Trajetos da Escrita 06: Flores para Algernon

19.12.20

Conversamos livremente sobre deficiência, capacitismo, academicismo X inteligência emocional, o lado perigoso da terapia e outras reflexões provocadas por Daniel Keyes em Flores para Algernon, clássico da ficção científica que conta a história de Charlie Gordon, um homem que aumenta o seu QI após um procedimento cirúrgico experimental, em relatórios de progresso que detalham seus ganhos em conhecimento acadêmico, junto com as enormes perdas trazidas pela descoberta de que ninguém o encarava como um ser humano.

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Participantes
Erika Toretto
Leo Oliveira
Sidney Andrade

Links
Boteco dos Versados
Estação 21
Canal da Erika na Twitch

Outros livros citados: Um Antropólogo em Marte (Oliver Sacks) e Encarcerados (John Scalzi)

Foto de capa por vaun081 no Unsplash

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6 comentários

  1. Não tinha lido apesar de muito falado em grupos de sci-fi.
    Tenho psicólogos na família, já me relacionei e inclusive, tentei começar terapia.
    Caso eu vá fazer seria Cognitivo Comportamental e é o que indico para quem talvez tenha interesse, necessidade.
    No momento fico apenas com os medicamentos, alopatia mesmo, estudar arte e entender minhas crenças também foram úteis, no mais é de cada pessoa ser alguém melhor para si mesmo, participar na sociedade, etc.,
    Quanto a indicar ou não terapias, penso que nunca deve ser uma obrigação.
    Acerca de deficiências, adoraria voltar a ser um cidadão mais convencional, entretanto jamais teria isto como objetivo de vida e nunca aceitaria que terapias, cirurgias fossem compulsórias.
    Certamente que um convívio mais plural de pessoas, idéias, perspectivas deve ser o caminho.

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    1. Obrigada, pelo comentário super construtivo e ppr partilhar sua visão. Abraço

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  2. Eu li esse livro por causa de Erika e Amanda. Deveria ser livro obrigatório. Fiquei mal lendo? Fiquei, mas adorei. Obrigado, Erika!

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  3. Muito bom, obrigado por me inserirem nesse tema que eu jamais havia pensado sobre.

    Um abraço

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    1. Poxa, que bom, Samuca!
      Sempre bom pensar em coisas diferentes,né? Abraço

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