Glee 4x17: Guilty Pleasures

25.3.13


Culpados até que se prove o contrário.

Com mais cinco episódios pela frente, Glee tem tudo para firmar sua melhor e mais constante temporada. Vale dizer que cinco, aliás, é o número de episódios sofridos no início da 3ª temporada, que depois desse período de ajuste, também fez uma sequência que variou do bom ao excelente. O saudosismo existe e as insatisfações de parte do público com essa temporada são muitas, mas eu, particularmente, já posso dizer que a 4ª temporada foi a melhor da série, e a menos que essa reta final venha num nível equivalente a, sei lá, Nacionais em New York, a tendência é só consagrar o que já estava ótimo.

Os novatos têm a sua parcela de 'culpa' pelo que teve de bom na temporada, até mesmo o núcleo New York proporcionou bons momentos, mas se tem uma coisa que fez toda a diferença e esse episódio deixa claro, foi a dupla formada por Sam e Blaine. Imitador profissional, artista de macarrão e incentivador de prazeres culposos, Sam tem em Blaine a única pessoa que reconhece toda a sua genialidade e a relação dos dois ficou ainda mais bonita depois dessa declaração.




O engraçado é que, parando pra pensar nos primeiros episódios de Sam na série, o comportamento dele agora é mais que coerente. Mesmo quando era objeto dos desejos de Kurt, sendo abordado no chuveiro da escola e arriscando sua reputação com a possibilidade de cantar um dueto romântico com ele, Sam nunca deixou de agir com naturalidade e nem se privou de ser amigo de Lady Hummel pelo possível desconforto que essa paixão traria. Por isso, não é surpresa nenhuma que ele não só tenha dito que sabia do interesse de Blaine o tempo todo, como revelado até que se sentiria ofendido se isso não acontecesse, trazendo elementos engraçadíssimos para uma história que é importante e até emocionante.

 

Blaine não deixa por menos e, relutando o episódio todo para admitir seu verdadeiro guilty pleasure, lição sugerida por ele e Sam para o New Directions (percebam que, em 2 episódios, eles já contribuíram mais para a união do grupo que Finn e profª Schue em 4 temporadas), acabou se entregando com uma performance que, contra todas as probabilidades (!), foi a mais bonita do episódio. A vulnerabilidade do momento foi geral, tanto de Blaine se declarando ("não estou mais no armário sobre minha paixão por Phil Collins"), quanto de Sam meio emocionado, meio sem reação com o momento, passando ainda pelas excelentes caretas de Artie e Kitty, que aparentemente eram os únicos fora da dupla a entenderem o que se passava, mesmo que Tina Cohen-Chang já soubesse de tudo e, mesmo assim, tenha divado questionando Blaine sobre o alvo da música.


Aliás, nesse clima de assumir o que amamos e é reprovado pela sociedade, fica aqui a minha declaração que venho adiando há algum tempo: amo/sou Kitty véia <3. Relutei para admitir, de verdade, mas a cheerleader de 40 anos me conquistou com suas tiradas precisas, escondendo o segredo de que é a filha de Quinn e Santana que veio do futuro, e agora ganhando contornos mais humanos após participar do Fondue For Two, em que Brittany fez questão de jogar algumas verdades na cara de nossa senhorinha. Não quero ver Kitty dubem e completamente amiga da garotada, mas um pouco de equilíbrio não faz mal pra ninguém e, enquanto ela continuar essa diva absoluta da terceira idade, pode se humanizar o quanto quiser. Torço até para um triãngulo amoroso entre Puck, Kitty e Artie para dar mais tramas para essa véia linda.

