Sério que isso foi a Season Finale de V?
Sabe aquela piadinha tosca? “Vi V e sobrevivi”. Pois então. Eu quase não mantive minha vida para ser capaz de comentar o episódio. Acredito que cheguei ao meu limite. Havia prometido assistir até o parto do bebê lagarto e vou cumprir a promessa, sem dó nem piedade.
A temporada foi fraquíssima. Isso, para ser bacana com a série, que abusou da trama arrastada e dos cenários toscos. Honestamente, V é uma porcaria imensa e sua renovação aconteceu apenas porque, apesar de tudo, a série rende dólares para a ABC.
Porém, é preciso que a emissora fique atenta. Ou V dá um salto na qualidade ou vai perder público exponencialmente. Só agüentei para não dizer que não dei uma chance, ou 12 delas. Agora basta. Não dá para continuar vendo essa palhaçada onde ninguém tem o menor carisma e eu preciso me esforçar para completar os 40 minutos de vídeo.
Sobre o episódio, foi aquela coisa: muita enrolação e pouca ação. Gostei das partes de Erica no jantar e destruindo os ovos. Gostei do piti imenso de Ana virando humana no final. Gostei de Hobbs descobrindo que é putinha dos V.Gostei do céu vermelho de efeitos toscos que mostram a maldade dos lagartos. Só.
Mais uma vez, V não consegue dar andamento em nada completamente e perde minutos preciosos em diálogos inúteis. Sério que Chad só caiu na real agora? Sério que Marcus é da 5ª Coluna? Sério que Ryan vai cair na lábia de Anna? Sério que o bebê lagarto enrola o rabinho no dedinho do papai? Tenham dó. A única coisa que poderia salvar o episódio seria o bebê lagarto, mas nem isso mostraram.
Por essas e outras, fico com a V original, que nos anos 80 mostrou parto de gêmeos com efeitos ruins, mas ainda assim (e exatamente por isso), é infinitamente melhor.
Nem acredito. Acabo de testemunhar o primeiro episódio descente de V.
A chatice de V é tanta que adiei ao máximo a hora de assistir esse episódio. Qual não foi minha surpresa ao perceber que os 40 minutos tinham se passado e eu realmente havia me divertido. Mais do que isso, eu estava feliz em ver o andamento da trama.
Finalmente conseguiram criar uma tensão, uma expectativa e devemos isso à Erica, que é a peça chave da série e o foco mais interessante, sem esquecer de Hobbs, um brucutu que adora brincar com fogo.
Toda a história de manipulação de Anna não é mais novidade, então, não vejo porque perder tempo comentando isso. As possibilidades são muito mais interessantes e o momento em que a guerra vai começar se aproxima mais e mais.
O exército de lagartos já está à espreita e mais soldados vão eclodir de seus ovinhos logo, a não ser, é claro, que Lisa impeça o nascimento de seus milhares de irmãos. Aliás, estava mais do que na hora da princesa lagarto, para citar uma das genialidades de Hobbs, ter alguma função de verdade na série. Aquela bobagem toda envolvendo Tyler estava complicada de aturar.
Como vocês podem ver, há muito pelo que esperar. Semana que vem teremos essa trama melhor desenhada e , com alguma sorte, poderemos curtir o tosquissímo parto do bebê lagarto.
Dentre os piores esse talvez tenha sido o episódio de V menos maçante, mas nem por isso a série cumpre seu papel e deixa muita coisa a dever.
Semana após semana eu sofro para assistir os 40 minutos de V e confesso que a única coisa que me segura firme é a promessa do famigerado parto do bebê lagarto. Se for tão tosco quanto o da 1ª versão, exibida na década de 80, já sairei em triunfo.
Depois disso, não garanto fidelidade, na verdade, meu abandono é quase certo. E isso, dito por alguém que raramente desiste de uma série, independente do nível de qualidade. O problema é que V me dá sono e não me apeguei a nenhum personagem, logo, não existirá a dor da perda.
Dessa vez, pelo menos, a ação da 5ª Coluna, bombas explodindo naves e o perigo de Jack falhar no depoimento, seguraram a onda. Mas também, foi só isso. Fui capaz de sintetizar tudo de bom em pouco mais de uma mísera linha.
Como já havia dito, a ambigüidade de Chad ainda vai deixar muitas dúvidas. Impossível saber de qual lado ele está. Além disso, vai ser engraçado ver 4 pessoas contra um exército de lagartos e milhões de simpatizantes humanos. É claro que os planos de Anna têm falhas e quando elas começarem a aparecer a situação terá se invertido.
