S.A. Cast 11x17: Recomendações Atemporais, com Schitt’s Creek, Succession, Superstore, Fringe, 9-1-1 e Outras Crocâncias
5.10.20Séries antigas que descobrimos ou redescobrimos na quarentena, livros e filmes trash preenchem esse programa cheio de dicas imperdíveis, transmitido para o público no YouTube e com a participação valiosa de cada um que esteve presente. Vem com a gente mergulhar nesse universo de escapismo cada vez mais necessário para o dia a dia!
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Participantes
Darlan Generoso
Edu Sacer
Márcio Zanon
Leandro Chaves
Leo Oliveira
Taylor Rocha
Links
LoGGado
Trilha Sonora
Take That - These Days
Ava Max - Who's Laughing Now
12 comentários
Duna eu li até o quarto quando abandonei. Mas, logo mais vou reler e talvez terminar O Imperador...
ResponderExcluirMZ Bradley, li tudo que saiu traduzido no BR, adoraria um seriado adaptando as histórias de Darkover.
Tenho que dizer que quem não conseguiu acompanhar o ao vivo vai poder aproveitar apenas parte do que foi aquela noite de gravação. Se a conversa do podcast em si já tava boa, vocês nem tem noção do que tava aquele chat e a interação com a conversa que os meninos estavam tendo.
ResponderExcluirFoi muito legal ter participado da live.
No final percebi que não falou de Battlestar né?
Vou dar uma chance pra algumas das séries que foram comentadas, tou precisando mesmo renovar minha grade no banco de séries.
Achei legal o toque da indicação de livros também, não tava esperando esse tópico.
Comentamos sobre a ausência de Battlestar assim que o programa acabou, hahaha, será que vem aí mais recomendações?
Excluirfaz teeeempo que eu não assisto nada produzido nos Estados Unidos, só revejo algumas coisas que já vi, série e filmes, vou ouvir para pegar algumas dicas para assistir quando eu quiser voltar a ver conteúdo inédito da televisão estadunidense
ResponderExcluirai amei!
ResponderExcluirfringe meu amor desse ano
adorei todas as recomendações e para variar ri muito!
ResponderExcluirNão bota Fringe e Dark pra brigar
Com Fringe e Doctor Who, Eu entendi o que era mitologia em série
Adoro podcast com série velha.
Fringe com Person of Interest e Marvel's Agents of Shield são bem nesse estilo que eu gosto: procedural com história de fundo. Não acabem com essas séries, TVs abertas.
Torcendo pra série nova de J.H.Wyman ser maravilhosa. Deus ajude.
Superstore tem ótimos recorrentes também
Apple pisando com comédias boas.
Sacer desdenhou horrores de Superstore também. Agora ele gosta mais do que eu.
Sacer vê Grownish. Quase não tem ele
IZombie muito maravilhosa
Muitas séries dos produtores de It's Always Sunny In Philladelphia. É o Sunnyverse
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVenho aqui defender Fleabag. Acho que muito do que o Darlan falou tem a ver com a duração dos episódios série induzirem a uma categorização da mesma em comédia. Eu acho que ela tem o mesmo tanto de comédia quanto drama, assim como I may destroy you, que apesar de ter uma temática como o estupro permeando todos os episódios da série, ainda pode ser descrita como comédia ou dramédia por alguns veículos e pessoas devido aos episódios serem curtos. Acho que Fleabag atingiu tanta gente pela história em si e por como ela é contada. Ela não inventou a quebra da quarta parede. Só que ela usa isso como recurso narrativo, assim como a mudança na música de abertura, os tipos de cortes entre cenas e as filmagens das cenas em si. E pra entender isso não é necessário ter cursado 4 anos de faculdade de cinema, nós, pessoas medianas entendemos isso. A produção usar artifícios próprios dos recursos de gravação para criar a linguagem da série é muito legal, e é mais legal ainda por Fleabag ser uma adaptação de uma peça da protagonista/autora/roterista/insira aqui mais atribuições à Phoebe Waller-Bridge. É isso que uma adaptação tem que fazer: usar os recursos disponíveis do veículo em que ela será transmitida pra contar uma história. E dá pra perceber um carinho com a produção de Fleabag, e ao mesmo tempo uma simplicidade bem aplicada. Em House of Cards há momentos icônicos da quebra da quarta parede que dão arrepio: Frank matando a jornalista, a primeira cena da Claire falando com a gente, os dois falando com a gente ao mesmo tempo. Em Fleabag, nós não temos esse tipo impacto, é só divertido ao longo da série, o tapa na cara tá mais pro final, é aí que cai a ficha mesmo do que significa tudo aquilo, e o sentimento que fica "mano, como não percebi antes". Por isso também que não faz sentido ter mais alguma temporada da série.
ResponderExcluirSobre a parte da comédia em Fleabag, eu sinceramente ri, tem vezes que eu chorei de rir, mas o que eu me lembro mesmo são dos momentos tocantes da série, que eu chorei também. Eu acho que isso é mais importante do que o gênero do que você tá assistindo. Eu consigo facilmente relacionar Fleabag, I may destroy you, A maldição da residência Hill e Fringe. São séries comoventes, independentemente do plano de fundo delas, as histórias dos personagens, as relações entre eles foram bem construídas, eu acredito nelas, eu me importo com elas e eu me emociono com elas.
Mas eu sei que isso é de identificação cada um, eu só deixo esse textão aqui porque eu queria ressaltar a qualidade da série e vocês tavam xoxando muito ela.
Eu não quero ser o tipo de pessoa que comenta só pra reclamar então aí vai: Eu gosto das descrições do Leo e do Darlan das cenas por motivos diferentes, mas igualmente engraçados, e da diferente condução dos dois em podcasts; da risada do Darlan, quando ele não consegue nem respirar, é muito contagiante, Zanon tem 97% de aproveitamento de piadas bem colocadas nos breves silêncios que se formam durante o programa, eu só queria que o áudio dele fosse um pouquinho mais alto; Leandro conseguindo acha qualidade em série ou filme ruins; do Taylor contrapor algumas ideias e dar aquela pitada de atrevimento aos programas. Parabéns para a edição também.
Arrasou no comentário Livia. Concordo em tudo com Fleabag!
ExcluirAmei o textão, Lívia, pode mandar mais! Eu realmente não tenho nem o que dizer de Fleabag porque o estilo do humor não me pegou muito e fiquei no primeiro episódio pra sempre, hehehe, mas como a série foi muito aclamada de repente, surge aquele efeito da implicanciazinha comum de quem não gostou tanto. Mas fico feliz de verdade que ela tenha tantas qualidades pra quem assiste e consegue relacionar com dramas tão aclamados e aproveitar a parte cômica e emocional.
ExcluirObrigadíssimo pelos elogios, a gente se sente adorável!
To na parte das indicações literárias e queria enaltecer Zanon enaltecendo Rick Riordan, que pisa em JK, nos livros de mitologia nórdica o protagonista é pansexual, tem personagem gender-fluid, Apollo é bissexual, o que mais tem nos livros dele são personagens gays e lésbicas.
ResponderExcluirAi, a vontade de ler tá vindo.
ExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!