Uma das defuntas mais comentadas da história da TV é Marissa Cooper, de The OC, que saiu da vida para entrar na obscuridade. Mais uma vez, vocês pediram, fizeram campanhas e convidaram a todos para um revival desse funeral lá no Viaduto do Chá, via Facebook, e funcionou.
Como aqui nós não resistimos à pressão e quem manda em tudo é nosso amado público, o S.A. RIP de hoje é um Hallelujah para a filha mais amada de Julie Cooper Megaevil.
Conforme eu esperava , a 4ª temporada de The OC não é lá essas coisas.
Por mais que eu detestasse a Marissa melancia, sem ela a coisa não decolou.
Não fosse verdade, a série teria durado mais do que 16 míseros episódios. Achei que tudo perdeu a amarração e tiveram de encerrar assim mesmo.
Apesar de tudo, gostei do rumo da Summer como ambientalista. Mas a Taylor de new love do Ryan ficou dificil de me convencer.
E outra, o clichê sempre se repetindo, com ele indo embora e depois voltando pra boa vida com os Cohen. Não dava mesmo pra ter mais uma temporada com isso.
E como não poderia ser diferente, todo mundo engravidando no final, casando e sendo feliz pra sempre.
Detestei o terremoto que destruiu a casa dos Cohen e até agora não entendi por que ressucitaram a Kaitlin. Outra aparição meio sem sentido foi o pai do Ryan, que fez outro filho com a Julie Cooper.Quer dizer, um cara que espancava a familia volta bonzinho. Absolutamente sem noção nenhuma.
Mas os 10 minutos finais são bem legais. Aquela coisa nostálgica. Pelo menos a gente pôde saber como ficou o futuro das personagens.
O saldo, pra mim, é ainda bem positivo.As duas primeiras temporadas valem por qualquer fiasco que veio depois.
Apesar de continuar interessante, a terceira temporada de The OC já apresenta alguns sinais de cansaço.
Ninguém mais aguentava aquilo. E depois disso a gente pensa: E agora?
Quero dizer, fica aquela coisa de Seth termina com Summer, Ryan termina com Marissa. Depois voltam. E tem sempre um grande trauma que mexe com a galera de uma temporada pra outra. E o de sempre: socos, intrigas, os amantes da Julie Cooper, o Sandy tentando salvar o mundo, a Kirsten naquela coisa de fazer eventos e a coisa vai nessa toada.
Chega uma hora que cansa. E nessa série, quando uma coisa (ou Personagem) ela some ou morre. Foi assim com o pai da Marissa, com o Caleb, com as irmãs da Kirsten, com a Anna, com o Luke...
Nessa não poderia mudar:
Expulsaram a Marissa de Harbor e ela vai pra escola pública. Lá conhece o Jhonny, surfistinha meio mala que se apaixona por ela e acaba morto. O Jhonny era tão chato que embebedaram ele e fizeram cair do penhasco.
E então quem começa a ficar cada vez mais mala é a Marissa. Essa merecia levar o troféu de Mulher melancia e não é pela bunda, mas por que tá sempre pendurando a melancia no pescoço, gritando: ei olhem pra mim!!Ela tá sempre querendo escandalizar. Coisa chata. E depois de ser lésbica, bêbada, musa de psicopata, semi-assassina, ela resolve ser drogada e mulher de malandro. Foi se meter com o Volchok que não era coisa boa e deu no que deu. Acidente de carro seguido de morte. Bem feito.Ninguém mais aguentava aquilo. E depois disso a gente pensa: E agora?
E agora nada. A coisa fica mais chata e mais estranha na quarta temporada.Não é surpresa que terminou com apenas 16 episódios, bem a tempo de escapar de se tornar mais uma série-fiasco.
Depois de tanto tempo sem dar um alô aqui só me resta dizer: Amei a Segunda Temporada de The OC. Não deixa nada a desejar mesmo. É só o que tenho a dizer por enquanto!!
Sem dúvidas, pra mim, The OC foi uma grata surpresa. Eu tinha um impressão totalmente equivocada sobre a série, o que, na verdade, é bom, já que me surpreendi para o bom e não o ruim. Muito drama, romance e infindáveis piadinhas excelentes.
Não posso calcular as vezes seguidas em que casquei de rir com Seth, Ryan, Sandy e Kirsten. Piadinhas internas familiares, implicâncias de dia a dia. O caso do Chrismukka, hilário.
A personagem mais mala sem dúvida: Marissa. Garota problema, chata e que por qualquer coisa sai dando um escândalo ou bebendo ou usando drogas ou fazendo alguma cagada imensa.
O Ryan, apesar de bonitinho não sabe resolver as coisas sem ser na base do punch. Nunca vi alguém que adora tanto dar socos, pontapés e afins. Tudo muito desnecessário.
Mas, dentro da história, tudo isso até que faz sentido. E não seria tão interessante.
A chegada de Ryan faz tudo mudar. Ele ganha uma família, Seth um amigo/irmão. E logo tudo parece ótimo. Marissa, Summer, Seth, Ryan, Luke, Anna. Amiguinhos. E vem o Oliver psicopata e ferra tudo. E depois vem a Theresa e estraga de novo. Grávida, e sem nem saber direito quem é o pai, ela arrasta Ryan de volta para Chino. E isso leva Seth a fugir de barco. Marissa e Summer estão sozinhas. Famílias desfeitas. O desenrolar do rolo enrolado, só na segunda temporada.
Eu achava que The OC era chato. E nem sei por que, já que eu nunca tinha visto um episódio completo antes. Mas hoje assisti ao piloto e posso dizer que gostei bastante. Apesar de eu ter achado meio surrela o fato do Mr Cohen levar pra casa o Ryan, que poderia ser uma péssima influência para o filho dele.
Se bem que a gente logo percebe que o Ryan é só um perdido. Não é mau, apenas não tem boa estrutura familiar.
E o Seth? Meu deus!! Que nerd mor! Mas mesmo assim uma graça.
Marissa garota-problema. Fácil saber que ela não pode acabar bem.
Summer...papel clássico da melhor amiga meio vagabundinha que acaba com rapaz bacana.
É...já sei algumas coisas sobre o futuro da Série. Graças a Deus, é pouco. O resto, mal posso esperar para conferir.