The Good Wife 4x13: The Seven Day Rule
31.1.13
Escolhendo um lado.
The Good Wife nos proporcionou
mais uma ótima semana - seguindo um padrão que, acredito eu, se iniciou no episódio
passado - e cumpriu o que a série se propôs a fazer nessa temporada (seja lá o
que for). Eu acho que um dos problemas atuais da série é essa questão. The Good
Wife está tendo dificuldade em nos mostrar pra que veio, mas eu
acredito que seria continuar com a trama da falência da Lockhart/Gardner e suas
consequências na vida da Alicia, juntamente com o desenvolvimento da eleição do
Peter para Governador de Illinois.
Fiquei muito surpreso com essa promoção
da Alicia. Mas comecei a duvidar das verdadeiras intenções do Will e da Diane quando
o David Le,e alertou a Alicia sobre o valor de $ 600000 que ela teria que
desembolsar caso se tornasse sócia. É claro que ela ficou um pouco apreensiva
com relação a todo esse dinheiro, afinal, ela estaria investindo em uma empresa
falida, e é óbvio que o tom sádico e irônico do David não ajudou em nada. Mas eu
só acho que uma mulher que é casada com um candidato a Governador não tem
tantas preocupações assim.
Mas voltando ao caso da
Lockhart/Gardner, achei completamente surreal as cenas do Louis Canning e do
Will no tribunal. Eu sabia que essa história do Louis comprar as dívidas da
empresa seria uma virada na trama. Eu só não sabia que o Louis tá podendo tanto
assim pra poder arcar com $60 milhões só pra foder com a vida do Will e da Diane.
Também achei hiper fofo o Clarke apoiar a L&G, isso se você pensar que ele
queria os dois chutados pra fora do escritório.
Já a campanha do Peter continua
na mesma. O mais engraçado foi o Jordan tentando fazer perguntas pessoais para a
Alicia. Somente nós sabemos o quão difícil foi fazer a Alicia se tornar
amiga do Eli. Demorou só uma temporada inteira para que o Eli pudesse pedir
favores de campanha para a Alicia. O coitado do Jordan vai ter que comer muito
feijão para conseguir qualquer coisa da Boa Esposa.
Enquanto isso o caso jurídico
tratou sobre um acordo pré-nupcial. Pra que quem não sabe, esse tipo de acordo
serve para determinar certas regras sobre o casamento e caso o mesmo termine; Herança,
filhos e etc. O casal da vez foi o Neil Gross (que já apareceu nessa temporada,
no episódio três) e sua esposa. Eu vou direito ao ponto e dizer que essa parte
do episódio só foi legal por causa do David Lee, o cara é muito foda.
Observações:
- Hoje a review foi pequena, mas
eu acho que consegui passar tudo que eu estava pensando.
- Maddie, você
é paga para aparecer durante 3s e não fazer nada?
4 comentários
Ele não desembolsou 60 milhões. Quando você compra a dívida de alguém, é por um valor bem menor (daí o lucro), e quem vende geralmente o faz porque assume que o risco de levar o calote é muito alto. Para ele, então, seria lucro de qualquer forma, recebendo o pagamento ou a falência do escritório.
ResponderExcluirSério? Nem sabia disso, mas obrigado pela informação :)
ResponderExcluirGostei bastante desse episódio, principalmente por ver com clareza que de boa esposa Alicia não tem mais nada. Ela basicamente passou o episódio inteiro sendo hipócrita (exceto quando chutou o pau da barraca ao ver a Maddie ser honesta, e foi também). Deu pra perceber que agora ela dança conforme a música, e que essa "humilhação" de Will e Diane não foi bem aceita. Será que veremos a Alicia com Louis Canning?
ResponderExcluirO caso da semana foi interessante não só pelo David Lee, que é deliciosamente intragável, mas também pela interação dele com o Cary (a cara de "meu garoto" do David quando Cary evitou a separação do casal foi priceless) e pelas sutilezas do direito americano, em que eles têm de fazer a mulher ter raiva o suficiente pra querer tirar dinheiro do noivo, mas não a ponto de romper o noivado. Amei Kalinda - "I'be delicate".
Amando muito Kalinda e suas falas de uma frase, muito melhor do que o começo da temporada. E eu não tinha pensado nessa posibilidade do Louis e da Alicia se aliarem, mas como os dois tem um "companherismo" muito bom, não duvido que possa acontecer.
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!