The Voice 4x14/15/16: Live Playoffs/Live Results
10.5.13
"Get on your boots!" Agora até quem não é country vai virar!
Nada como o fator "ao vivo" para colocar emoção aonde faltava no The Voice. Tivemos uma semana completa, com um pouco de tudo, mas confesso que alguns gêneros musicais foram favorecidos, entre eles o Country e o Samba, que compareceu todos os dias, e não deixou ninguém sentado no sofá de casa. Grandes nomes se consagrando, outros surpreendendo, e as primeiras apresentações de tirar o fôlego que essa quarta temporada do The Voice exibiu. Creio que os "Live Playoffs" foram divisores de águas, e quem conseguiu fazer uma conexão com o público desde já, vai longe na competição.
Para começar uma pergunta: só eu que achei os "playoffs" dessa temporada muito mais justos e acrescentadores à competição que o ano passado? Sim, porque por lá a essa altura só se falava em Amanda Brown. Dessa vez não, vários artistas tiveram a oportunidade de dar um passo à frente e ninguém ofuscou completamente. O destaque vai para Amber Carrington, Michelle Chamuel, novamente Sasha Allen e o time Country montado por Blake que brilhou, e promete aí nos dar uma boa dose semanal de entretenimento Country de qualidade. Espero que os ânimos estejam mais calmos e os haters também, porque o campeão dessa temporada muito provavelmente vai ser country, e será o estilo musical que mais iremos ouvir durante essas semanas de "Live Shows". Sem mais delongas... Os Playoffs!
Ambiciosa e surpreendente é o que podemos dizer da apresentação que abriu a primeira noite de "Playoffs". É claro que depois de "Try", ninguém mais duvidava do potencial vocal de Amber Carrington, isso somado ao grande carisma da cantora, sempre à fez ser um forte nome na competição. Porém, no time em que estava, não bastava ser boa, tinha que fazer aquele "clique" na emoção de todos que a assistiam, para que realmente estivessem dispostos à votar mais. E tinha forma mais fantástica de conquistar um espaço em nossos corações que essa linda performance de "Stay"? A cantora conseguiu combinar muito do seu ótimo e poderoso vocal com uma fragilidade na voz, e um lado mais "soft" seu, que até então não tínhamos visto. Achei tudo muito incrível, e agora não tenho mais duas, mas sim três favoritas no #TEAMADAM.
Caroline Glaser sem dúvidas era o elo mais fraco do time, e na minha humilde opinião de seriador, se quisesse mesmo continuar na competição, teria que ter feito mais do que isso. Não sei o porquê, mas achei tudo muito errado, do começo ao fim. À começar pela escolha musical, "The A Team" é super batida e bem me lembro de Jaz Ellington dando um banho nessa performance da cantora, em uma "Blind Audition", à um ano atrás no The Voice UK, quando a música ainda era hypada. Não sei se gostei da performance também não, confesso que achei que a menina fosse evoluir com o tempo, mas não sei... Acho que é muita semi-tonação, muita voltinha, para disfarçar que ela não tem um potencial vocal tão bom quanto as suas concorrentes de time, ela também respira muito durante a música, isso as vezes incomoda bastante.
O que dizer de Sarah Simmons? Foi boa como sempre? Foi! Mas no geral foi cometida uma série de pecados que na minha opinião podem ter custado o seu lugar no voto popular. Colocar uma música mais fraca para mostrar uma lado mais delicado e sensível da cantora foi um tiro no pé, afinal, ela já é tudo isso, e colocar uma música que só enfatize, acaba tornando tudo muito sonolento. Não me entendam mal, achei ela incrível, a voz anestesiante como sempre, mas a canção e a performance poderiam ter tido uma desenvoltura melhor, como por exemplo ela dançando na apresentação de Swedish House Mafia na noite da eliminação. Confesso que não sabia se via a apresentação ou ficava olhando para os peitos da cantora sacudindo. Gostei da desenvoltura dela, e fiquei querendo ver esse seu lado mais "sassy" agora, individualmente.
