Switched at Birth 3x01/02: Drowning Girl/Your Body Is A Battleground
28.1.14
SAB e suas causas sociais.
Daphne está no serviço comunitário, lidando com as consequências
de seus próprios atos. Ela até tinha uma causa, mas os fins nem sempre
justificam os meios e é isso que ela quer mostrar. Essa pena veio com uma das
causas a ser trabalhada nessa temporada, a paraplegia. Mas o louvável é que ela
não trouxe drama, e sim leveza, como é do feitio da série. Campbell trata desse
assunto com naturalidade, faz piadinhas, para mostrar que ele não é diferente
de ninguém. E ainda é um fofo. Aposto que já existem vários shippers dele como
nossa deaf-tective.
A bagunça na Carlton, com a chegada de alunos
marginalizados, também vem para debater um importante assunto. Quando escolas
começam a rejeitar estudantes, sabemos que o problema destes estão longe de ser
resolvidos. É claro que aquela Sharee é insuportável e ninguém é obrigado a
gostar dela por pena ou dizer que ela tem seus motivos. Mas SAB vai mais além.
A sacada dos pneus furados, com o responsável sendo um dos alunos surdos, pode
até ser um pouco previsível, mas mostra que fica difícil escolher quem é certo
e quem é errado, quando os dois lados tem seus problemas. Vamos ver como Emmett
vai resolver isso tudo, agora que ele está quase no olho do furacão.
O draminha da vez fica para Kathryn. Se sentindo perdida,
ela precisa se prender a algo, fazer alguma coisa, explorar, buscar uma
identidade. E aí ela conhece Renzo, porque toda mulher PRECISA de ter uma bee
como BFF. O problema é que John fica incomodado, uma mescla de desconfiança com
homofobia, talvez. Kathryn não deveria ter mentido sobre ir à rodinha de samba
(?), para começar, mas John pega pesado com ela. Isso ainda promete gerar um
drama maior, mas esperemos.
Por outro lado, Regina, que agora é Regina Duarte, a
Rainha da Sucata, não poderia estar melhor. Se pegando horrores com Angelo, que
não só é delicioso como também banca a carreira dela. Quem poderia pedir mais?
Mas é claro Regina, cuja horta está sempre repleta das mais calorosas e
maravilhosas chuvas, arranjaria mais alguém para se enrolar. Regina poderia
largar a decoração e começar a dar aulas de como arranjar um homem, porque
disso ela entende mais do que qualquer outra coisa.
Bay, que ainda acha que Ty a traiu, ainda nos agrada com
sua fofura. Agora fazendo aula de artes com uma professora bem engraçada e o
Karofsky de Glee, que chegou meio babaca, mas está se tornando um fofo agora.
Ainda estou longe de shippar, até porque Emmett ainda existe no meu coração.
Toby é aquele personagem que perambula pela série, sem
nenhuma função maior, mas isso parece que isso está para mudar. Foi até legalziinho
vê-lo como treinador, obrigando Bay a jogar e ela toda sem jeito. É uma pena
que Nikki tenha sumido justo quando eu estava começando a gostar dela, mas por
um lado vai ser bom dar um tempo na melação com Toby.
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