Glee 4x08: Thanksgiving
1.12.12
O peru nosso de cada dia.
Ação de graças, ainda que uma semana atrasada, é aquele momento de agradecer pelas preces atendidas, então aproveitemos a chance para agradecer a Ryan Murphy e sua gangue por mais uma semana memorável de Glee e por um episódio de competição com gostinho de primeira temporada.
Não tem jeito: o novo New Directions é muito divertido de acompanhar. Não importa se já passamos por essa trajetória de seccionais, regionais, nacionais outras vezes, o gostinho de vê-los (alguns deles, pelo menos) nessa jornada pela primeira vez é gratificante demais pra se preocupar com isso. E ver o velho New Directions praticamente todo reunido para o feriado e dando uma força para os novatos, deixa tudo ainda melhor.
E, quem diria, com Rachel e Kurt fora de cena, Quinn Fabray serviu novamente como a "cola" desse grupo. Depois de ascender espiritualmente na temporada anterior, se tornando praticamente um espírito evoluído que dava bons conselhos pra todo mundo, era difícil imaginar uma nova função para Quinn que não envolvesse um novo plot masoquista inventado pelos roteiristas, portanto estava convencido de que ela apareceria com uma perna mecânica, morrendo de alguma DST ou com dupla personalidade, mas para o alívio de todos, menos de Santana, o problema dela agora é o clássico caso com o professor.
Lógico, o papo de Quinn sobre como tem se esforçado para manter suas notas altas, enquanto aproveita uma perfeita vidinha universitária, deve cair ainda mais por terra do que com a revelação de que está fazendo hora extra com o corpo docente de Yale, e Santana nota isso logo que a velha gangue conversa pela primeira vez. A relação das duas é uma coisa bonita de se ver, sempre com aquela competitividade infantil de quem não supera o fato de não ter sido rainha do baile, mas com todo o carinho que uma tem pela outra sendo demonstrado por afetuosos tabefes na cara.
A rivalidade de miss Fabray e miss Lopez também se faz presente no momento em que se tornam conselheiras de Kitty e Marley, respectivamente. Senti uma vibe bem estranha, quase doentia, na idolatria da cheerleader de 40 anos pela mentora, mesmo achando que é uma boa humanizá-la um pouco. As dicas de Quinn foram todas pontuais, revelando que uma piscadinha para o juiz mais velhaco e uma balançadinha nas mamonas sempre conta mais pontos na competição. Já Santana teve que lidar com a inocência revoltante de Marley, que toma todos os remédios para emagrecer que Kitty trafica, sem entender porque está tão cansada, sem dormir há dias e suando, mesmo quando não está calor. Sério, Marley? E depois querem acusar o pobre Ryder ser burro só pela dislexia.
No núcleo de Ryder, aliás, o clima é de boot camp de dança, com Mike Chang fazendo as vezes de Zach Woodlee e escolhendo um dos garotos para se destacar no número de Gangnam Style com Brittany. A performance final me fez questionar porque diabos estavam fazendo tanto drama com essa escolha, já que Brittany e Jake, que acaba assumindo o papel por ser treinado em balé classico, se destacam por um total de 2 segundos. Foi interessante, no entanto, ver Ryder se esforçando pra dar conta do recado, tentando aprender a coreô, mas nas palavras de Jake, emulando um epilético tarado. A verdade é que pode ser forçada o tanto que for, mas a amizade entre Ryder e Jake deu certo e nenhum dos dois têm culpa que um dos efeitos colaterais dos efeitos de Marley é querer um a cada dia.
Triste, no entanto, é ver que Sam, nosso eterno chocolate branco, não teve nem chance de competir com os dois pelo número de dança, mesmo mostrando todo o seu molejo e rebolado saudável com os quais garantia muitas gorjetas na época em que era gogoboy. Ironicamente, os passinhos que ele tem a chance de fazer sozinho no palco no início de Gangnam Style chamam mais atenção do que os 2 segundos de Brittany e Jake, então de certa forma, podemos considerar que ele teve o seu excelente trabalho de expressão corporal valorizado.