Para completar, na semana de Dia das Mães, Anna é um exemplo. Ao menor deslize de Liza, a garota ganha um hematoma na cara. De brinde, pernocas quebradas, para aprender que dar rasteiras na mamãe querida, pode ter consequências nada agradáveis.
Acho que desde o Piloto eu não elogio V. Não é que o episódio tenha sido uma maravilha, mas pelo menos não morri de sono nem tédio e até achei bacana o clima de tensão com o soldado imbatível e a sessão de tortura mais inteligente de todos os tempos.
Não vou falar da tosquice dos cenários (ih, já falei). Isso todo mundo nota sozinho e eu não preciso mais comentar, porém, outra coisa ótima surgir nesse episódio, mostrando que a 5ª Coluna vai ter muito sucesso com suas modernas táticas de tortura. Afinal, é super natural você revelar para seu prisioneiro informações privilegiadas, não é mesmo? Tive a impressão de que a posição de torturado era mais vantajosa, já que o assassino capturado falou pouco sobre sua ligação com os Visitors, mas descobriu quem é o traidor de Anna, dentro na nave de New York. A única pessoa sã ali é o terrorista de profissão, Hobbes, que quer pegar o máximo de informações e matar o cara.
Aliás, o aparecimento desse super soldado me fez pensar se os V’s não possuem nenhum ponto fraco. Simplesmente não é possível que eles sejam tão maravilhosamente fortes, inteligentes e perfeitos.
A fuga de Ryan, Val e a médica foi a melhor parte, mandando o clima paradão embora. O problema são as cenas de Tyler, que se fosse meu filho, eu mesma o mandaria pra viver na nave. A chatice desse moleque ainda vai salvar a raça humana, porque Anna vai achar melhor fugir do planeta a aturá-lo por mais 5 minutos.
E o repórter Chad, de que lado está? Esse é um personagem trunfo, apesar do pouco destaque que teve até o momento. A trama dúbia deixa espaço para duas saídas. Ou Chad está mentindo para Anna ou está mentindo para Jack e a 5ª Coluna. Sim, porque não duvidem de que ele vai se infiltrar na resistência. Depois de ver os procedimentos de calabouço adotados por Jack, Erica e cia, não dá mais para duvidar.
Estou passando por uma onda de decepções. Eu esperava tanto de V que me aborrece muito perceber que uma série que tem um imenso potencial, acaba mal aproveitada. Não é a primeira vez que digo que um episódio foi chato e vazio e sinto que também não será a última. Será que o problema está em mim?
Muitas vezes, começo a achar que sim. Não é possível que eu tenha tanta dificuldade em chegar ao fim de um episódio. Simplesmente, as tramas não me interessam, não me importo com o destino dos personagens e o cenário podre da nave-mãe me enoja profundamente.
Dessa vez, não foi diferente. Senti que 40 minutos pareciam 40 intermináveis horas de uma história sem sentido. De um lado, Anna quer dominar o mundo, criar a dependência humana, esmagar seus próprios óvulos e fazer mind games. De outro, os poucos gatos pingados da 5ª Coluna morrem, um a um, sem conseguir unir forças.
Numa temporada curta, já que, até onde sei, V terá apenas 13 episódios, uma trama tão arrastada representa perigo. É preciso resolver as coisas logo, criar interesse, empatia e não ficar enrolando num mesmo tema toda semana.
Tyler e a 1ª vez intergaláctica foram, são e sempre serão dispensáveis. O repórter Chad e seu jogo duplo não rendem. Ryan e a busca pela namorada , grávida do bebê-lagarto não empolgaram. Ou seja. Balanço final: Nós não podemos vencer, mas sinceramente, usar a tática do ‘junte-se a eles’ não me parece muito inteligente nesse momento.
O episódio de V dessa semana não foi ruim, mas por algum motivo, não consigo gostar da série pela qual eu tanto esperei.
Ser saudosista é uma desgraça. Lembrava pouco da V original, passada nos anos 80, mas o youtube existe para ajudar nessa parte. Não bastasse isso, eu sou alucinada por tramas com extraterrestres, sejam eles lagartos ou umas arraias bizarras como as de Invasion. O problema é que V não me convence, simplesmente. Os cenários toscos de chroma key e uma trama arrastada demais, me dão sono. E por mais que eu adore a atriz Elizabeth Mitchell, Erica e o drama com o filho mala, Tyler, me aborrecem por completo.