Equilíbrio, inclusive, é o que falta em Marley, distribuindo gritos no corredor e chegando com o pé na porta e tapa na cara de Jake, pelo simples fato de ele querer fazer uma música do Chris Brown. Não pensei que concordaria em alguma coisa com Jake tão cedo, mas o argumento dele sobre o tanto de músicas de Rihannus, essa moça muito sensata que aceita reatar com um espancador, que o New Directions aceita cantar sem questionar, foi muito cabível. Simplesmente não entendo esse lance de não saber separar a vida pessoal do artista do que ele produz, e os argumentos das meninas são tão vazios que nem dá pra levar a sério. Não pode cantar música de Bobby Brown porque ele supostamente iniciou Whitney Houston no vício, mas homenageá-la depois de todos os anos perdida na craconha está tudo bem?

  

Pela 3ª semana seguida, Santana faz New York valer muito à pena, dando a leveza necessária a um plot de Kurt que poderia ser muito dramático: o apego a travesseiros com braços. Confesso desde já que quero um desses, porque já sou desses que dorme abraçado a travesseiros normais, mal posso imaginar o carinho que sentiria por um que tivesse braço e nome próprio. Kurt também mandou bem ao fazer uma operação de mudança de sexo no travesseiro de Santana, que fez questão de levantar a saia para conferir que estava tudo nos conformes, e a interação dos dois e de Rachel nunca esteve melhor. Ainda bem que decidiram aceitá-la permanentemente no apartamento, porque é surreal o quanto tudo funciona bem agora.

Na parte de Rachel e Brody, admito que não consegui me importar muito, porque já não ligava para o que acontecia com os dois há algum tempo. A cena em que Rachel dá um maço de dinheiro pro ex é forte, poderia até significar alguma coisa, mas a sensação de que o negócio já estava acabado e eles estavam só mexendo no lixo para feder mais tomou conta das cenas. Se isso significar que Brody não volta nunca mais, já está valendo, porque conseguiram estragar de forma irreversível um personagem que fazia muito bem para Rachel e para a série em si.

Num episódio sem Will, sem Finn e sem Sue (aleluia, irmãos), o destaque foi mesmo para o pessoal mais jovem, que com declarações apaixonadas e debates calorosos sobre a qualidade inegável de artistas como Spice Girls, Wham! e Barry Manilow, trouxe para Glee um pouco das conversas que todos nós tivemos, temos ou teremos, além da importante lição que a culpa não significa nada, quando o prazer é muito maior.


Músicas do episódio:




Wake Me Up Before You Go-Go - Wham!: Sam (Chord Overstreet), Blaine (Darren Criss) e New Directions
Deliciosa em todos os aspectos. Os visuais oitentistas de todo mundo estavam impagáveis, a fanfarronice de Sam e Blaine maior do que jamais foi antes e os efeitos visuais mais cafonas possíveis fizeram a diferença. Pra ficar na lista de grandes apresentações de Glee, com certeza.


Copacabana - Barry Manilow: Sam (Chord Overstreet)
Não sou Fanilow, como a maioria esmagadora dos personagens de séries por aí, mas Copacabana é uma música pra lá de divertida, e a apresentação de Sam, com direito a Artie soltando gritinhos histéricos de tiete, não ficou devendo.

Against All Odds (Take a Look at Me Now) - Phil Collins: Blaine (Darren Criss)
Quando disse que o fato de gostar tanto da música contrariou todas as expectativas, não estava só fazendo uma brincadeira gratuita com o nome da música. Realmente, fiquei muito surpreso com o destaque que a canção teve, justamente pela lista do episódio ter músicas muito mais promissoras, e por ser mais um solo choroso de Darren Criss, coisa que incomoda a maioria das pessoas que vê Glee. Dessa vez, no entanto, achei tudo perfeitamente cabível, a interpretação acertada e a versão muito bonita, além de ficar muito diferente da original, coisa que não costuma acontecer em músicas de Dadá.

 
 
 

Wannabe - Spice Girls: Garotas do New Directions
Quem viveu os anos 90 não tem escapatória e já se pegou cantarolando Wannabe, isso é fato. Mais divertido do que a música em si, foi ver Marley fazendo seu falsíssimo sotaque britânico e, veja só, Ryder pulando descontroladamente e se mostrando o maior fã das Spice que existe, superando qualquer uma das meninas.


