Castle 6x17: In the Belly of the Beast

5.3.14

Sensacional!

Spoiler Abaixo:


Sabe aquela sensação de perda do espaço e do tempo que temos diante de acontecimentos marcantes? É como se você se sentisse desnorteado e não soubesse muito bem se recompor. Bem... Esta foi a, exata, percepção que eu senti ao término do episódio In the Belly of the Beast. Confesso que durante muito tempo pensei se deveria escrever esta review tão depressa, pois poderia acabar me empolgando na euforia provocada pelo episódio e perdendo trechos importantes. 

Mas quer saber? O que importa? Se o que queremos mesmo é surtar de tanta satisfação por Castle nos fornecer um episódio tão fantástico.

...

Desde quando havia visto no IMDB que o próprio Andrew Marlowe havia se dedicado a escrever este episódio, eu simplesmente não me controlei em ansiedade, a ponto de me afastar, completamente, das redes sociais que poderiam oferecer um excessivo número de spoilers que, sem dúvidas, poderiam destruir a emoção que senti.

A cada notícia que era publicada eu tinha certeza de que a ausência de um episódio duplo, em meados da temporada, não iria decepcionar.
E muito longe disso...

In the Belly of the Beast foi sensacional em toda a sua composição, trazendo a certeza de que Target acabara de perder o seu posto.

Talvez, tentando retribuir Stana Katic, da obra prima produzida neste último, (onde tivemos a oportunidade de ver todo o brilhantismo de Nathan Fillion vir à tona). Desta vez, o criador de Castle ofereceu a oportunidade de Kate Beckett desenvolver TODO o seu potencial, para alguém que está além do seu cargo de detetive.

E que brilhantismos perfeito, reconhecendo o potencial da atriz, assim como de sua personagem, exatamente na temporada em que o trabalho de Kate é questionado. A sua capacidade, por hora, estava abatida diante da oportunidade perdida com o FBI. Mas, de repente, nos deparamos com um roteiro, que não tenho vergonha alguma em dizer, supera em inúmeros quesitos, o que eu esperava assistir em Castle.

Não é uma questão de desmerecer o seriado, ou até mesmo dizer que os casos das séries são simples, porque não são. Mas muitas vezes, centrar-se em um único ângulo da investigação de assassinato veda certas possiblidades, das quais outros panoramas são permitidos. E é lógico que a primeira dúvida surgida, seria: Por que Kate Beckett trabalharia na investigação da narcóticos?

Tão perfeita a justificativa, ela carrega dois pontos que me alegraram de imediato. A primeira: não haveria qualquer assassinato a ser investigado. A segunda: não era ao acaso, o seu potencial e habilidades direcionaram sua responsabilidade sobre o disfarce.

A transição da trama para a seriedade do caso, associado ao mistério por volta da investigação, (“Quem realmente era Elena” e “Quem era Lazarus”), ofereceu a oportunidade de trabalhar um roteiro diferente, onde eu me senti mergulhada no estilo cinematográfico de Martin Scorsese em Os Infiltrados. A tensão do mocinho incutido na máfia sabendo que vai morrer antes de sair, misturado ao desespero de manter o disfarce a qualquer custo para salvar a própria vida.

A adição de Kenny Johnson como o parceiro inimigo de Kate, me retorna aos tempos de Burn Notice. Sei que não é uma série conhecida, mas para quem acompanhou, vai concordar comigo que enquanto Stana fazia o papel de Michael Westen e seus disfarces surpreendentes e surpreendidos, (aproveitando a oportunidade de conhecer o líder da organização mesmo sabendo que o fato poderia lhe custar a vida). Kenny retomava ao personagem de Tyler Gray, cumprindo ordens e matando quem fosse necessário.

Confesso que a única coisa que pensei foi em ver esta mulher atuando ao lado de Jeffey Donovan, não haveria ângulos suficientes para captar tamanhas expressões. E quantas foram as faces de Kate Beckett neste episódio, transitando entre uma Elena inocente e que fora vitima da própria ganância, até deparar-se com personalização de uma assassina em face à verdade de matar ou revelar o disfarce.