Uma coisa positiva, pelo menos, foi a pouca enrolação no GRANDE SEGREDO. Geralmente, grandes segredos acabam sendo completas bobagens e a regra se aplica aqui. Porque Tyler precisa fazer tanto mimimi só porque pode não ser filho legítimo do cara lá? “Grandes bosta”, isso sim. Tenho a impressão de que a morte de Tyler, ou seu simples sumiço sem explicação, seriam muito proveitosos para a série. Fica a dica para os roteiristas: ninguém suporta mais o Tyler.
Mas, o episódio teve ainda a aparição de John May, o homem que veio direto da Battlestar Galactica para combater Anna, que infelizmente não é Cylon, é só uma lagartixa com complexo de superioridade. Os flashbacks em si, serviram mais para mostrar a mudança de comportamento de Ryan, que virou mais “humano”, depois de matar John May. Então, John May não vive, porcaria nenhuma, e Georgie, que passou por tortura com filminho e bicho geográfico, também não.
O repórter Chad continua sendo inútil na trama, mas surgiu para reviver um dos pontos principais do V original. É ele quem percebe que Anna vai arrumar aliados dentre os humanos fracos ou problemáticos. O plano consiste basicamente em elevar a auto-estima dessa galera e usar isso contra a própria humanidade.
E Val, que acaba de descobrir que vai parir um filho com cauda, resolve ir embora e sumir do mapa. Aliás, ainda falando em parto, a cena final de Anna, liberando lagartixas na piscina teve uma vibe bem Discovery Home and Health e seria digno de ter um episódio exclusivo da série: “Partos na Água.”
Eu queria dizer que, assim como na semana passada, eu consegui pelo menos rir desse episódio de V. Não dá, simplesmente. E o pior, não há muito que dizer, além de resumir tudo em uma única palavra: chato.
Sofri para chegar até o final. Nada me interessou e fiquei com vontade de, sei lá, lixar as unhas enquanto os diálogos vazios e a nave de chroma key preenchiam a tela com mais e mais bobagens.
O problema é que a história de V não sai do lugar e nunca acontece um aprofundamento nos personagens. Talvez, o único que se salve seja Ryan, o lagarto que vive em meio aos humanos e, da Terra, quer comandar um dos braços da 5ª coluna. Além disso, o fato de Val estar grávida e termos tido uma amostra do bebê rabudo se mexendo, ajudam a criar certa empatia. Os demais, são dispensáveis.
Ninguém agüenta Erica querendo salvar o filho dos alienígenas. E o pior foi aquela conversa com ex-marido: “Nós temos de contar ao Tyler o que ele é”? Como assim, Brasil? Não me digam que Tyler nasceu mulher, mas o criaram como garoto, porque Erica sempre quis um companheirinho para aquele futebol de domingo. Muito papo furado pro meu gosto.
O padre só fica especulando com o repórter, e o matador de aluguel age como matador de aluguel, não se importando com absolutamente ninguém.
A arriscada invasão da nave de Anna, para mandar uma mensagem e convocar os soldados deu um trabalho imenso para 1,5 segundo de exibição da mensagem “John May Lives”. Para completar, o exército de Anna está crescendo e os suscetíveis a sentimentos humanos são rastreados e eliminados. No fim das contas, é como se Anna fosse o Hitler do espaço sideral. E até agora estou esperando o lago de sangue que o título prometeu.
Está comprovado: o longo hiatus de V só prejudicou a série. Depois de quatro episódios, veio a pausa e agora, o retorno morno, quase frio. Não seria tão trágico se fosse um episódio entre tantos, mas recomeçar de forma tão pouco empolgante pode mandar esses visitantes para casa mais cedo.
Audiência é tudo. E V, do jeito que está, não vai durar muito. Nem vou entrar em comparações com Flash Forward, porque nada (NADA) é pior do que aquilo. V, porém, precisa de gás, de emoção, de novidades.
Já entendemos que a guerra está próxima, aliás, essa é a premissa da série. Uma guerra entre humanos e lagartos para ver quem fica com a bola, ops, com o planeta Terra. Todo mundo já compreendeu que os V’s são lagartos grandes e maus querendo dominar o mundo, quiçá, o Universo, e que não vão medir esforços para isso.
