Switched at Birth 2x10 (Spring Finale): Introducing the Miracle
14.3.13
Um episódio de desfechos... ou não exatamente.
Depois do excelente episódio de semana passada, eis que
Switched at Birth resolveu amolecer outra vez e voltar ao marasmo. Novamente,
não chegou a ser um episódio ruim, mas poderia ter sido muito melhor, inclusive
porque, seguindo esse calendário tão aleatório da ABC Family, essa é a Spring
Finale.
Vou destacar primeiro as coisas boas. E de ótimo tem o final
do plot de alcoolismo de Regina, porque já estava de bom tamanho. Apesar de ter
amado a cena em que ela vai até Angelão (sim, HE’S BACK *-*) completamente
bêbada, fingindo que não está, e tenta seduzi-lo, ninguém merecia que isso
virasse um dramalhão. Regina foi parar na rehab e foi muito legal da parte dela
não ter dito “No, no, no”.
Muito bacana também foi a conversa dela com Daphne,
mostrando que, apesar de parecer, os roteiristas não esqueceram que essa
relação familiar ainda é o ponto-chave da série. Nesse mesmo contexto, podemos
destacar também a cena de Bay e Kathryn, muito bonita, by the way. Vamos torcer
para que eles aprendam a focar nisso mais uma vez, como era na primeira
temporada.
Também nos pontos positivos do episódio está o desfecho do
#TakeBackCarlton, com final feliz (ou quase) para todos. Foi decidido que a
escola permaneceria aberta, mas com 50% das vagas para alunos ouvintes. E somos
obrigados mais uma vez escolher um lado dessa disputa, o que parece impossível.
Se, por um lado, entendemos os motivos dos surdos, por outro, não podemos esquecer
que eles também discriminam os ouvintes. Bay é prova disso.
E isso afetou, mesmo que por pouco tempo, a relação entre
Bay e Daphne. A briga por meninos é bastante inútil quando elas podem se bicar
por questões mais interessantes, como Carlton. É claro que, felizmente, o drama
de Regina colocou as duas em harmonia outra vez. Por enquanto.
Como eu já tinha dito, Angelo está de volta. A primeira vista,
parecia que era para ajudar Regina a lutar contra o vício (eu ainda acredito
que ele vai ter um forte papel aí), mas, no decorrer, o bebê com Lana acabou
vindo à luz, desencadeando no que só não foi pior que o plot maravilhoso de
Toby, do qual vou falar logo, logo. A troco de quê essa mulher fugiu com a
criança, minha gente? Ainda mais depois de Bay ter dito que ele está tentando
ser um bom pai. Não entendi e espero por explicações.
Agora, muito marcante (SQN) é a vitória do John. Sério,
era só isso? Fazer um reboliço danado, trazer concorrentes, filhas bipolares e jacuzzis, para John acabar ganhando por W.O.? Espero que tenham um plano maior nisso aí, porque senão vai
ser muito chato e esquecível.
Os momentos de humor ficam para Toby, mais randômico do
que nunca, dessa vez com planos de SE CASAR só porque a mocinha vai pro Peru
cuidar de crianças carentes. Minha reação a a essa informação foi a seguinte:
Tentei compreender o que tinha sido dito; OK, entendi. Tentei digerir; não
desceu. Enfim, caí na gargalhada. Sério. Não faz sentido algum. Eu ia achar
muito melhor se Toby resolvesse ir embora com Nikki, porque, depois de tantas
tentativas, fica claro que ninguém tem nada de interessante para o personagem e
que ele é um completo desperdício.
Com isso, SAB entra em hiato e volta sabe-se lá quando,
com toda essa loucura da emissora. Brincadeira. SAB volta dia 10 de junho, com
o retorno do ator Blair Redford (o namorado de Bay que foi pro exército), que,
pelo visto, vai ficar alternando entre Switched at Birth e The Lying Game
mesmo.
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