My Prerogative - Bobby Brown: Jake (Jacob Artist)
Música mais qualquer-coisa do episódio, mas não é que no contexto e com as dancinhas inspiradas de Jacó, ficou bem legal? As caras de "não gosti" de Marley também contribuíram, num episódio em que a interação das pessoas que não estavam cantando foi tão importante quanto a performance em si.

 

Creep - Radiohead: Brody (Dean Geyer) e Rachel (Lea Michele)
Não, não, não, simplesmente não. Vi que muita gente gostou, mas como fã ávido da música, achei que os vocais de Dean Geyer, outrora tão bons, cagaram completamente a versão. Lea Michele segurou o quanto pôde, foi muito mais comedida do que se esperava dela, mas não teve jeito, achei um desserviço enorme com uma canção tão icônica. Sem contar que as cenas que a acompanharam foram um repeteco de tudo o que já vimos em apresentações de NYADA, não trouxe absolutamente nada de diferente e se tornaram esquecíveis.

 

Mamma Mia - ABBA: Rachel (Lea Michele) e New Directions
Episódio especial de ABBA em Glee pra ontem! Depois de Dancing Queen, na segunda temporada, Glee fez de novo e, dessa vez, com direito a comecinho lento para deixar todo mundo desesperado, só pra depois trazer a animação de volta com a entrada do New Directions, que estava deslumbrante no look branco e dourado. Deviam investir mais nesses números que juntam os dois núcleos, porque mesmo com a parte do figurino do ND se destacando, NY funcionou muito bem com Kurt, Santana e, claro, Rachel nos bambolês.

 

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24 comentários

  1. Tina sendo chamada de vapo-rapist sutilmente de novo, e Britanny chamando Unique de Mercedes também foi hilário.

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  2. Ótima Review, pequena correção: Dancing Queen é da segunda temporada, Prom Queen, lembra ?

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  3. Verdade, vou corrigir. Valeu :D

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  4. Brittany chamando Mercedes de Unique nunca perde a graça! Ou será que é vice-versa? :D

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  5. Tbm tenho q falar meu guilty pleasure e assumir q amo a Kitty!!!
    Ela melhorou mt desde o começo da temp pra cá!

    Parabéns Léo! A sua review estava ótima como sempre :)

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  6. Vim aqui depois do apelo no twitter de Leo para comentar que, mais uma vez, Glee fez um episódio muito bom. Mas pra mim, nada chegou aos pés da performance de Wannabe. Não só tivemos Unique de pirulito pinta a língua e Kitty (amor eterno) dominando o auto-tune, mas também Marley, com a personificação absoluta de Posh Spice (magérrima e incômoda), e sua revolucionária coreografia de surfe-na-cadeira (cadê o GIF, Leo?). Entendi completamente a reação de Ryder (Best thing ever!)

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  7. Assim como o carinha abaixo, vim comentar depois do apelo do Léo no twitter rsrs
    Achei o episódio muito bom... Gosto bastante da dinâmica do Blaine com o Sam, e to adorando o recalque da Tinna rsrs
    A versão de Against All Odds ficou linda... Blaine ta dando um show quando ele faz essas versões ao piano em Glee...
    Adorei a ideia do travesseiro, muito boa kkkkkkkk aposto que muita gente já quis um assim rs
    Depois de anos, Mamma Mia e Wannabe tocaram \o/

    Creep ficou legal na situação... Rachel sendo bitch com o Brody foi muito bom... mas achei o desenrolar da conversa meio forçado... acho q foi impressão minha...