Também sabemos que, para o plano ser bem sucedido, eles precisam dos humanos, de alguma forma. Até aqui, sem novidades, certo? Então pra quê fazer mais um episódio focado nisso? É simplesmente inútil e cansativo.
O lance de Tyler é muito chato. Na boa, se ele quer tanto ficar naquela nave, que fique e exploda junto com os ET’s. Erica ter que bancar a mãe compreensiva e atuar na frente do filho, é demais para minha cabeça, tudo porque a jaqueta V atua também como filmadora e , dizem as más línguas, MP3 Player.
Entre as coisas interessantes estão o real efeito do R6, que serve como rastreador. Padre Jack, recém curado pelo próprio inimigo já é um dos humanos rastreáveis. Ryan e a gravidez de Valerie podem render coisa boa. Especialmente se nascer dali um alien tão fail quanto o da versão original da década de 80. Seria o máximo. Erica tendo de recrutar um mercenário para a guerra é outra coisa ótima,embora não vá ser de grande ajuda.
Digo isso porque Anna está montando seu próprio exército e ela não precisa recrutar mercenários em quem não confia. Para Anna, basta escolher um bofe bem musculoso, ligar a máquina de fumaça, num estilo meio Emmanuelle, virar a cara do moço, que é pra não gamar e mandar bronca. Em menos de 5 segundos o exército está sendo gerado e o melhor é que depois de comer, Anna pode comer o moço. Dessa vez, literalmente.
Se este é apenas o começo de V, acho bom que melhore. Eu tenho a maior simpatia pela série e pela trama, mas preciso dizer que achei esse 4º episódio totalmente sacal. Nada novo e muito mais do mesmo. Ok. a gente já entendeu que o Tyler é o escolhido e que Erica, Jack e Ryan são a ponta firme da resistência na Terra. Quero saber o que vai acontecer agora.
Cá entre nós esse Tylar apanhou pouco de cinta na infância. Cara babaca, mimado e que está louco pra chamar a atenção. Me cansa. Tomou um susto ao conhecer a sogra e ainda teve o "privilégio" de ver o motor da nave. Puta privilégio escroto. Tanta coisa mais legal pra você ser o primeiro a ver e tudo o que você ganhar é uma olhada no motor da nave-mãe. Mas, sendo Tyler o deslumbrado abobalhado que é, ele acha aquilo o máximo dos máximos e desliga o telefone quando Erica liga para saber dele. Essa aí é outra. Podia ter falado com o moleque por dois minutos, não podia? Evitava todo esse mimimi infantil. Mas, eu entendo a Erica. Se o Tyler fosse meu filho também ia fugir de conversar com ele.
Além do mais, investigar a nova vitamina "V" é mais importante. Ryan sabe que de vitamina a tal injeção não tem nada. Só humanos muito estúpidos aceitariam ser injetados com uma substância alienígena em seus corpos. Eu é que não ia pegar essa fila. Depois, eles descobrem que a vitamina é só para encobrir a real injeção, que está camuflada nas vacinas de gripe. No Brasil só os idosos iam cair nessa. Terceiro mundo é bom por isso, nem nas tentativas de dizimar/controlar a população a gente ganha.
A essa altura do campeonato, Erica já sabe que Ryan é um Visitor, Padre Jack arrasa nos golpes e nas lutas e eles explodem o laboratório com as vacinas.
O repórter Chad continua dentro da nave, mostrando as maravilhas das curas V. Ele acaba sendo diagnosticado com aneurisma, que deve estourar em seis meses e ser fatal. Mais um caso em que eu preferiria morrer. Imagina se eu ia me submeter aos V e deixar meu cérebro de brinde? Fala sério, hein?
Tivemos ainda o Joshua, que é o cara mais importante da 5ª Coluna e que teve de arrancar o couro do melhor amigo para provar que está ao lado de Anna. Erica já sabe que Tyler anda passeando pela nave e Ryan vai ser papai. Vem aí, portanto, o primeiro bebê meio V meio humano. Que será que essa criança será capaz de fazer? Para terminar o episódio, vimos o padre Jack ser atingido por uma estaca de madeira na barriga, trabalho de um dos Visitors, se vingando da explosão do laboratório. Será que ele achou que Jack era vampiro? Para mim, o colega V está matando vampiro na série errada. Precisa se orientar melhor.
E depois de tudo isso que aconteceu nesse episódio e das divagações dos personagens sobre a invasão, vemos centenas de naves fazendo seu caminho para a Terra. Sempre contando com nossa burrice e estupidez nata para roubar nossa casa. É, não seria tão difícil se fosse verdade.