A maneira como o episódio nos direciona para o desespero do quanto Beckett está envolvida em um disfarce que pode lhe custar a vida, atinge um momento excepcional com a carta que a detetive escreve para Rick. A sensação de realidade de Kate não lhe deixa permitir o positivismo de que este seja mais um dos casos tradicionais em que ela e seu parceiro envolvem-se em absurdos de “quase morte”. Beckett está sozinha, ela não tem Castle, Ryan ou Esposito para lhe auxiliar em qualquer deslize, e esta vulnerabilidade torna-se essencial para transmitir o medo de morrer a qualquer instante sem encontrar a oportunidade de dizer o quanto Rick é importante em sua vida.

...

Sempre temos o hábito de parabenizar os escritores por roteiros de tais qualidades como este, mas a mão de Rob Bowman, (Arquivo X), não passa despercebida em uma composição dedicada ao suspense e tensão que acompanha o telespectador por TODOS os minutos do episódio. A fotografia, composição de cenários e tons, trilha sonora e edição final. Cada elemento foi fundamental para elaborar um episódio perfeito a cada detalhe e que instigou a curiosidade, ao lado da protagonista, em descobrir quem era Lazarus.

E quem era Lazarus?

A surpresa em revelar a voz de Jonathan Adams antes de sua identidade é tão desesperador quanto a elaboração da cena que coloca Kate a passos lentos adentrando o subsolo de uma residência, e quanto mais ela se aprofundava na organização e encontrava pistas, mais ela mergulhava em um “beco sem saída” e sem qualquer oportunidade de escapar com vida daquele local.

A maneira como a detetive reage à voz de Vulcan Simmons foi a minha reação diante da tela. (Você não vai confessar, mas eu vou dizer que gritei para a T.V. inúmeras vezes: “Eu sabia! Eu sabia!”). Tinha que Simmons, a representação da genialidade no universo do crime, responsável por uma das melhores cenas de interrogatórios da vida de Kate. Vulcan quase sorri de satisfação ao se deparar com o rosto de Beckett. A única oportunidade que a policia tem de chegar tão perto deste homem é destruída com a coincidência.

Coincidência, talvez seja excessivo dizer que foi esta que trouxe William H. Bracken de volta à vida de Kate.

...

Desde Recoil fiquei a me perguntar quando seria o momento em que o grande vilão de Castle voltaria em cena. Diante da superação de Kate quanto ao assassinato da mãe, minha convicção inicial seria de que ela usaria alianças com o FBI para ir mais a fundo na investigação contra o senador. Mas após Need to Know esta possibilidade foi por “água abaixo”. Então... Como trazer este plot de volta, sem que fosse repetitivo e conseguisse manter a grandiosidade desta história?

E como não sorrir de olhinhos brilhando quando Kate esta barganhando com a própria morte e ninguém menos do que Elena lhe salva a vida.

“Ele me enviou porque disse que lhe devia. Ele queria que você vivesse.” – Elena.

Bracken é um jogador em uma trama com inúmeras regras. Ter a vida salva por Beckett não lhe doía por orgulho, feria porque era uma divida. Que até então, era paga com o silêncio de Kate em prol de um blefe que o senador acreditava ser fato, e a vida da detetive garantida em conta deste acordo. Mas e agora...

Agora William Bracken não é o santo que se proclama e não foi apenas o dinheiro barganhado com três policiais criminosos que lhe fez alcançar o posto que atualmente ele ocupa. O senador perde a vantagem que possuía com Kate porque agora ela pode ir à busca de provas e pode, não apenas prendê-lo, mas também destruir sua carreira na política antes que o mesmo seja eleito presidente.

Pela primeira vez, Beckett vê a oportunidade virar-se a seu favor.