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  8. Priscila Farias Carvalhosegunda-feira, 25 março, 2013

    Antes de levar sermão do Leo (já levando, sei bem) estou aqui para registrar meu amor por este episódio. Glee, lá pela 2ª temporada, foi minha guilty pleasure. Mas, depois da 3ª temporada, vem sendo minha dramédia predileta. Digo em alto e bom som que não tenho vergonha de ser fã da série. Gostei tanto do episódio que estou com aquela vontade louca de vê-lo, no mínimo, 10 vezes, mesmo que tenha milhões de séries para colocar em dia. Na contramão da maioria que assiste Glee, não cansei ainda de Darren Criss. Aliás, a química dele com Chord Overstreet vem ditando a segunda parte da 4ª temporada. Impossível não rir das situações que beiram a vergonha alheia envolvendo Sam e Blaine, os melhores BFFs de Glee (sorry, fãs de Kurt e Rachel). Ri e me emocionei demais com os dois. E assim como você, Leo, estou in love com a véia. \o/ Por outro lado, já não estou mais suportando o crysinging de Lea Michele. O pior é que teremos mais baladas cantadas por Rachel, então, acho que terei que pular algumas apresentações daqui em diante. Marley sendo chata, como nos acostumamos nos últimos episódios. Sobre as apresentações, só não gostei de Creep. As outras estavam crocantíssimas, com muitos momentos memoráveis, como em Mamma Mia, aonde fica estabelecida a possibilidade de um novo casal: Artty. No mais, tudo já foi esmiuçado em mais esta review maravilhosa de Leo, inclusive a exaltação de Ryder/Blake em Wannabe, que naquele momento representou bem os fãs de Glee ao ver o elenco finalmente performando Spice Girls.

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  9. Vindo aqui depois do apelo no twiNtter de Leo para comentar, já que lembro que comentários são iguais aumentos salariais... Glee, que já foi o Guilty Pleasure de muuuita gente, fez um episódio muito bom de novo.

    Glee conseguiu um episódio redondinho em que todas as músicas foram boas e encaixavam com o que se pedia no episódio, fazendo até NY ser bom - obviamente graças a Santana de novo, performances que estreiam já no topo das melhores, histórias boas, piadas maravilhosas - mesmo as repetidas, enfim...tudo lindo e saboroso.

    PS1> Já quero Guilty Pleasure 2.0
    PS2> A espera por Spice Girls valeu a pena...agora eu quero mais
    PS3> Não gosto de Kitty+Artie (ou Kart)..Amo odiar a véia Kitty...assim, da forma como ela é.

    PS4> Adorei o texto Leo ;p

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  10. Priscila Farias Carvalhosegunda-feira, 25 março, 2013

    O surfe na cadeira! Verdade, esqueci disso. Meu irmão adorou Marley tendo seu melhor momento como Posh e ainda fez um apontamento interessante na cena de Against All Odds: mana, como o Blaine é queixudo. Quem sou eu para discordar, hihihi.

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  11. Episódio muito crocante! Jarley se estabelecendo (fim do mimimi de
    Marley e sua dúvida ~or not~ \o/), o início de um shipper maravilhoso: Artty. E
    Blam me emocionando como sempre (Darren e Chord sambando na cara dos
    haters)...

    "Creep" não me agradou em nada, ao contrário de "Copacabana" <3 Wannabe muuuuuuito maravilhosa e me empolgando a níveis Rydônicos (ou quase kkkkk). Achava que não iria gostar de "My Prerrogative", mas acabei amando! E o que falar de Against All Odds? Darren dando um show de vocais e interpretação :) Sem comentários pra "Wake me up before you go-go" e "Mamma Mia", que já esperava amar mesmo :)

    E já preparando os lencinhos pra "Shooting Stars", pq só com a playlist do episódio... <3

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  12. #VamosTirarLeoDaDepressaoEComentar

    Eu tbm to amando essa temporada, realmente os "novatos" conseguiram dar uma boa renovada na serie e ainda continuar sendo glee. Confesso que quando soube que haveria um mudança radical no elenco fiquei com o é atras e com dificuldade de aceitar as mudanças. Mas como titia não falha, me provou que não precisava ter medo e que continua sendo a serie que sempre gostei, mas com uma repaginada a tornando ainda mais atraente.

    Vamos ao episodio, eu que cresci nos anos 90 vibrei e adorei Wannabe e olha que eu nunca fui fan das Spices. Blaine fica muito mais aceitável perto de Sam e nem parece aquele personagem mimizento que eu detestava. Brody e Rachel who cares!!! Santana divando como sempre e glee na sua melhor forma.