Mais uma semana sem surpresas desagradáveis com V e já começo a confiar na produção. Não achei um episódio, assim, extraordinário, mas foi bom, de forma geral. Vimos o início da formação de uma resistência aos V, formada por um mix de humanos e extraterrestres de uma organização chamada Tropa Cinco. Claro que Erica e Jack farão parte dela, assim como Ryan e o esquisito e paranóico Georgie, que foi quem armou a primeira reunião no armazém 4400. Mas, há que se tomar cuidado, já que é difícil confiar em alguém e saber se está diante de um V ou um humano.
Tyler, o filho de Erica, continua todo problemático e revoltado com a mãe. E ele nem tem motivos para tal. Tudo o que ela faz é aconselhar, mas Tyler está completamente fascinado pelos Visitors e ainda mais pela beleza de Lisa. O amigo dele, que continua como embaixador da paz, arma até um encontro entre eles e já rola um clima. impressionante ver com que confiança esse garoto mete a língua na garganta de um alien. Eu, hein?! CREEPY.
Enquanto Jack faz suas investigações e chega até Georgie, Erica é designada para defender os V, num dia muito importante, quando todos eles começam a receber seus vistos de circulação no país. Um humano ameaçava a vida dos visitantes e Erica consegue detê-lo. Mais ainda, ela aproveita a abertura e chega uma espécie de sala de controle, onde é possível observar diversas imagens, que ela descobre serem captadas pela jaqueta que todos os visitantes e embaixadores usam.
O repórter Chad Decker continua a assistir de camarote a todas as manipulações de Anna, que consegue sempre virar o jogo a seu favor e mudar a opinião das pessoas que se aproximam dela.
Fiquei intrigada com o lance de se 'reconectar', que o Ryan estava falando. Que tipo de droga é essa, capaz de causar tanta submissão?
E ainda tivemos Dale, que com a ajuda de Joshua, um dos V responsáveis por sua recuperação, lembra de tudo, inclusive que Erica o golpeou e portanto, sabe quem ele realmente é. A surpresa é que Joshua, aparentemente dá cabo de Dale, já que faz parte da tal Tropa Cinco.
E as surpresas não param. Na verdade, nem seria tão surpreendente se não estivéssemos ligados em aparências, mas eu não esperava que Lisa fosse filha de Anna. Primeiro pela diferença física e depois por parecerem mais irmãs, do que mãe e filha, em termos de idade. Mas, como sabemos, nossa pele e estrutura corporal são apenas um disfarce para os grudentos lagartos que querem dominar o mundo e Tyler que se prepare, porque ele é o escolhido. E para boa coisa não é.
Para alegria geral e compensação de todas as expectativas geradas pelo Piloto, V apresenta um segundo episódio muito bom, coerente e que continua a história sem enrolação. Assim, podemos deixar de lado (será?) o medo de um novo trauma como o desenvolvido pela péssima qualidade de Flash Forward. Depois da promessa do "novo Lost" acabar num completo fiasco de roteiro e interpretação, a maioria das pessoas ainda tinha um pé atrás com o lançamento de V, mesmo depois de um episódio inicial de grande qualidade.
Mas, falemos de There Is No Normal Anymore, que continua exatamente do ponto onde paramos, com Erica e padre Jack tentando entender o que diabos aconteceu e digerindo a ideia e a responsabilidade que tem por serem portadores de tamanha informação sobre os Visitors. Os pacificistas são, na verdade, estrategistas militares de alta qualidade, ficando mais perto do inimigo para derrotá-lo com maior facilidade. Infiltrados em nosso planeta e literalmente vestindo nossa pele, é impossível saber quem é quem nessa guerra.
Erica e Jack descobrem isso logo após tentarem chamar a polícia e terem a ligação interceptada pelos V. Aliás, vale ressaltar a interessante referência à série The 4400, na qual Joel Grestch (Jack) era um dos personagens centrais da trama. Quem já assistiu pegou na hora a citação que apareceu no endereço do armazém: Pier Avenue, 4400, Brooklin.