E para fechar o #TEAMADAM e a primeira noite com chave de ouro, me sobe Judith Hill ao palco e simplesmente destrói com a sua versão de "Feeling Good". Não escondo por aqui que a cantora é a minha grande favorita na competição, agora, as coisas que ela fez com essa música, e que ela fez no palco, é para qualquer um fazer reverências. Concordo com Adam, quando disse que a sua grande concorrente agora na competição era Sasha Allen, e ela já teve o seu momento, era hora de Judith correr atrás do prejuízo... E ela não poderia ter se saído melhor. Aquela paradinha que ela fez no palco, e saiu andando para se preparar para a sua grande nota, foi muito "cool", não sei... Foi tipo... "Maaan". Além de estar linda e impecável, a cantora esbanjou um carisma, e uma interação com a platéia que eu não sei de onde veio, mas foi perfeito.
No fim das contas, apesar de Amber Carrington já ser quase que uma certeza nos "Live Shows", depois de sua performance, ficamos todos naquela sem saber quem vai ou quem fica, e trocentas performances de grupo depois eis que o resultado foi revelado ao som de muito samba. Os nomes fortes da competição eram mesmo Sarah e Judith, mas a ascensão com penas e alegorias de Amber, teria que deixar um dos dois nomes de fora inevitavelmente. E para a surpresa de muitos, que eu sei, Sarah Simmons não foi eleita pelo voto popular... Mas é claro que, apesar de todo o drama de Adam, na hora de colocar ela e Carol na balança, não tinha nem o que pensar, seria até ilógico se fizesse o contrário. Fica aqui então a minha esperança de ver Sarah, fazendo umas performances mais descontraídas e menos simplórias, pois acho que ela foi muito bem nas performances de grupo, inclusive às vezes usando as coleguinhas de back vocal, como em "Shake it Out", parecia a tia hippie, ou uma bruxinha feliz, dançando no palco.
Além do #TEAMADAM a primeira noite de apresentações teve outro grande nome... O de Adamastor Pitaco Michelle Chamuel. Posso ter lá minhas restrições quanto ao personagem que ela faz, mas não tem como negar que a cantora vem crescendo muito na competição, e executando com maestria todo o repertório das quatro temporadas de Glee. Achei realmente bacana a vibe mais lenta, mostrou um pouco mais do vocal da cantora, e permitiu que mesma conseguisse fazer uma real conexão com o público. Quem ficou no chinelo perto de todo o brilhantismo de Chamuel, foi Josiah Howley, que faz uma trajetória muito sem graça, até aqui no programa, tem uma voz bem rasa, e não tem nem dez porcento do carisma que Dez Duron tinha à essa altura, ano passado. Eu já não gosto muito de Muse, e ver que o cantor não conseguiu entregar nem metade do que a música pedia, em questões vocais, foi bem patético.
Quem ao contrário do cantor fez bacana e merecia ter continuado na competição foi Cathia, que foi bem prejudicada pela escolha musical. Tudo bem que Usher queria o tal do momento "breakthrough" para a cantora, mas acho que foi um chute no escuro, que acabou só prejudicando a menina. Não tem como você aprender a cantar em inglês em um dia, e no outro já ter que cantar Whitney Houston, assim fica difícil. Contudo o treinador não pegou pesado apenas com a latina, e também colocou o padrão lá em cima para VEDO, só que parece que dessa vez as coisas foram muito melhores. Eu realmente consigo ver todo o crescimento do rapaz na competição, e dar o meu braço a torcer de que o VEDO que eu vejo hoje não é mais o de "Boyfriend" das "blinds", e que Usher tem muito mérito em ter conseguido explorar todo o potencial do rapaz, como por exemplo, entregar "Against All Odds" para ele cantar. Perfeito!
No fim das contas realmente não importava, quem tinha cantado bem ou quem era o melhor, sabíamos que se tratava de Usher e que alguma caca estava prestes à ser feita. Antes disso, alguns toques nas apresentações coletivas... Apesar da performance super "whatever", achei bem lembrado a escolha de "Black & Gold", lembro que amava Sam Sparro, mas nunca mais ouvi falar dele. Agora o que foi Josiah se apresentando no mesmo palco que Rod Stewart, com que direito? Me digam! Enfim, na votação popular, sem muitas surpresas na escolha de Michelle, porém parece que todo o trabalho tem dado retorno para VEDO, acho que há algum tempo atrás ninguém imaginava que o rapaz seria escolhido pelo voto popular, mas foi. E na única decisão que foi deixada para o treinador vimos as coisas desandarem, e a ótima voz de Cathia ser mandada para casa enquanto uma coisa sem talento como Josiah continua na competição.