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  13. Meio que me surpreendi com essa review. :P

    Até o último review dessa quarta temporada, eu concordava com quase tudo que você falava sobre os episódios e concordo e assino em baixo quando você diz que a quarta é até agora sua temporada favorita.

    Mas tirando isso, quase não concordei com nada da review. (Tem uma primeira vez pra tudo :3)

    Pessoalmente, nenhuma das 7 músicas me agradou, Creep foi minha favorita, mas mesmo sendo a favorita, ela não me agradou mesmo... Eu diria que o que eu achei de Creep foi a mesma coisa que você falou. E mesmo assim é a minha favorita do epi. (Pra você ver o quanto eu não curti as músicas. :P)

    Os quinze primeiros minutos estavam ótimos, (apesar de ter tirado o áudio no meio do dueto Blam, fiquei vendo só a performance, que realmente foi linda, porém vocalmente eu não curti) achei meio engraçadinha Copacabana, porém nada demais. Mas tirando as músicas, estava tudo tão bom. E de repente, após o começo do solo de Blaine (que eu tirei o áudio também porque não estava mais aguentando) ficou tudo tão chato, sei lá, não conseguia gostar de mais nada (apenas de Tina robô perturbando Kitty xD)...

    NY que tava legal com as almofadas desapareceu por um grande tempo e voltou lá no fim pra fim de Brochel com uma performance muito "meh". Eu até que entendo o lado das meninas em criticarem a escolha de Jake, mas mesmo assim, Jake estava certo. Ele se sente culpado e envergonhado em gostar das músicas do Chris Brown e era sobre isso que era a semana.

    E quanto ao grande foco, não consigo gostar de storylines envolvendo Blam (apenas em Naked que eu achei muito bacana o que Blaine fez). Blaine é meu personagem menos favorito, não consigo gostar muito dele (apesar de que desde que terminou com Kurt tenho gostado um pouco) e nada relacionado a ele. Achei Blam chato e meio que repetitivo. Sem contar que eu não aguento mais storylines sempre tendo a ver com Ships (nesse caso um que não vai acontecer). Dizem que vão dar uma storyline para um personagem... É interesse amoroso. Quase sempre isso. ._.


    Isso acaba me irritando um pouco... Então esse episódio juntando tudo, para mim só foi bom nos 15 primeiros minutos cortando as cenas de músicas + cena de Tina robô.


    Ah sim, e eu esperava tanto de Mamma Mia e de Wannabe... Wannabe todas foram bem, porém não curti a voz do Alex na música, e ele me fez não conseguir escutar a versão glee completa (e olha que eu adoro as músicas de Unique). E Mamma Mia achei os vocais super confusos. Não consigo identificar, ta tudo tão barulhento, uma bagunça. E ai a performance foi tão... Morna. e_e Me decepcionei grande com esse episódio. D:


    Ta no Top 5 de piores episódios. D: E essa temporada que eu só estava dando notas 8, 9 e 10 (com exceção do 4x15 que foi 7)... Dessa vez dei uma nota 5.

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  14. Episódio especial de ABBA em Glee pra ontem![2]

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  15. Também estou na torcida por um episódio especial de Abba em Glee. Os carões que o grupo fazia são sob medida para serem repetidos pela turma de Lima. Adorei a versão de Mamma Mia - sempre dá vontade de sair dançando quando ouço Abba. Mas meu vício é mesmo em Wake Me Up Before You Go-Go. Gostei do episódio de um modo geral. Completamente filler, mas muito divertido.

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  16. Gleeendo! É tão bom terminar um episódio com um sorriso no rosto e Glee tá me fazendo repetir isso frequentemente. Blam virou meu casal de amigos favoritos e ri litros da piada do pacote de balas no bolso (Titia atiçando). Kitty virou meu guilty pleasure, ultimamente tô gostando da personagem e suas tiradas. Tá bem melhor que no começo da temporada.
    Adorei as músicas do episódio só Creep que não curti muito pela performance. Raquel estava estranha correndo.