Perseguidos, interrogados e amedrontados com essa nova situação, cada um tem seu jeito de lidar com o que sabe. Erica, que ainda insiste para que o filho fique longe dos Visitors, mente sobre o parceiro, as investigações e tudo o que pode. Ela também busca pistas e sabe que não pode confiar em ninguém além de Jack. Esse, por sua vez, resolve desistir de qualquer tentativa de criar uma resistência e ficar só na palavra de Deus. Jack, porém, percebe nas palavras de Anna que o perigo é iminente e algo precisa ser feito. Ele procura Erica novamente e agora que ela roubou uma lista completa, com todos os nomes de pessoas que já fizeram denúncias sobre alienígenas e os V em especial, nos últimos tempos, eles pensam em contar o que sabem para mais pessoas.
Tyler, aliás, se saiu um belo encrenqueiro como Embaixador da paz e foi logo banido do programa. Fato é, ele ficou mais triste por se afastar de Liza do que qualquer outra coisa, mas ainda acredito que ele será peça fundamental para que a mãe tenha mais informações sobre os planos do inimigo.
Ryan, o V mais humano de todos os tempos, não quer abrir mão da namorada e desiste de deixá-la. Só que isso não vai durar muito. Ele sabe que a vida dela está em risco e em breve deve se tornar um solitário.
Mas, o que eu gostei mesmo foi da atitude do Chad, que virou o jogo e mostrou para Anna que ele também pode manipular esse jogo. Apesar disso, ele é o grande responsável por uma mudança radical na Opinião Pública e acaba colaborando para que os EUA entrem num acordo diplomático com os visitantes. Depois, par finalizar, Anna dá seu troco e mostra que está com a bola novamente e que Chad está enganado se pensa que vai comandá-la dessa forma.
Para completar, tivemos uma amostra clara de como os V agem para obter informações: tortura imaginária. Eles nem precisam encostar a mão nas pessoas para conseguirem o que querem, basta deitá-las naquela mesa branca e manipular seus piores medos. E se Erica pensa que seu parceiro e mais novo pesadelo se foi, não perde por esperar. Dale está vivo e se recuperando dentro da nave.
Eles chegaram! Os visitantes mais esperados dessa Fall Season finalmente invadem as telas com suas naves imensas e impressionantes, num piloto de alta qualidade, que superou expectativas de muita gente, inclusive, as minhas. Esperava ansiosamente por V, remake do clássica série dos anos 80, da qual eu lembro vagamente, mas que me fez ter mais vontade de acompanhar essa, que parece mesmo que será uma mega produção.
Não sei vocês, mas fiquei impressionada com a qualidade gráfica do episódio. Efeitos e imagens construídas no computador da melhor qualidade, como talvez, nunca se viu numa série de TV.
O enredo fala basicamente da chegada dos V, abreviação de Visitor, que amedrontam a população mundial com suas gigantescas naves em 29 cidades-chave. Até o Rio de Janeiro estava lá, representando o Brasil e, pasmem, quando Anna, a líder dos V reproduz a mensagem de conteúdo pacífico, o português era perfeitamente brasileiro. Quero dizer, uma produção estrangeira que não confunde português do Brasil com o de Portugal e nem mesmo trocam nossa língua por Espanhol, já ganha uns pontinhos, não é mesmo?
A entrada triunfal dos V no planeta Terra é triunfal e de grande impacto. Só quem viu o episódio sabe o que é. Mas, o que no começo era puro pavor dos seres humanos, que imaginavam ser dizimados logo de cara pelos extraterrestres, logo vira um sentimento de amizade e de bem receber. Acho estranho e bizarro. Os caras chegam aqui, soltam meia dúzia de frufrus de paz e todo o mundo acredita? Bem, quase todo mundo. Algumas pessoas tem um pé (ou dois) atrás em relação aos V. E quem não tem, em breve, terá. Na verdade, nosso amigos não são amigos coisa nenhuma. Estão aqui para, como diria Pink (ou seria o Cérebro?), dominar o mundo. Simples assim. Chegam aqui e contando com o tamanho da nossa idiotia, se fazem de bonzinhos e salvadores da humanidade para concretizar seus planos. Seria difícil se não fosse fácil. E muito provável. Até porque existem muitos deles entre nós, disfarçados. Estão há anos e anos fazendo os seres humanos se dividirem, guerrearem e sabe-se lá mais o quê. A religião também é uma poderosa arma nas mãos dos V. Como sabemos, as igrejas, padres, pastores e afins podem ter um poder imenso sobre as massas crentes. E digo crente no sentido da palavra acreditar e não do modo pejorativo que normalmente teria no tema religião. Se pararmos para pensar, não seria muito difícil uma raça alienígena inteligente dominar o planeta. Filosofias à parte, falemos dos personagens que nos guiarão pelos episódios de V. Como já sabemos, Anna (Morena Baccarin) é a líder V, com um poder de persuasão imenso e uma cara de ET que só vendo. Me desculpem os fãs da beleza da atriz, mas se eu encontrasse essa moça na rua ia desconfiar. E não seria tão difícil. Morena é brasileira, carioca e talvez por isso mesmo tenha nos apresentado um português perfeito na comunicação dos V com o Brasil, pertinho do Cristo Redentor. Aliás, essa Anna é um tipinho perigoso e sabe muito bem como manipular as pessoas. A beleza de todos os V é outra arma para pegar os humanos tão suscetíveis à aparência. O primeiro a cair no engodo de Anna é Chad Decker (Scott Wolf), um âncora de TV com muitas pretensões profissionais e que se vê num meio de um enorme jogo de interesses. Anna o escolhe para dar uma entrevista exclusiva por um motivo: Chad é manipulável. Apesar de questionar as intenções da líder, que quer ficar com uma imagem muito positiva diante dos terráqueos, Chad fica na zona de conforto em suas perguntas, com o intuito de se tornar o jornalista mais famoso do mundo.