A questão é que Bracken não é em nada inocente, de fato ele é um gênio, reconhecido pela própria detetive. E sabemos que, de imediato, qualquer comprovação que Kate consiga sobre ele, será de responsabilidade de Vulcan Simmons. Para alcançar o senador será necessário travar uma guerra com toda a organização encabeçada pelo mesmo. Porém, pela primeira vez Kate assume um posto de maior serenidade e sabe que este caso precisa ser tratado com cuidado e superação à criatividade de seu inimigo. Além disso, ela tem Castle como aliado para ir além das expectativas da policia nesta investigação.

A meu ver, eis uma nova trama que surge em cima do plot principal do seriado. Significando o surgimento de casos que possam colocar em risco a vida de Castle, em ameaça para que Kate não siga em frente contra seu inimigo. Inevitavelmente, precisaremos ser pacientes para conhecer o desfecho desta história, ainda que não haja dúvidas sobre o quão fantástico ela será.

“Mas se, realmente, era ele. Por que ele não deixou você morrer na floresta? Por que enviar Elena para salvá-la?” – Castle.

...“Eu o salvei e ele disse que me devia.
E agora estamos quites. Então da próxima vez que nos encontrarmos...”  – Kate.

A CARTA


Esta não foi a primeira vez que Beckett se viu diante da morte, mas talvez tenha sido a primeira que ela acreditou que iria morrer. E a carta escrita para Castle marcou um dos momentos mais românticos da série, onde tivemos a oportunidade de conhecer o quanto esta relação com o escritor tornou-se relevante para a vida de Kate e o quanto ela acredita neste amor.

É interessante pensar o quanto questionamos sobre o seriado investe no passado da detetive, enquanto no caso de Castle, colhemos picadinhos de sua história para montar um quebra-cabeça. Porém, em se tratando de sentimentos, sempre foi o inverso.

Rick foi o primeiro a abrir o coração para a mãe revelando que não fazia parceria para escrever livros. Foi o primeiro a declarar que amava Kate, dois anos antes de ouvirmos a mesma declaração da detetive. Foi Castle que abriu o coração em Always, em lágrimas, dizendo o quanto a amava e o quanto ela significava para sua vida.

Por todas estas razões, acho injusto que em um futuro próximo as palavras desta carta não seja expressada por Kate, olhando nos olhos de Rick e fazendo jus que ele possa ouvir as belas palavras que tivemos a honra de conhecer neste episódio.


Legenda disponível.

ACOMPANHE A AUDIÊNCIA


Infelizmente, nem sempre a qualidade de um episódio reflete a audiência que ele mereça. E para este episódio posso dizer que foi exatamente o que aconteceu. Castle teve uma queda de 6% com relação à semana passada, fechando com o menor rating da temporada 1,6.

Ainda assim, não é motivo para alardes ou preocupações, a média da série continua a mesma e se a emissora sabe que com um leading fraco como The Bachelor, Castle ainda faz milagres.

Para se ter uma ideia, o leading de The Blacklist é The Voice, sendo que o primeiro teve um rating de 2,7, mas o segundo “entrega” com um rating de 4,5. Enquanto Castle teve um leading de 2,2 conseguiu segurar 1,6.


O ano passado os resultados da série foi melhor porque The Bachelor obteve ratings melhores.

Veja tabela da temporada abaixo:




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13 comentários

  1. Nunca um episódio teve com um nome tão apropriado: " No ventre da besta" . A medida que Beckett ia entrando no seu papel de Elena, ela se aproximava mais da morte, ela se aproximava mais de ser realmente "devorada" por algo que ela desconhecia. Stana deu um show de interpretação, a medida que as coisas iam saindo do planejado a respiração dela ia ficando cada vez mais pesada ao ponto de quase parar na sequência do interrogatório. Todos os atores foram maravilhosos. Mas a cena mais apavorante foi realmente quando ela reconhece a voz Vulcan Simmons , aterrorizante! Ali ela estava encurralada , no ventre da besta !!!

    Acho que os fans Casketts esperavam um final um pouco mais dramático, mas acho que Marlowe, como sempre, acertou em cheio. A ultima cena nos revela muito mais sobre o que Castle representa para Beckett, ao inves de ficar ali remoendo sobre tudo o que o Senador Bracken poderia fazer com ela no futuro, o que ela com certeza faria nas primeira temporadas, agora deixa tudo pelo conforto e amor que Castle lhe oferece.