    PS: Vaporape perseguindo Tina. kkkkkk

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  17. melhor de tudo são as caretas q o baterista do ND faz na música das Spices. Sensacional!!! A Marley tava muito bem de Posh Spice! e amo o Sam, to adorando a atenção q os roteiristas estão dado pra ele. e a Lea sempre canta muito!

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  18. Episódio redondinho cheio da cretinice que tanto faz Glee ser maravilhosa. Posso querer Marley sempre de Posh Spice? Quem diria que a atriz saberia fazer outra coisa além de cara de cachorro de filme, mas ela estava linda no sotaque britânico e com atitude, louca, mas bem melhor do que é normalmente. Artie e Kitty, to shipando. Podem render, além de dar utilidade para os 2 personagens, agora que Puck vai pra faculdade com o Finn, duvido que o relacionamento dele com a Kitty dure. E Santanão divando, acho maravilhoso como Naya consegue trabalhar e dar vida em qualquer personagem, fica tudo mais leve, dá vontade de assistir. Mas venho reclamar que fui engana pelas BTS que msotrou vários momentos de Rachel e Santana sensualizando nos bambolês mas foi cortado do ep. pra mostrar Jake exalando passividade (escola Dádá de dança).

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  19. Eu já amo essa temporada (e acho que é uma das melhores da série), mas ela fica muuuuito melhor com as suas reviews. hahahah
    Nao sei o que titia Ryan deu pra lider de torcida de 40 anos, mas ela estava on fire nesse episódio. Como nao chorar qndo ela diz que "nao há nada mais assustador do que uma mulher com penis"?! Tudo Gleendo nessa temporada.

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  20. Só pra comentar o final do seu comentário (!). Estou cada vez mais caindo de amores por esse menino Ryder/Blake. Em momentos de representar espontaneidade ele me convence mais que qq outro. Torci demais por ele em TGP; contra qq turquenga ou afins e fico feliz que deu muito mais certo que os outros "vencedores" (o irlandês e o rasta).

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  21. adoro o Ryder também, mas é inegável que o TGP mais talentoso foi realmente reconhecido na série. Alex só não ganha mais destaque pq tem um tipo de personagem polêmico demais pra ter mais tempo na tela. Achava ele meio diva no TGP mas lá ele já me emocionava, principalmente quando cantava algo de Dreamgirls.

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  22. Meu Guilty Pleasure é com certeza Unique!! Gente, como não amar essa(e) Diva do black music power house??! Acho o nome dele(a) perfeito, pq sinceramente são poucas as pessoas no mundo que fariam tão bem a personagem, principalmente com uma voz suculenta igual a do Alex, q em TGP já sambava na cara de muitos haters q num gostavam dele, tendo provando sua genialidade transex desde o início na série em Buggy Shoes... Quanto a esse episódio, achei ele maravilhoso em todos os aspectos. Feira de Santana em NY muda tudo naquele núcleo, apesar de titia Ryan ter destruído qualquer interesse q eu tinha em Brochel há muitos hiatos!! Blaine e Sam arrasaram, com muita química, e calor, e energia, e tesão (tensão) entre os atores. Sempre fui fã de Kitty batista cansada de guerra, e suas piadas destiladas com primor de quem já está na terra a muito tempo dão um up legal na série. A quarta temp. de glee tá sendo, pra mim, a melhor de todas forever sempre, provando q Ryan faz mais do q repetir plots e fazer caretas de nojo.

    Ps: Espero que Samuel dos drede tenha saído de vez da série. Ryder/Blake é sucesso sempre!!

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  23. Meu Deus como não amar Glee ? Eu pergunto a todos vocês, estou realmente adorando essa temporada de Glee. E quero admitir aqui que adoro filmes, series e livros de Menininhas, como por exemplo Orgulhos e preconceito e Belo desastre. Esse é meu guilty pleasures.
    Beijo Leoo !!!

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