Quem também vai servir de massa de manobra para os V é Tyler Evans (Logan Huffman), estudante rebelde que se encanta com Lisa (Laura Vandervoort) uma recrutadora dos V, para o que eles chamam de Embaixadores da Paz.
Tyler é filho de Erica Evans (Elizabeth Mitchell), a eterna Juliet de Lost, que encara uma agente do FBI na produção e , sem querer, se envolve com a resistência aos V. Ao investigar um caso de terrorismo, Erica chega até uma reunião, onde descobre que os V, são na verdade lagartos que usam a aparência humana para se infiltrar e roubar o planeta dos humanos. Até mesmo o parceiro dela se revela um deles e explica o porquê de os "terroristas", que na verdade são V's disfarçados de humanos, estarem sempre um passo à frente em suas investigações.
O padre Jack Landry (Joel Grestch) é outro que descobre a verdade nessa reunião. Desconfiado das intenções dos visitantes e estranhando o fato de que seu superior na igreja ordene que as missas propaguem que os V são enviados de Deus, ele vai atrás de uma pista, deixada por um homem ferido na igreja e descobre a verdade que já temia. As curas miraculosas são apenas mais um artifício para que os humanos baixem a guarda. Ele e Erica escapam da invasão que aconteceu no meio da tal reunião e prometem se unir e lutar contra a dominação.
Mas, nem todos os visitantes estão do lado do mal. Ryan Nichols (Morris Chestnut) é um V disfarçado de homem de negócios. Ele até mesmo tem uma namorada humana (até onde se sabe) e pretende pedir Valerie (Lourdes Benedicto) em casamento. Pelo menos, era isso o que ele queria antes dessa "invasão" começar. Ryan é outro comprometido a evitar que a desgraça anunciada pelas verdadeiras intenções dos V se concretizem. E o que eles querem? A respostas é simples e banal: Água. Há tempos ouvimos que a água seria motivo de guerras e transtornos para a vida dos seres humanos, mas alguém pensou que teríamos de brigar com extraterrestres por ela?
Com essa premissa, V chega forte a essa temporada de estréias e esperamos que seja boa e que seja para ficar.
Não sei vocês, mas fiquei impressionada com a qualidade gráfica do episódio. Efeitos e imagens construídas no computador da melhor qualidade, como talvez, nunca se viu numa série de TV.
O enredo fala basicamente da chegada dos V, abreviação de Visitor, que amedrontam a população mundial com suas gigantescas naves em 29 cidades-chave. Até o Rio de Janeiro estava lá, representando o Brasil e, pasmem, quando Anna, a líder dos V reproduz a mensagem de conteúdo pacífico, o português era perfeitamente brasileiro. Quero dizer, uma produção estrangeira que não confunde português do Brasil com o de Portugal e nem mesmo trocam nossa língua por Espanhol, já ganha uns pontinhos, não é mesmo?
