Game of Thrones 3x10 (Season Finale): Mhysa

10.6.13


The north will never forget (e nem a gente).


Depois da tempestade vem a calmaria e foi neste ritmo que Game of Thrones se despediu mais uma vez. Mesmo mantendo a tradição de concentrar os maiores acontecimentos da temporada no penúltimo episódio, a série teve grande êxito ao fechar algumas pontas que estavam soltas e preparar o terreno para o próximo ano. É importante perceber que Westereos nunca mais será a mesma depois dos acontecimentos do Casamento Vermelho e que uma nova está para começar. Ouvi muitas reclamações que indicaram que o episódio foi ruim, preguiçoso, morno e que nada de importante aconteceu, porém, desta vez, tenho que descordar, já que gostei bastante de quase tudo dentro da expectativa que tinha.

“Mhysa” tinha a difícil missão de encerrar a temporada em todos os seus núcleos e, apesar do excesso de personagens, o roteiro foi capaz de fazer tudo funcionar muito bem através de excelentes diálogos. É óbvio que incomoda ver tão pouco de Jaime ou de Daenerys numa finale, mas entendo as escolhas dos roteiristas na medida em que um grande feito foi alcançado, o de dar significado para algumas tramas que estavam completamente avulsas e deslocadas na série. Na minha opinião, só se frustrou com o episódio quem achou que as coisas continuariam a pegar fogo, sem entender que a trama precisa respirar um pouco antes de mais ação. É importante perceber que os roteiristas de Game of Thrones sempre se preocuparam para que as finales fossem mais calmas e capazes de fechar algumas tramas nos indicando onde cada personagem estará na próxima temporada e com qual objetivo.

Em uma das reviews passadas, considerei um verdadeiro tiro no pé o acréscimo da trama de Theon Greyjoy, que não está presente nos livros, e recebi muitos comentários dizendo que esta trama existi sim e está presente em “Dança dos Dragões”. Eu já li o livro e sei o que acontece com Theon após o seu desaparecimento em Winterfell, porém não acredito que isto seja uma trama, uma vez que não sustenta a história de um personagem durante toda a temporada. Se Theon fosse ao menos um personagem querido, até entenderia o esforços dos produtores em criar algo para ele, mas durante todos os 10 episódios, fiquei com a impressão de que a solução de sumir com o personagem até que ele se faça necessário seria muito mais adequada, principalmente porque a série já conta com muitos personagens e núcleos. Assim, o núcleo de Theon não conseguiu atrair ou prender o telespectador e acabou apenas quebrando o ritmo em alguns episódios. Neste episódio as coisas foram um pouco diferentes e acabei me divertindo com o cruel jogo de Ramsay, que comia uma linguiça ao falar do “brinquedo” favorito de Theon. Em Mhysa, a série conseguiu me fazer acreditar que as coisas podem mudar na próxima temporada e que a trama possa ter alguma relevância, já que Yara resolveu partir em busca do irmão, ressuscitando o núcleo das Ilhas de Ferro e os inserindo de vez na Guerra dos Tronos. Destaco também Ramsay Snow,vivido de forma bem insana e cruel por Iwan Rheon, que vem fazendo um bom trabalho na série, tanto que eu nem o vejo mais como o Simon de Misfits.

A finale também conseguiu dar algum sentido para a participação de Stannis, Melisandre e Davos na temporada, uma vez que todos eles estavam sendo meros coadjuvantes na série. Gosto do questionamento em relação à religião de Melisandre e o quanto ela vem interferindo na história, porém não consigo chegar em nenhuma conclusão entre a veracidade ou o charlatanismo da mesma. Diferente do que vem acontecendo, acredito que esta é realmente a intenção do roteiro de nos deixar confusos e divididos, sem saber ao certo o poder do Deus do Fogo. Gostei bastante de ver que finalmente a série resolveu desenvolver um pouco Davos, uma vez que, na série, ele quase nunca esteve em foco, o que acaba com as chances do público se identificar com o personagem. Tudo leva a crer que Davos mostrará uma nova estratégia a Stannis e que ela pode levá-lo a ter mais sucesso. Já que o povo não considerou legítimo o seu reinado mesmo que por direito, agora ele deve se mostrar um Rei de fato na tentativa de ajudar a Patrulha da Noite a combater as ameaças que vem do Norte para assim conquistar a confiança e a lealdade do povo. Tomara que ao juntar duas tramas que estiveram fracas, a gente tenha uma história mais bem desenvolvida e mais interessante.