Outra barra que Sam teve que enfrentar foi a descoberta de que Mercedes e Unique dividem o mesmo DNA, e que não se sabe quem forneceu o material genético para quem ou, o mais importante, quem forneceu para o rapaz (na areia, segundo ele canta em "Summer Nights") no verão passado. Esse é o tipo de cena em que um ator tem que mostrar toda a sua dramaticidade em uma expressão, e é isso o que Chord Overstreet faz no momento em que Brittany revela a clonagem. Cadê a indicação ao Emmy?
Unique (ou seria Mercedes?) também mostra que não tem proibição de papai e mamãe que a proibam de se montar, mostrando a Marley que "importante é ser e gostar de quem você é", o tipo de afirmação bobinha, mas verdadeira, que sempre se encaixa em Glee e só me faz gostar mais da amizade dessas duas. Só espero que Marley não decida revender os bagulhos que recebeu de Kitty pra garantir em troco e convença Unique a usar a estratégia dos dois dedinhos para se livrar de sua exuberância. Seria a maior decepção da vida do diretor Figgins, que faz seu dia observando toda essa voluptuosidade sensualizando nos corredores.
No núcleo de New York, as coisas continuam as mesmas, mas muito bem, obrigado. Kurt e Rachel exploram Manhattan em busca do melhor café do mundo, ele fica ainda mais amiguinho da chefe e ela confronta a "traição" de Brody. Incrível ver a tranquilidade com que o rapaz trata as acusações de Rachel, jogando a real que não tinha como adivinhar as intenções dela depois de reatar brevemente com Finn, admitindo que o sexo com Cassie July foi incrível ("você viu a bunda dela?) e por fim, seduzindo-a com a cantada mais chocante da TV: passa limão no meu peru?
Já Isabelle Klempt continua provando que é a melhor chefe do universo e, por mais tentador que seja me entregar a essa meiguice toda e ao sorrisão de cavalo de Sarita Jessica Parker, algo me diz que uma reviravolta está a caminho. Ninguém é tão bonzinho assim de graça e, depois que Kurt estiver confiando plenamente na chefinha que oferece conselhos amorosos e festas alternativas com travestis, mendigos e figurantes de Hunger Games, prevejo uma punhalada pelas costas que vai fazer Kurt abandonar a Vogue. E aí, não vai ter Kiki que dê jeito!
De volta ao Ohio, a competição está de derrubar, literalmente. Os Warblers cumprem só o papel de cantar e dançar, muito bem, diga-se de passagem, com Hunter pedindo voluntários para soprar seu apito e Sebastian animando a plateia a viver enquanto é jovem – menos o jurado pra quem Kitty deu a piscadinha. Quem rouba mesmo a cena são os menonitas de Rosedale, um delicioso coral cristão que deixa a cara de Santana tão pisoteada, que parece até que foi em cima dela que Marley desmaiou.
E por falar no bendito desmaio, todo mundo já devia estar esperando que Marley caísse com a cara na chon, mas subitamente no final do episódio, deixando um cliffhanger em plena competição? Está aí uma prova de que Glee, em plena quarta temporada e "repetindo" a trajetória de sempre, ainda pode surpreender.
P.S.: alguém me explique como diabos Quinn é a "realeza das Cheerios", idolatrada por Kitty por seu legado, se no ano anterior ela nem chegou a fazer parte do time, já que quando finalmente recebeu o uniforme de Sue, sofreu o acidente em seguida e ficou na cadeira de rodas, continuando afastada da torcida?
P.S.2: Sue em menos de 10 segundos de tela, só ameaçando a competição com o choro da bebê Robin. Continuem assim, roteiristas!
Músicas do episódio:
"Homeward Bound / Home" - Quinn (Dianna Agron), Puck (Mark Salling), Mike (Harry Shum Jr.), Santana (Naya Rivera), Mercedes (Amber Riley) e Finn (Cory Monteith)
Não tem jeito: o novo New Directions é muito divertido de acompanhar. Não importa se já passamos por essa trajetória de seccionais, regionais, nacionais outras vezes, o gostinho de vê-los (alguns deles, pelo menos) nessa jornada pela primeira vez é gratificante demais pra se preocupar com isso. E ver o velho New Directions praticamente todo reunido para o feriado e dando uma força para os novatos, deixa tudo ainda melhor.