A entrada triunfal dos V no planeta Terra é triunfal e de grande impacto. Só quem viu o episódio sabe o que é. Mas, o que no começo era puro pavor dos seres humanos, que imaginavam ser dizimados logo de cara pelos extraterrestres, logo vira um sentimento de amizade e de bem receber. Acho estranho e bizarro. Os caras chegam aqui, soltam meia dúzia de frufrus de paz e todo o mundo acredita? Bem, quase todo mundo. Algumas pessoas tem um pé (ou dois) atrás em relação aos V. E quem não tem, em breve, terá. Na verdade, nosso amigos não são amigos coisa nenhuma. Estão aqui para, como diria Pink (ou seria o Cérebro?), dominar o mundo. Simples assim. Chegam aqui e contando com o tamanho da nossa idiotia, se fazem de bonzinhos e salvadores da humanidade para concretizar seus planos. Seria difícil se não fosse fácil. E muito provável. Até porque existem muitos deles entre nós, disfarçados. Estão há anos e anos fazendo os seres humanos se dividirem, guerrearem e sabe-se lá mais o quê. A religião também é uma poderosa arma nas mãos dos V. Como sabemos, as igrejas, padres, pastores e afins podem ter um poder imenso sobre as massas crentes. E digo crente no sentido da palavra acreditar e não do modo pejorativo que normalmente teria no tema religião. Se pararmos para pensar, não seria muito difícil uma raça alienígena inteligente dominar o planeta. Filosofias à parte, falemos dos personagens que nos guiarão pelos episódios de V. Como já sabemos, Anna (Morena Baccarin) é a líder V, com um poder de persuasão imenso e uma cara de ET que só vendo. Me desculpem os fãs da beleza da atriz, mas se eu encontrasse essa moça na rua ia desconfiar. E não seria tão difícil. Morena é brasileira, carioca e talvez por isso mesmo tenha nos apresentado um português perfeito na comunicação dos V com o Brasil, pertinho do Cristo Redentor. Aliás, essa Anna é um tipinho perigoso e sabe muito bem como manipular as pessoas. A beleza de todos os V é outra arma para pegar os humanos tão suscetíveis à aparência. O primeiro a cair no engodo de Anna é Chad Decker (Scott Wolf), um âncora de TV com muitas pretensões profissionais e que se vê num meio de um enorme jogo de interesses. Anna o escolhe para dar uma entrevista exclusiva por um motivo: Chad é manipulável. Apesar de questionar as intenções da líder, que quer ficar com uma imagem muito positiva diante dos terráqueos, Chad fica na zona de conforto em suas perguntas, com o intuito de se tornar o jornalista mais famoso do mundo.
Quem também vai servir de massa de manobra para os V é Tyler Evans (Logan Huffman), estudante rebelde que se encanta com Lisa (Laura Vandervoort) uma recrutadora dos V, para o que eles chamam de Embaixadores da Paz.
Tyler é filho de Erica Evans (Elizabeth Mitchell), a eterna Juliet de Lost, que encara uma agente do FBI na produção e , sem querer, se envolve com a resistência aos V. Ao investigar um caso de terrorismo, Erica chega até uma reunião, onde descobre que os V, são na verdade lagartos que usam a aparência humana para se infiltrar e roubar o planeta dos humanos. Até mesmo o parceiro dela se revela um deles e explica o porquê de os "terroristas", que na verdade são V's disfarçados de humanos, estarem sempre um passo à frente em suas investigações.
O padre Jack Landry (Joel Grestch) é outro que descobre a verdade nessa reunião. Desconfiado das intenções dos visitantes e estranhando o fato de que seu superior na igreja ordene que as missas propaguem que os V são enviados de Deus, ele vai atrás de uma pista, deixada por um homem ferido na igreja e descobre a verdade que já temia. As curas miraculosas são apenas mais um artifício para que os humanos baixem a guarda. Ele e Erica escapam da invasão que aconteceu no meio da tal reunião e prometem se unir e lutar contra a dominação.
Mas, nem todos os visitantes estão do lado do mal. Ryan Nichols (Morris Chestnut) é um V disfarçado de homem de negócios. Ele até mesmo tem uma namorada humana (até onde se sabe) e pretende pedir Valerie (Lourdes Benedicto) em casamento. Pelo menos, era isso o que ele queria antes dessa "invasão" começar. Ryan é outro comprometido a evitar que a desgraça anunciada pelas verdadeiras intenções dos V se concretizem. E o que eles querem? A respostas é simples e banal: Água. Há tempos ouvimos que a água seria motivo de guerras e transtornos para a vida dos seres humanos, mas alguém pensou que teríamos de brigar com extraterrestres por ela?
Com essa premissa, V chega forte a essa temporada de estréias e esperamos que seja boa e que seja para ficar.