The Blacklist 1x05: The Courier
23.10.13
A grande maioria dos problemas que existiam na série até aqui sumiram nesse episódio mais recente. O caso da semana funcionou e houve desenvolvimento da trama principal, o passado de Reddington e seu interesse em Elizabeth.
Adicionando mais um personagem bizarro ao seu hall de vilões - ou blacklisters, com Red se refere a eles -, The Blacklist segue se estabelecendo como um universo de espionagem fantasioso, mas divertido. Os personagens, que no piloto eram um problema por sequer terem nome, com o passar do episódios se revelam coerentes àquele universo, onde surgem quase como supervilões, com modos e habilidades bem peculiares.
O tal Courier do título por exemplo, é incapaz de sentir dor e, assim como o Stewmaker do episódio passado, tem um mito em torno da sua existência. Ele é ameaçador pela sua tranquilidade, e a incapacidade do FBI em extrair qualquer informação dele adiciona para o sentido de urgência já estabelecido pela necessidade de salvar sua vítima mais recente.
As outras tramas, com aparições tão pontuais nos episódios anteriores, aqui tiveram muito mais destaque, incluindo uma reviravolta inesperada. A cena inicial, que usa o já gasto recurso do pesadelo para dar um susto no espectador, já dava a dica do confronto inevitável entre Elizabeth e Tom. O fato dele acontecer nesse momento é uma grande surpresa já que, por se tratar de um procedural, esperava muito mais demora até vermos qualquer avanço significativo nessa trama.
O fato disso acontecer tão no inicio da série insinua que a tudo ficará mais complexo logo e que Jon Bokenkamp, o criador da série, não tem intenção de arrastar artificialmente por episódios ou temporadas situações que podem ser resolvidas rapidamente.
Nesse episódio, pela primeira vez na série, foi possível perceber mais claramente qual a motivação de Reddington para usar o FBI nos seus planos. Ele tem um inimigo misterioso, que já lhe causou problemas. Colocar essa pequena revelação no mesmo episódio em que Elizabeth descobre tudo sobre assassinato cometido por Tom me fez pensar se o interesse dele pela agente talvez não esteja ligado ao marido dela também, tanto quanto a uma clara ligação emocional que ele parecer ter com ela.
The Courier foi o primeiro episódio em que o potencial que via na série se fez real, sendo executado com poucos defeitos - o chroma key mal feito nas cenas de perseguição incomodam -, encontrando tempo até para dar alguma atenção a construção de Donald. Que continue assim.
Adicionando mais um personagem bizarro ao seu hall de vilões - ou blacklisters, com Red se refere a eles -, The Blacklist segue se estabelecendo como um universo de espionagem fantasioso, mas divertido. Os personagens, que no piloto eram um problema por sequer terem nome, com o passar do episódios se revelam coerentes àquele universo, onde surgem quase como supervilões, com modos e habilidades bem peculiares.
O tal Courier do título por exemplo, é incapaz de sentir dor e, assim como o Stewmaker do episódio passado, tem um mito em torno da sua existência. Ele é ameaçador pela sua tranquilidade, e a incapacidade do FBI em extrair qualquer informação dele adiciona para o sentido de urgência já estabelecido pela necessidade de salvar sua vítima mais recente.
As outras tramas, com aparições tão pontuais nos episódios anteriores, aqui tiveram muito mais destaque, incluindo uma reviravolta inesperada. A cena inicial, que usa o já gasto recurso do pesadelo para dar um susto no espectador, já dava a dica do confronto inevitável entre Elizabeth e Tom. O fato dele acontecer nesse momento é uma grande surpresa já que, por se tratar de um procedural, esperava muito mais demora até vermos qualquer avanço significativo nessa trama.
O fato disso acontecer tão no inicio da série insinua que a tudo ficará mais complexo logo e que Jon Bokenkamp, o criador da série, não tem intenção de arrastar artificialmente por episódios ou temporadas situações que podem ser resolvidas rapidamente.
Nesse episódio, pela primeira vez na série, foi possível perceber mais claramente qual a motivação de Reddington para usar o FBI nos seus planos. Ele tem um inimigo misterioso, que já lhe causou problemas. Colocar essa pequena revelação no mesmo episódio em que Elizabeth descobre tudo sobre assassinato cometido por Tom me fez pensar se o interesse dele pela agente talvez não esteja ligado ao marido dela também, tanto quanto a uma clara ligação emocional que ele parecer ter com ela.
The Courier foi o primeiro episódio em que o potencial que via na série se fez real, sendo executado com poucos defeitos - o chroma key mal feito nas cenas de perseguição incomodam -, encontrando tempo até para dar alguma atenção a construção de Donald. Que continue assim.
16 comentários
Let's get the party started
ResponderExcluirUhull...baixando!!! adoro qdos vcs falam de filmes, ainda mais falando dos classicos dos ultimos tempos da ultima semana kkkkkk
ResponderExcluirApenas googlem o Javier Botet (a Mama) e olhem essa criatura!
ResponderExcluirGente! Nem precisava de maquiagem pra esse homem assustar a gente!
"Marimbondo mordeu a bu...checha da vovó" #BradleySings
ResponderExcluirAdorei a homenagem à Ines Brasil, no início com o grito da pantera [???]