E, quem diria, com Rachel e Kurt fora de cena, Quinn Fabray serviu novamente como a "cola" desse grupo. Depois de ascender espiritualmente na temporada anterior, se tornando praticamente um espírito evoluído que dava bons conselhos pra todo mundo, era difícil imaginar uma nova função para Quinn que não envolvesse um novo plot masoquista inventado pelos roteiristas, portanto estava convencido de que ela apareceria com uma perna mecânica, morrendo de alguma DST ou com dupla personalidade, mas para o alívio de todos, menos de Santana, o problema dela agora é o clássico caso com o professor.
Lógico, o papo de Quinn sobre como tem se esforçado para manter suas notas altas, enquanto aproveita uma perfeita vidinha universitária, deve cair ainda mais por terra do que com a revelação de que está fazendo hora extra com o corpo docente de Yale, e Santana nota isso logo que a velha gangue conversa pela primeira vez. A relação das duas é uma coisa bonita de se ver, sempre com aquela competitividade infantil de quem não supera o fato de não ter sido rainha do baile, mas com todo o carinho que uma tem pela outra sendo demonstrado por afetuosos tabefes na cara.
A rivalidade de miss Fabray e miss Lopez também se faz presente no momento em que se tornam conselheiras de Kitty e Marley, respectivamente. Senti uma vibe bem estranha, quase doentia, na idolatria da cheerleader de 40 anos pela mentora, mesmo achando que é uma boa humanizá-la um pouco. As dicas de Quinn foram todas pontuais, revelando que uma piscadinha para o juiz mais velhaco e uma balançadinha nas mamonas sempre conta mais pontos na competição. Já Santana teve que lidar com a inocência revoltante de Marley, que toma todos os remédios para emagrecer que Kitty trafica, sem entender porque está tão cansada, sem dormir há dias e suando, mesmo quando não está calor. Sério, Marley? E depois querem acusar o pobre Ryder ser burro só pela dislexia.
No núcleo de Ryder, aliás, o clima é de boot camp de dança, com Mike Chang fazendo as vezes de Zach Woodlee e escolhendo um dos garotos para se destacar no número de Gangnam Style com Brittany. A performance final me fez questionar porque diabos estavam fazendo tanto drama com essa escolha, já que Brittany e Jake, que acaba assumindo o papel por ser treinado em balé classico, se destacam por um total de 2 segundos. Foi interessante, no entanto, ver Ryder se esforçando pra dar conta do recado, tentando aprender a coreô, mas nas palavras de Jake, emulando um epilético tarado. A verdade é que pode ser forçada o tanto que for, mas a amizade entre Ryder e Jake deu certo e nenhum dos dois têm culpa que um dos efeitos colaterais dos efeitos de Marley é querer um a cada dia.
Triste, no entanto, é ver que Sam, nosso eterno chocolate branco, não teve nem chance de competir com os dois pelo número de dança, mesmo mostrando todo o seu molejo e rebolado saudável com os quais garantia muitas gorjetas na época em que era gogoboy. Ironicamente, os passinhos que ele tem a chance de fazer sozinho no palco no início de Gangnam Style chamam mais atenção do que os 2 segundos de Brittany e Jake, então de certa forma, podemos considerar que ele teve o seu excelente trabalho de expressão corporal valorizado.
Outra barra que Sam teve que enfrentar foi a descoberta de que Mercedes e Unique dividem o mesmo DNA, e que não se sabe quem forneceu o material genético para quem ou, o mais importante, quem forneceu para o rapaz (na areia, segundo ele canta em "Summer Nights") no verão passado. Esse é o tipo de cena em que um ator tem que mostrar toda a sua dramaticidade em uma expressão, e é isso o que Chord Overstreet faz no momento em que Brittany revela a clonagem. Cadê a indicação ao Emmy?
Unique (ou seria Mercedes?) também mostra que não tem proibição de papai e mamãe que a proibam de se montar, mostrando a Marley que "importante é ser e gostar de quem você é", o tipo de afirmação bobinha, mas verdadeira, que sempre se encaixa em Glee e só me faz gostar mais da amizade dessas duas. Só espero que Marley não decida revender os bagulhos que recebeu de Kitty pra garantir em troco e convença Unique a usar a estratégia dos dois dedinhos para se livrar de sua exuberância. Seria a maior decepção da vida do diretor Figgins, que faz seu dia observando toda essa voluptuosidade sensualizando nos corredores.