Jon Snow, que agora está de volta à muralha, ganhou uma participação bem curta e meio ridícula no episódio. A verdade é que o personagem não conseguiu muito êxito durante toda a temporada e a cena de Ygritte atirando flechas no moço me pareceu completamente inverossímil. Entendo que o objetivo do roteiro foi estabelecer a nova relação do casal, que na quarta temporada estarão em lados opostos na Guerra entre Westereos e os selvagens. Sei da importância que Jon terá para a próxima temporada e por isto acredito que o personagem precisa ser melhor desenvolvido e atuado para as coisas funcionarem bem.

Apesar de eu estar bastante decepcionado com o desenvolvimento do núcleo de Daenerys desde a segunda temporada, é inegável o poder da personagem em render cenas muito poderosas e de grande impacto. Apesar do pouco de tempo de tela, Daenerys conseguiu se destacar muito, principalmente por agora ser a maior representante do lado dos “mocinhos” na série. Mesmo que Game of Thrones se distancie do velho maniqueísmo, Danny (provavelmente ao lado de Arya) é a personagem pela qual o público mais torce e ganha esta grande torcida justamente por conseguir ser uma impiedosa conquistadora ao mesmo tempo em que se importa com o bem estar de seus “vassalos”. O grande problema da personagem é o seu isolamento geográfico, que mantém a sua trama muito distante de todo o resto (assim como ocorre com Jon). Acredito que tudo ficará ainda mais empolgante quando Daenerys finalmente conseguir chegar a Porto Real e desafiar de vez o poder dos Lannister, porém temo que este dia nunca chegue e que ela morra na praia assim como ocorreu com Robb Stark.

O episódio como um todo se esforçou bastante em contextualizar o Casamento Vermelho, deixando o público a par de como os habitantes de Westereos enxergam o evento. Apesar de Bran ter encontrado Sam e finalmente cruzado a muralha, a sua participação no episódio serviu apenas com este propósito. Mais uma vez, fico completamente perdido em relação ao poder dos deuses ou da existência de alguma espécie de karma na série ,que possa castigar Walder Frey pelo ato covarde e pela traição. Pelo menos por enquanto, a razão vem vencendo a fé e prova disto é o resultado do julgamento por batalha de Cão de Caça. Independente do poder dos Deuses em destruir todos os Frey, ficaria bem feliz se o personagem continuasse presente e relevante na série, já que o ator está muito bem e o personagem já está consolidado como um grande vilão em Game of Thrones.

Enquanto a justiça não chega pelas mãos dos deuses, ao menos Arya vem se destacando ao atacar um bando de filhos da puta que zombavam de seu falecido irmão. Arya é uma personagem fantástica e toda a dor da personagem vem a fazendo crescer muito. O único destino que consigo ver para a garota é que ela se torne uma verdadeira assassina, fria e calculista em busca de vingança. O tanto de desgraça que permeia a sua existência só pode levá-la para este caminho e ficaria muito feliz em vê-la sendo capaz de caçar um a um os donos dos nomes presentes em sua lista, que cresce sem parar. Outro ponto importante que o núcleo de Arya trouxe foi a noção de que não foi apenas o alto clã dos Stark que perdeu a vida nas Gêmeas, mas sim grande parte do exército do Norte. Assim, fica evidente que a guerra foi perdida e o grande símbolo desta devastadora derrota é o corpo de Robb costurado com a cabeça de Vento Cinzento.