ResponderExcluirNão me gusta 'Quando um Estranho Chama' :(
Vou caçar Kill For Me, se for The Roomate 2 é diwo haha
Cabin in the Woods todo mundo fala que só vale pelo shirtless HAAHAHAHA
rolou tema de Saw ganhou meu respeito xD
Indico Invocação do Mal para pt. 2 :P
Vcs são DIVOS!!!!!!!
ResponderExcluirVou deixar umas dicas dahora pro ces: Apartamento do Mal com a digníssima Misha Barton e Detention of the Dead que eu ainda não vi mas parece ser uma crocancia só!!
Bjs aguardando a parte 2
Achei que vcs iam falar de uma terror mais clássico tipo Sexta-Feira 13: Parte 1 (o original) e outros filmes. Mas gostei desse SALzinho. Desses só assisti 3 filmes quando eu tava numa fase mais corajosa da minha vida, hoje eu sou medrosa e não vejo mais filme de terror (o último que eu vi foi Atividade Paranormal 2 - que nem é TÃO de terror assim).
ResponderExcluirCadê o povo da comunidade que ouve o podcast e num comenta mais?
PS: sou velha e assisti Boogeyman no cinema e nessa época não conhecia Emily Deschanel, só Xena.
Demorei mais cheguei Mãe Erika!
ResponderExcluirDorei esse podcast,já estou na espera dos temáticos!
A cretinice que permeou esse cast foi sensacional, gostei tanto que acabei "alugando" Todo Mundo em Pânico 5!
E vou catar esse filme com Katezinha e "Juma"
Beijo no coração de vcs seus lindos!
Tocou vários temas de old clássicos nas aberturas.
ResponderExcluirE botei SAW pq a música é muito boa mesmo, melhor q vários dos filmes inclusive ;)
Fui escutar essa naba crocante antes de dormir e o que aconteceu? Peguei no sono no meio do podcast e acordei gritando com vozes de Leo e Érika nos meus ouvidos! Só fui ter coragem pra escutar o podcast inteiro hoje e fiquei envergonhadíssimo ao descobrir que eu vi quase toda essa lista (só não assisti ainda a série Haunting in Connecticut, mas já me programei pra fazer a sessão dupla no findi!)... Agora só tô querendo saber duma coisa: é pra quando "Os Clássicos do Horror Clássico" by Érika e Leo?
ResponderExcluirNunca assisti nenhum dos filmes e só estou comentando porque a Erika não para de implorar por comentários no Grupo SA. #Denúncia
ResponderExcluirConfesso que em geral morro de medo de filme de terror e os que não me assustam me dão raiva porque todo mundo é muito burro, aí prefiro não ver. Dito isso, adorei o podcast e fiquei com vontade de assistir Todo Mundo em Pânico e Mama, que baixei há um tempinho porque sou fã de Jessica Chastain, e agora que tem o selo de recomendação de vocês vou assistir a qualquer momento.
Aeeeee \0/
ResponderExcluirEntão né gente, fui escutar o podcast também sem ter visto nenhum filme. Mas estou passando uma verdadeira /BARRA/ agora porque todos os filmes SÃO INGOAIS. Mesmo plots, mesmo elenco (?) e mesma vergonha alheia de plots e elenco. Ou seja, não dá pra decidir qual ver, até porque né, de bom mesmo só deve ser uns 3, sendo o resto todo trashelicious só que sem a parte da delícia.
ResponderExcluirDe qualquer maneira, sou grato pelas dicas, sobretudo Evil Dead, de que eu estava fugindo há algum tempo, mas agora sou obrigado a ver, sob a pena de perder os dois braços enquanto luto com crentes -oiq
Ter Erika Ribeiro me fez ouvir este podcast antes de dormir e vencer um dos meus maiores medos modernos, os spoilers. Mas isso foi muito bom, pois confirmou que, um monte de filme que ainda não assisti, não assistirei nunca.
ResponderExcluirAdorei as analises de Leo e Erika, mas descordo quanto ao final de Mama pega no meu grelo e mama. Sempre adoro filmes de terror que tudo acaba mal, e sabendo que tem mão de Guilhermo del Toro, o final de Menina Cachorro não era surpresa alguma.
E a pedido de senhor Leo, vou tentar contar porque amo The Cabin in The Woods, sem usar argumentos PNC. Amo o filme porque amo Joss Whedon. Tenho sonhos românticos de nos dois nus deitados na cada, eu com a cabeça no peito dele, a lareira acesa e o fogo crepitando. Enquanto ele me conta de todos seus projetos, pregressos e vindouros, e tal qual uma bitch paixonada, suspiro e digo que ele é genal e que tudo que ele põem a mão vira ouro. Amo esse homem desde Buffy, e até hoje não vi nada que ele tenha participado, que sequer pareça meia-boca aos meus olhos. Por isso The Cabin in The Woods é o melhor filme terrir/paródia/homenagem de todos, todos, TODOS!
Porram! Até eu me emocionei com esse argumento #palmas
ResponderExcluirTá aí, primeiro argumento coerente de defesa de Cabana nas Madeiras! #jossgatadabanheira
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!