No #TEAMSHAKIRA quem parece ter finalmente saído da casinha para dar um "oi" foi Garrett Gardner. Acho que nunca tinha visto o rapaz tão confortável no palco, e posso dizer que pela primeira vez consegui curtir uma apresentação dele do início até o final, sem ficar colocando defeitos. Gostei do fator piano também, deu uma credibilidade maior. Quem também fez bonito no time da latina foi Kris Thomas, a música escolhida não foi tão boa quanto ao do parceiros de equipe, mas acho que o cantor conseguiu trabalhar bem com o material que tinha, e alcançou uns altos registros muito bons. Contudo, apesar dele ser bom, e ter sido levado por voto popular, não sei porque, mas não consigo deixar de achar ele super avulso.
Não havia dúvida alguma de que o grande nome do time na noite seria novamente ela, que se revelou o grande trunfo da competição, e aquele momento da noite em que "mal posso esperar para ver". Sasha Allen wonou com sua versão de "Oh! Darling". Sério, pegar um The Beatles e colocar esse twist na música não é para qualquer um não. Os agudos que essa mulher atinge são fenomenais gente, achei a performance de Judith muito boa essa semana, mas só pelo quesito criatividade, continuo escolhendo Sasha como a minha preferida. Outra coisa que adoro é esse ar diva 50's que Shakira colocou nela, caiu super bem. Quem também recebeu um classicão para cantar mas não foi nada bem foi Karina Iglesias, apesar de todo o seu potencial, já é a segunda semana que a cantora não entrega o esperado e não consegue fazer uma conexão com o público. Acho que muitos prefeririam Monique usufruindo melhor desse espaço.
Depois de uma apresentação bem irrelevante, de mais um clássico com grupo inteiro, e uma aparição bem mais empolgada de Karina ao lado de Rod Stewart, era hora dos resultados. Apesar de toda a contrição da treinadora quanto a quem deixaria o seu time, não poderíamos ter mais sono, afinal, já sabíamos que Sasha era garantida, e não poderíamos nos importar menos com o destino dos outros cantores. No final a ótima voz de Kris acabou surpreendentemente dando uma vaga para o rapaz no Top12, e Shakira acabou escolhendo o seu favoritinho para completar o time. Sendo, assim as últimas vozes latinas, se despedem da competição sem nem mesmo chegar à principal fase dela, o que só reflete o quão inexperiente Shakira é nesse jogo.
E agora o momento que todos esperavam, #TEAMBLAKE fez cabeças explodirem na terça-feira com o seu ótimo Samba-Country. Eu já havia avisado por aqui que era tudo uma questão de tempo e de Blake decidir para onde que iria atirar, no meio daquela vastidão de cantores do mesmo estilo, mas na hora que ele se acertasse as coisas iam ficar tensas para os adversários... E foi isso que aconteceu. Primeiro que de cara já mandaram um Little Big Town, e depois só deram sequência ao festival de surpresas... Holly Tucker e a sua poderosa extensão vocal, The Swon Brothers e Justin Rivers e os momentos mais interessantes da noite, e claro, Danielle Bradbery e a sua bela sambada no palco do programa.
A primeira do grupo a se apresentar foi Holly Tucker. A música escolhida foi "How do I Live", tocada incessantemente nas rádios americanas na voz de LeAnn Rimes. O mais interessante é que depois dessa noite em que cada um atirou para um lado, vi Holly sendo a única cantora do time a realmente se posicionar pela sua real identidade dentro do estilo... Um Pop-Country, sempre interpretando músicas de cantoras maduras, porém jovens, nada muito country de fato, mas que dê para explorar o seu ótimo potencial vocal. A cantora então, jogou com sua voz até onde podia, e garantiu fácil um lugar no Top12.