No núcleo de New York, as coisas continuam as mesmas, mas muito bem, obrigado. Kurt e Rachel exploram Manhattan em busca do melhor café do mundo, ele fica ainda mais amiguinho da chefe e ela confronta a "traição" de Brody. Incrível ver a tranquilidade com que o rapaz trata as acusações de Rachel, jogando a real que não tinha como adivinhar as intenções dela depois de reatar brevemente com Finn, admitindo que o sexo com Cassie July foi incrível ("você viu a bunda dela?) e por fim, seduzindo-a com a cantada mais chocante da TV: passa limão no meu peru?
Já Isabelle Klempt continua provando que é a melhor chefe do universo e, por mais tentador que seja me entregar a essa meiguice toda e ao sorrisão de cavalo de Sarita Jessica Parker, algo me diz que uma reviravolta está a caminho. Ninguém é tão bonzinho assim de graça e, depois que Kurt estiver confiando plenamente na chefinha que oferece conselhos amorosos e festas alternativas com travestis, mendigos e figurantes de Hunger Games, prevejo uma punhalada pelas costas que vai fazer Kurt abandonar a Vogue. E aí, não vai ter Kiki que dê jeito!
De volta ao Ohio, a competição está de derrubar, literalmente. Os Warblers cumprem só o papel de cantar e dançar, muito bem, diga-se de passagem, com Hunter pedindo voluntários para soprar seu apito e Sebastian animando a plateia a viver enquanto é jovem – menos o jurado pra quem Kitty deu a piscadinha. Quem rouba mesmo a cena são os menonitas de Rosedale, um delicioso coral cristão que deixa a cara de Santana tão pisoteada, que parece até que foi em cima dela que Marley desmaiou.
E por falar no bendito desmaio, todo mundo já devia estar esperando que Marley caísse com a cara na chon, mas subitamente no final do episódio, deixando um cliffhanger em plena competição? Está aí uma prova de que Glee, em plena quarta temporada e "repetindo" a trajetória de sempre, ainda pode surpreender.
P.S.: alguém me explique como diabos Quinn é a "realeza das Cheerios", idolatrada por Kitty por seu legado, se no ano anterior ela nem chegou a fazer parte do time, já que quando finalmente recebeu o uniforme de Sue, sofreu o acidente em seguida e ficou na cadeira de rodas, continuando afastada da torcida?
P.S.2: Sue em menos de 10 segundos de tela, só ameaçando a competição com o choro da bebê Robin. Continuem assim, roteiristas!
Músicas do episódio:
"Homeward Bound / Home" - Quinn (Dianna Agron), Puck (Mark Salling), Mike (Harry Shum Jr.), Santana (Naya Rivera), Mercedes (Amber Riley) e Finn (Cory Monteith)
Um jeito lindo de começar o episódio. Achei o mashup meio monótono na primeira ouvida (sacrilégio eu sei), mas foi só constatar que tinha coisa muito pior (ver música abaixo) que me convenci que estava ótima. Além disso, vê-la interpretada pela velha gangue no auditório faz até surgirem algumas lagriminhas.
"Come See About Me" - Quinn (Dianna Agron), Santana (Naya Rivera) e Brittany (Heather Morris)
Uma das músicas mais chatas da história de Glee, e incluo todas de Rocky Horror Picture Show, que ainda é muito melhor do que essa rendição cafone de Supremes. Se Quinn não sofreu bullying no roteiro, certamente se ferrou tendo que interpretar essa delícia que quase estragou a movimentação marota da unholy trinity.
"Whistle" - Hunter (Nolan Gerard Funk) e os Rouxinóis
Gosto muito da voz do Sebastian e, ano passado, as músicas deles foram as melhores das regionais, mas essa aposta num Warbler machão (?) resultou numa versão muito boa, e se colocassem o apito de Hunter a leilão, aposto que muitos fãs de Glee disputariam no tapa.
Live While We're Young" - Sebastian (Grant Gustin) e os Rouxinóis
Muito parecida com a original, por mais que siga o padrão acapella dos Warblers. A dança foi boa, como sempre, mas se eu quiser escutar a música de novo, escuto One Direction mesmo.