Uma vez concluída uma parte tão importante da história, o que virá depois deste período de transição? Se pensarmos a respeito das geniais cenas envolvendo Tyrion, Cersei e Twin no episódio, tudo indica que depois de vencer o inimigo é hora dos Lannister disputarem de forma ainda mais acirrada entre si. Não posso esperar pela reação de Cersei agora que Jaime perdeu uma mão e não é mais a pessoa que ela ama, pelo ápice da disputa entre Tyrion e Joffrey ou pelo dia em que o império de Twin Lannister comece a cair. Mesmo com as ausências sentidas de Margaery e Olenna Tyrell, o núcleo de Porto Real continua a ser o ponto alto da série e foi ele o grande responsável por eu ter gostado tanto deste episódio.

Gosto muito do início de uma ótima química entre Tyrion e Sansa e acho que os dois personagens só têm a crescer agora que são casados e vivem ainda mais fora de suas zonas de conforto. Entretanto, não compro e não me interesso pela paixão do anão por Shae e fico completamente cagando para ela com ciúmes ou negando dinheiro para ir embora de Porto Real. Tyrion é um personagem magnífico e é capaz de questionar o que a sua família vem fazendo para ganhar a guerra sem parecer pedante ou moralista. Legal perceber que ele continua leal a sua casa mesmo sendo capaz de ser contra a ideologia por traz de suas ações. Mesmo eu gostando e me importando muito com o anão, não consigo não idolatrar toda a frieza e crueldade de Twin Lannister, o homem mais poderoso de Westereos. É impressionante o quanto o roteiro e a atuação (brilhante de Charles Dance) conseguem colocar o personagem como um ser superior a tudo e a todos,  parecendo, a cada dia, mais invencível e indestrutível. Apesar de toda a crueldade com que ele trata Tyrion, Twin é um homem de palavra e parece estar sempre tomando a decisão mais inteligente para o triunfo de sua família, o que torna o personagem um dos mais interessantes e atrativos da série. Num mundo em que os heróis morrem um atrás do outro, talvez a melhor escolha é torcer pelos “vilões” e, assim como fe Roose Bolton e os Frey, talvez seja a hora de você virar a casaca.

De forma geral, a série conseguiu se recuperar bem da irregular segunda temporada, porém é inegável que este ano foi marcado por alguns altos e baixos. Para mim, os episódios 4, 5, 9 e 10 foram muito superiores aos outros, que mesmo não sendo ruins pouco surpreenderam ou empolgaram.

Temo pelo futuro da série, já que os enredos presentes nos livros 4 e 5 estão chegando e com eles uma dificuldade ainda maior de adaptação. O número de personagens deve crescer ainda mais, a trama deve ficar ainda mais fragmentada e grandes acontecimentos vão ficando mais raros. Isto sem dizer que os produtores podem ter um verdadeiro abacaxi nas mãos, já que Geroge R. R. Martin ainda pode demorar muito para lançar os últimos dois livros de sua saga, o que pode comprometer a exibição da série ou tronar a narrativa ainda mais lenta na tentativa de ganhar tempo para o escritor.

Com esta review me despeço da cobertura da série, já que ela vem sendo muito dolorosas para mim. Desde o ano passado, comecei a encontrar uma dificuldade muito grande de comentar episódios tão fragmentados e com poucos acontecimentos de fato relevantes, principalmente porque as únicas coisas legais que eu poderia trazer para a discussão teriam spoilers e estragariam a diversão de quem só quer acompanhar uma série de TV. Por mais que os diálogos sejam ótimos e que alguns episódios tenham conseguido ser realmente muito bons, acabei não fazendo a melhor cobertura possível justamente por me entediar com a série em alguns momentos. Sem dizer que sem a obrigação de escrever, eu provavelmente conseguirei ser mais feliz com Game of Thrones, deixando de ser tão crítico em alguns momentos e apenas aproveitando os episódios. A vida segue e tenho certeza que as reviews estarão em ótimas mãos com o Guilherme Viana, que fará as reviews a partir da quarta temporada.


Por fim, agradeço a todos que acompanharam Game of Thrones aqui no Seriadores e desejo que a série fique ainda melhor com tempo e que George R. R. Martin continue a ser um desprezível destruidor de sonhos.