    A carta , o que dizer? Foi realmente a cereja do bolo do relacionamento deles, Castle sempre quem expressou melhor os sentimentos dele por Beckett, foi uma forma muito satisfatória que Marlowe usou para Beckett demontrar seus sentimentos.

    Castle teve uma participação pequena no epsisódio, mas ver um Castle angustiado e de doer o coração, já que estamos acostumados a ve-lo sempre bringalhão e sem noção. A cena dele observando a cadeira dela vazia e em silêncio foi o contraste em relação, a de Beckett onde ela expressa com palavras o que ele significava para ela, ele não tinha palavas, para expressar o que a eminente perda de Beckett significaria para ele. Como ele mesmo disse no primeiro episódio " Eu não posso imaginar a minha vida sem você." Nathan realmente é substimado.

    Audiência:
    Me doeu o coração ver o raitings e a audiência desse episódio, o que também me deu uma preocupação: a audiência está caindo por causa das circunstãncias ou a audiência está perdendo o interesse em Castle? . Vamos ter que esperar até o proximo epi quando DWTS retorna a esperança que o raitings e adiência melhore.
    Mas eu ainda acho que a ABC deveria ter começado essa temporada mais tarde para não disperdiçar episódios como o ultimo.

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    1. Adoro seus comentários abaixo da review Marcilia, já disse isso, mas como você complementa e não deixa passar batido aquilo que eu acabo esquecendo.
      Disse muito bem sobre Castle, ele não apareceu muito, mas adorei a cena que ele ficou muito irritado, (com toda a razão), e depois quando ele fica olhando para a cadeira, assim como a Kate já fez algumas vezes, porém a desolação que ele sentiu foi de partir o coração.
      Sobre a audiência, concordo contigo em gênero, número e grau. Acho mesmo que Castle deveria ter ficado em hiato durante janeiro e fevereiro para voltar direto. Porém, a série é responsável por quase 100% da audiência da ABC no horário, então pra eles é mais vantajoso fazer assim.
      Não se pode deixar de se preocupar com a fidelidade do público no horário, então acredito que as estatiscas não são favoráveis a deixar a série em um hiato tão longo.
      Enfim... Expectativas para que estes pontos sejam maiores com a volta de DWTS.
      bjão.

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  2. Vim comentar por motivos de: parei de gritar, minha gente :) Eu ouvi um parabéns??? o/
    Sol, vc ainda me ama? hauahuahauhauha eu sei que sim, Deus manda amar, ME AME *-*

    Então, essa review acabou com meus restos mortais. Agora to só o pó, que dona Marcilia espalhou por aí hauahuahuah THANK YOU! Só preciso dizer que se o Amann quiser, caso HOJE, pq PORRA...

    p.s:Aí hj ainda ouvi "não tenho saco pra Castle". Vamos todos ter dó juntos??? vamos sim :)
    p.s2: Sol, dá a porra, mas eu não consigo comentar com o disqus...sorry :/

    ;**

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    1. Quem foi o louco que te disse isso? Porque não tenho nem o que dizer a não ser: "Fala com a minha mão!", para quem teve a audácia de te responder isso sobre Castle.
      EU TE AMO Pri, eu te perdoo de me chamar às 2h da MANHÃ para falar de Castle, porque passou a noite inteira chorando e eu dizendo para assistir em inglês que o episódio estava fácil de entender. Mas não, só foi me escutar na MADRUGADA!
      Tá perdoada, até porque é mais que compreensivo sua reação. Este episódio foi @#$%%¨e Target ficou muito pra trás agora no ranking TOP 3 de Castle.
      Bjão.