Quem realmente me surpreendeu como artista nessa noite de "Playoffs", foi The Sown Brothers. A última coisa que eu poderia esperar era eles cantando uma classicão desse tipo, mas acho que com a saída de Grace Askew, alguém tinha que assumir essa responsabilidade. Creio que eles fizeram isso com maestria! E digo mais, acho que estou voltando a sentir aquele mesmo frisson pela dupla, que não sentia desde as "Blind Auditions". Não é qualquer um que pega uma música antiga assim, que tem uma batida bem "fofa", e consegue dar essa cara jovial, que acho que é muito pessoal da dupla. Gostei muito também do irmão mais novo aparecendo mais, saindo para fazer o carisma com o público... Bem mais desenvolto. Achei bacana.
Quem veio na sequência e também apostou em um grande clássico foi Justin Rivers. O cantor foi muito bem ao som de "Meet in The Middle", deu para explorar o seu lado mais divertido, seu carisma, e o seu ótimo potencial vocal também. No fim das contas, pelo menos para mim, deu um belo de um empate, e se fosse Blake Shelton também não saberia o que fazer. Se a dupla não tivesse recuperado o seu jogo e ficado à altura do cantor, acho que ele passaria fácil, mas no final, os dois cantaram o mesmo estilo e tiveram uma ótima performance no palco. E o fator decisivo acabou sendo a diversificação do time.
E para fechar a noite com chave de samba tivemos ela, menina mulher, que cresceu cinco anos em dois meses de competição. Danielle Bradbery que resolveu deixar o vestidinho e as botas no armário, vestir a calça colada e mandar um belo de um "old fashion" Pam Tillis. Lembro que critiquei bastante a trajetória da cantora no início do programa, exatamente por ser essa coisa sem sal. De uns tempos pra cá venho reparado mais no seu ótimo vocal, e acho que era exatamente desse "breakthrough" que a cantora precisava, para decolar rumo a vitória. Bradbery provou essa semana, que não é só a menininha protegida de Blake da temporada, que quer ser muito mais do que isso... Ela quer ganhar a temporada country do programa. Isso sem comentar a bela sambada que ela deu no iTunes né? 3º lugar?!
No mais é isso meus caros, review enorme e novamente atrasada, essas duas semanas com mais de trocentas apresentações quase que me mataram. À partir de semana que vem, os "Live Shows" começam, e as coisas voltam ao normal, dentro do padrão de postagens, e antes disso teremos à nossa segunda análise de times, novamente com a participação de Thiago Souza, fiquem atentos! Até!
5 comentários
desde ontem que eu to atualizando o site como se não houvesse amanhã pra ler a review!
ResponderExcluirtambém concordo que os lives trouxeram muito mais emoção pro programa, coisa que tava faltando.
No #TeamAdam só tem estrelas, não tem como negar, eu já torcia pra Amber brilhar e fiquei super feliz pelo que ela fez com Stay ~RihannaNavy4Ever~ e fiquei até surpreso com ela sendo salva pelo público! Realmente, Judith é o grande nome do team e apesar de ter gostado da apresentação ainda acho que quero sentir de novo a sensação que senti quando ela cantou What a Girl Wants nas blinds...
#TeamShakira = SASHA! me arrepiei muito vendo ela cantar e to torcendo muito pra outras performances tão boas quando essa. Kris foi tão bom quanto eu já esperava e Garrett foi a surpresa mais agradável!
Quanto ao #TeamUsher... Michelle eu já amava e depois que ela me fez chorar com true colors eu amo ainda mais! VEDO ta realmente conquistando o povo, mas não vejo tudo isso que a galera comenta. tudo bem a Against All Odds foi bom? foi. mas eu não gosto dele e ponto. E como sempre Usher fazendo cagadas, Cathia merecia ficar 4Ever no the voice, masssssss....
#TeamBlake, Hollyzinha sempre me ganhando, nem duvido que ela chegue nas finais, ainda mais com o potencial que blake tem pra botar o povo em 1º no itunes. Danielle tbm é outra que eu ja gostava e tem me feito gostar ainda mais! Swon Brothers é legal? pode até ser, mas eu tenho preconceito com duplas, então não é legal. Preferia o Justin que é mais bonito, pronto falei.