@diopacheco

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12 comentários

  1. Realmente Dany e Arya são o lado "mocinho" da serie e que concentram grande parte da torcida junto com o Tyrion que é o personagem mais multifacetado e bem construido da serie na minha opinião, mesmo sendo humilhado e contra as ações de sua familia ele ainda se mantém fiel a ela e com isso seguindo um dos preceitos de Tywin(o pai que ele teme e odeia), colocar a familia em primeiro lugar.
    A trama da Dany tende a ficar cada vez mais cansativa conforme o tempo vai passando e ela não vai para westeros entrar na guerra pelo trono de vez, é pena pois além de super esperada, a chegada dela em westero ajudaria a afunilar mais as tramas.
    Torço muito pra que o GRRM consiga terminar os livros a tempo para que a serie não precise entrar em enrolation, e que no futuro os produtores e roteiristas consigam condensar de maneira legal os livros 4 e 5.


    PS: Parabéns Diogo, gostei muito das suas reviews,eu que já li os livros tb, só posso imaginar o quanto é dificil separar livro e serie na hora de escrever.

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  2. Valeu, Cassia. Temo mto pela série justamente por saber o quanto cansativa será a trama da Danny.


    É mto difícil escrever sem falar do livro e sem dar spoiler, ainda mais pq tem alguns momentos em que é necessário fazer uma reflexão sobre o futuro mas eu preciso fingir que não sei o que vai acontecer. Mais difícil ainda é escrever sobre tanta gente, tem vários episódios em que eu não tinha opinião formda sobre algumas tramas e sempre que eu deixava de falar de alguma o povo me cobrava hahahaha.


    Li hoje que pode ser que ele acabe o sexto até o final do ano que vem, vamos torcer para que saia logo.

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  3. Também gostei do episódio e concordo com muitos pontos criticados por você, como a parte de Jon (fiquei esperando as flechadas da Ygrite, no episódio anterior) que precisa de muito mais atenção, porque muita gente (que leu os livros) se identifica com ele, por ter esse jeito 'mocinho', junto com Danny, Arya e (citado pela Cassia) o Tyrion. Acho um desperdício o pouco aproveitamento da trajetória do Jon até agora na série, e torço para que isso mude quando Stannis e cia chegarem na Muralha.

    E quero deixar registrada aqui, minha indignação com a chegada antecipada de Jaime e Brienne em Porto Real. Não tenho a mínima ideia do que vai acontecer agora, só espero que não estrague futuros eventos.

    Ah, e na sua lista de episódios eu acrescentaria o 8, que teve destaque para o núcleo de Porto Real e de certa forma completa o 9.

    Espero que você continue escrevendo nos comentários da série ano que vem, pois não deixei de ler uma review sua e acho que você tem muito a acrescentar em discussões aqui no site. Parabéns Diogo, principalmente por não entregar spoliers, eu só posso imaginar quanto deve ser difícil analisar a série sem nenhuma influencia do seus conhecimentos do livro.

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  4. Antes de terminar de ler (The north will never forget) eu já estava
    dizendo NEM EU!!

    Sou daqueles que não acha as aparições de Theon durante a temporada desperdício. Devemos ter em mente que a trama de Westereos foi muito bem escrita nos livros, e portanto, os roteiristas estão tomando muito cuidado ao adaptar para a TV, esforçando-se ao máximo para criar alicerces fortes.

    Realmente o ator que está fazendo o Ramsay é excelente!!

    NÃO achei de jeito nenhum a cena de Jon ridícula. (Sim o ator não é excelente, como alguns colegas de cast) mas para mim a cena marcou muito bem a relação dele com Ygritte.

    E houve tanto burburinho sobre o RED WEDDING, mas gente, a cena em que Arya vê a cabeça de Vento Cinzento costurada ao corpo de Robb, aquela foi a morte de Arya Stark! Foi como a cena em que Sonsa viu a cabeça do pai espetada sobre os muros de Porto Real.