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  3. Gente esse episódio pra mim foi um MIX louco de sentimentos hahahhaha e tudo em 41 minutos! Isso não é fantástico? HAHAHAHHA Te falar q eu tb fiquei muito surpresa com esse episódio, foi tão diferente de TUDO q já vi em Castle ... Isso é o mais fantástico nessa série, tem de tudo um pouco sabe?! HAHAHAHHA Acho incrível! Quando eu escutei a voz do Vulcan eu fiquei com a boca aberta por um longo tempo! NUNCA PASSOU PELA MINHA CABEÇA q seria ele... HAHAHAHHAHA Adoro ser surpreendida assim! Elenco incríel, roteiro incrível só podia dar num episódio igualmente incrível! Sobre a audiencia fiquei tão triste com os números.. esse episodio foi tão incrível e importante q merecia muito mais "/ Esses números precisam melhorar! Bjuus

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    1. Bianca disse tudo, metamorfose de sentimentos em 41 minutos. Com direito a ficar sem voz e pasma diante da tela preta no fim.
      Orgulho Castle na veia! kkkkkkkkkkk
      Sobre a audiência, é chato, mas pode ter certeza que a ABC sabia disso.
      bjks.

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  4. Sol, não se esqueça de ler os comentários no Disqus, tá?

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    1. Justissimo vou ler! Obrigada, acho que é a Fátima né?! hehehe

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    2. Isso mesmo. Já tá sabendo me manjar, hein? Tchau.

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  5. Pra mim target teve muito mais impacto porque eu não vazia idéia do que estava acontecendo. Em in the belly of the beast a gente tava vendo o lado da Beckett. Valeu pela atuação da Stana mas eu achei que a história merecia um episódio duplo. Me senti como se tivesse pulado partes, achei a justificativa da falta de tempo para não investigarem melhor a tal Elena e mandar uma policial sem informação nenhuma no lugar uma imprudência sem tamanho. Também o fato da Beckett tá no meio do vespeiro pedir pra falar com o Lazarus, sendo que ela já havia identificado alguém do grupo deles pra que a narcóticos pudesse dar seguimento a investigação e ela não fazer isso sozinha. Estranho também estando a Elena comprometida (porque a polícia descobriu o envolvimento dela) mandarem ela livrar a cara da Beckett. E as cenas finais deixaram a desejar, da parte do Castle.

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    1. Hey Tati, tudo bem?
      Entendo bastante seu ponto de vista, e acho que no quesito atuação, eu ainda voto em Target. Mas quesito história, achei o episódio muito bom.
      O episódio foi bem dinâmico e não acharia ruim se fosse duplo, mas acho que os episódios duplos são caros, e algo me diz que Castle está gastando com elenco este ano.
      Sobre a imprudência da narcóticos, eu achei bom o tema, porque não sei se é assim na vida real, mas os filmes abordam muito o assunto do interesse absurdo da policia em determinadas organizações a ponto de mandar inúmeros detetives no escuro. Então achei que foi isto que deu aquele clima mais tenso e muito apavorante ao episódio.
      Sobre a Kate pedir para conhecer Lazarus, achei muito da personalidade dela de quem vai a fundo no trabalho, não importando os riscos. Acho que não adianta achar que ela vai mudar da água para o vinho por causa do Castle.
      Sobre a Elena não matá-la. Esta foi fácil, tá todo mundo supondo uma influencia do senador desde o começo do caso, e eu também acredito muito nisto, o que justificaria a Elena se entregar à policia, depois fugir e continuar o trabalho que o "chefe" mandou.
      bjão.

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  6. amei o episodio, a atuação da Stana foi incrivel, o final quando ela diz que Castle estava com ela em todos os momentos foi uma declaração de amor tanto quanto a carta que ela escreveu, mas confesso que esperava um momento final mais fofo , com Castle falando sobre seus sentimentos , o medo que ele teve de perde-la, mas num todo foi um episodio fantastico!Gostaria de parabenizar a Solange, porque adoro ler seus comentários sobre os episodios!

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    1. Hey Marcinha, muito obrigada!
      Fico feliz sempre que entro aqui, a galera é bem detalhista, e tem opiniões genais, então a cada dia tenho mais satisfação de fazer as reviews de Castle.
      Episódio muito muito muito sensacional.
      bjks e volte sempre. :)

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