Continuo torcendo pra o Trio Judith, Sarah e Sasha chegarem as finais!
Judith[eh] merecendo todo "hype"! Ela é uma cantora cujo o talento é inegável, mas sempre sentia uma "apatia", ou uma falta de envolvimento com o programa e principalmente com o público. Então ela faz a versão de Feeling Good mais cool já feita em programas do gênero, equiparável a própria versão de Nina Simone (uma das minhas músicas preferidas!) e ganha meu coração peludo.
ResponderExcluirE também tem Michelle mostrando que é mais que um crossover de Glee com TBBT, e se mostrando uma das principais candidatas da competição s2. Usher se mostrando melhor que o esperado.
Fechando com chave de ouro temos a goddess Sasha sendo linda, sensual, divina, talentosa, divando! A concorrente que mais junta talento e apelo comercial na competição, basta notar como esse diva dos 50's se atual em artistas como Rihanna. Gostaria que ela cantasse "Over the love" da Florence nos Lives.
ESSE É O DE THE VOICE DAS LADIES!!!
Cara, tua review ficou o máximo, rindo até agora das piadas com Sarah. Pena que você não falou de Rod Stewart dançando como se o mundo fosse acabar. E da enorme participação dos competidores na música dele. Só discordo de você com relação à Judith, ela não me desce, e aquela última nota soou estranha pra mim, nem sou expert nem nada no assunto, só não gostei, deve ser birra com ela mesmo, rsrsrs. E eu fiquei dividido com Karina e Garret, sabia que Shakira iria escolher ele, mas eu achei ela tão boa...
ResponderExcluirufa! não sou só eu que sentia uma falta de compromisso então! Sempre via nela uma prepotência, tipo tou aq mas eu ja sou uma estrela q fui backing vocal do michael jackson
ResponderExcluirAgainst all odds, Vedo passa mais uma fase! Cara, você pode até reconhecer o crescimento dele, mas eu ainda o acho a pior coisa que eu já ouvi no The Voice e deveriam sem dúvida ter mudado o nome da música para Against all Pitchy. Outra coisa, graças a Deus Caroline Glaser voltou pro lugar dela e eu particularmente acho que ela poderia tentar uma carreira como estrela pornô, porque ela geme como ninguém, gemeu e cagou The A Team e mostrou publicamente sua inferioridade gemendo mais um pouco em Shake it out! Só me resta ama muito Sasha Allen que me ganha a cada dia, e na minha opinião é um conjunto muito mais completo que a Judith, que também é uma grande cantora, não nego, mas Sasha tem um ar diva, uma coisa meio olhem mas não toquem, ela tem aquela simplicidade de que poderia ser a sua vizinha, mas é Sasha Allen. Ela é foda e eu também adoro o conceito diva anos 50 que a Shakira criou para ela. Como eu já tinha falado antes, a Shakira era tudo o que ela precisava pra estourar, e assim está sendo. Team Blake tá lindo, divo, sambador e country, mostrando pra que veio, apesar de achar que ele não vai ganhar essa ano de novo, pra não ficar sem graça, o team Blake está sem dúvida proporcionando os momentos mais divertidos do show! Já Adam apesar de um time cheio de vozes continuo dizendo o que eu falei desde o início, é um time sem carisma, para mim são grandes vozes em uma personalidade fraca, como tem sido o Team Adam desde sempre, grande vozes, grande técnica e pouco carisma, ele deveria fazer um Benchmarking com o Blake para aprender um pouco disso. And last but not least, hater are gonna hate, potatoes are gonna potate mas Garret sambou na cara de todo mundo e eu amo a Shakira ainda mais por enxergar no menino tudo o que eu enxergo, ele é uma estrela, ele é carismático, o timbre da voz dele é linda, a Shakira tem feito escolhas inteligentíssimas para ele e o que mais me impressiona, o garoto aprende muito rápido!! A Shakira fala e ele faz, e é natural! Estou me sentindo vendo uma estrela nascer. Ele não consegue tirar a minha preferência da Sasha Allen, por reconhecer a voz incrível daquela mulher, mas mesmo sabendo que o Garret não tem um controle como o da Sasha, o lugar dele está guardado no meu coração bem do ladinho do dela!
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!