    Nossa como assim Diogo... entendo seus motivos, mas POHÃ fiquei triste...
    Gosto da tua escrita. Pena!
    Nos encontremos por ai para discutir sobre GOT!! ;D

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  5. Velu Amanda. Continuarei frequentando a review e dando alguns pitacos nos comentários, mas o tempo é curto e são pouca semanas que eu realmente ficava empolgado para escrever sobre a série. O excesso de personagens e a falta de tempo para eles me cansou. Em vários episódios eu ficava um tempão até decidir o que escrever pq não tinha nada que eu realmente me importasse. De qualquer jeito, que bom que vc gostou. Beijos.

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  6. Valeu Ana. Fico feliz de saber que vcs gostaram da cobertura. Com certeza, continuarei frequentando as reviews aqui nos comentários, por mais que ue tenha cansado de escrever sobre a série, ainda gosto muito dela. Beijos.

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  7. Esse episódio foi bem pra fechar tramas mesmo. Fechou a busca da Arya pela família, agora o destino dela é outro, achei a cena dela matando bem catártica. Fechou a jornada de Jamie e espero que tenha fechado a trama de libertadora da Daenerys. Por falar nela, entendo pq ela não pode ir pra Westeros agora. A história vive reforçando que Aegon Targaryen conquistou os reinos apenas com 3 dragões, então se os dragões crescerem nada poderá impedi-la. E tenho a impressão que ela vai chegar pra salvar todos do que tem além da muralha.


    Diogo, entendo suas razões, eu particularmente prefiro ler review de quem não leu os livros. Acompanho apenas a série, e com isso, cada episódio é uma nova informação, uma descoberta, algo pra gente teorizar e imaginar como será no futuro. Quem já leu os livros não teoriza o futuro, pois já o conhece. Não se impolga com possibilidades pois sabe que elas serão concretizadas ou não. Fora que vem a comparação normal de que "isso no livro e bem melhor". Enfim, obrigado pelo seu esforço até aqui, e que as próximas reviews venham com esse olhar de descoberta.

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  8. Valeu Marcos. Este olhar de descoberta acaba sendo bem mais interessante mesmo, concordo e bastante com vc. Quando eu ainda não havia lido nada, na primeira temporada, me empolgava bem mais com a série e gostava mais de escrever a respeito, justamente por ter este olhar de desbravador. Com Game of Thrones, a gente quase sempre erra nas previsões e é mto difícil definir o papel que cada personagem terá na história, mesmo pq ele qualquer um morrer de uma hora para a outra. Abraço.

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  9. Oi Ana, tb concordo com você sobre o Jon, ele é muito popular entre o publico dos livros e tem bem mais destaque neles do que na serie, acho que a ida do Stannis para a Muralha vai melhorar um pouco isso, mas na minha opinião o grande problema do Jon é o ator, o Kit Harington é bem inexpressivo e sem carisma, acho que isso prejudica bastante tb.

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  10. Lembrei disso:
    http://www.failwars.blog.br/wp-content/uploads/2013/05/failwars-livro-game-of-thrones-a-verdade.jpg

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  11. Guilherme Vellozo Vianaterça-feira, 11 junho, 2013

    Valeu, Diogo. Pode deixar que a missão será minha a partir do ano que vem. Mas logo mais iremos começar com uma série de textos intitulada Entendendo Game of Thrones, para desvendarmos um pouco mais desse universo tão peculiar (ou seria tão corriqueiro?) pelo qual somos apaixonados.

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  12. Bem, eu não entendo muito de atuação mas sei que ele não é muito bom... talvez com um pouco mais de destaque ele consiga achar algum ponto de conforto no personagem e funcione melhor, sei lá, posso estar falando besteira.
    Mas torço para que ele tenha mais destaque devido aos acontecimentos do ultimo livro que me atormentam até hoje. Espero que todos se importem com o Jon, tanto quanto eu, não só porque acham o ator bonito, mas por ser um personagem muito interessante e com vários aspectos intrigantes sobre seu passado e futuro.

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