"Let's Have a Kiki / Turkey Lurkey Time" - Isabelle (Sarah Jessica Parker), Kurt (Chris Colfer) e Rachel (Lea Michele)
Simplesmente divertidíssima. Não tenho simpatia nenhuma pela música e pelas últimas excentricidades da banda Irmãs Tesouras, mas foi tudo tão absurdo e surreal nessa cena que deu a Rachel e Kurt a "melhor ação de graças de todos os tempos" que fico até tentado a ouvir a música de novo enquanto escrevo essas linhas.
"She'll Be Coming Round The Mountain" - The Rosedale Mennonites
Palmas para esse grupo corajoso que tem a pachorra de invadir o palco com um violoncelo gigante! Se o New Directions for perder pelo desmaio, a vitória deles é certa.
"Gangnam Style" - Tina (Jenna Ushkowitz) e New Directions
Se a música já fica na cabeça por conta própria, a performance certamente ajudou a imortalizá-la. Ao contrário do que Santana pensa, o grupo está muito mais bem servido de dançarinos esse ano, e entre as agachadinhas de Tina, os olhares sensuais de Artie, os movimentos rapidinhos de Sam e a presença de palco natural de Unique, dá pra pensar numa vitória fácil. A menos que não acreditem que o desmaio fazia parte da coreografia, claro.
17 comentários
Para o episódio ficar melhor ainda, eles deviam ter que cantar "We Are Young" que nem no ano passado mas eles não podiam pois a Kitty não é jovem rsrsrsrsrsrsrs
ResponderExcluirAchei muito legal a Quinn falar que Santana está 'projecting' ela na Cheerio de 40 anos, quando ela própria está se vendo na querida Kitty e tratando Jake como o Puck.
ResponderExcluirPra quem assiste awkward, vcs reaparam no clark soltando toda sua franga no Warbler?
ResponderExcluirNão, não não... Ela protegia Marley, tá mais para ela se projetar em Marley. O que eu nem acho que seja o caso, acho que tenha nem sido proteger a estrela do grupo (Rachel) .
ResponderExcluirAdorei! Palmas lentas. Saudades do Superman Mennonites :(
ResponderExcluirEsse menino nasceu pra ser Warbler!
ResponderExcluirEu gostei da música da Quinn e não achei chata
ResponderExcluirEu já estava viciado na Let's Have a Kiki antes do episódio, mas essa apresentação se superou, uma das mais divertidas da série, junto com Hand Jive (ou hand... como diz Santanna), foi parecido com o que eu imaginava mesmo de tão perfeita! Episódio marvelous *o*
ResponderExcluirGlee me fazendo gostar de músicas que não curtia since:2009!!!
ResponderExcluirAchei o núcleo NY chato nesse epi, só Let's Have a Kiki pra me animar!
Impressão minha ou Leo tá só elogios para o white chocolate? kkkkkkkkkk
Morri com a review e os gifs são os melhores! Não há nada como dar tapa na cara dazamiga nos reencontro, né? HAHAHAHAHAHA
ResponderExcluirE a cara de safada da Rachel metendo a mão no peru do Brody? E a cara de nojo do Kurt enquanto isso?
Ando muito, muito feliz com Glee!
Minha preferência alimentícia por chocolate branco não é mais novidade pra ninguém :P
ResponderExcluirMais uma semana cheia das cretinices-delícia de Glee. Confesso que dou um FF nas apresentações dos Warblers - não tenho mais saco pra ver eles cantando e balançando músicas pop, é tudo igual mesmo. Não entendi nada de Quinn, desde quando ela é ingênua e acredita na bondade da versão piorada dela? E Santanão ainda dará um choque de realidade na chatinha Marley, que já me cansou com seu coitadismo/vitimização/complexo de culpa. O que me leva, aliás, à conclusão desse cliffhanger: a puppie eyes vai acordar, alguém vai dar uma bronca/discurso motivacional e ela fará um lindo dueto com Blaine (Oh Lord, why?), que era o que estava planejado. E o ND vai vencer as sectionals, senão não tem mais plot pro resto da temporada, né? A não ser que tia Ryan esteja on fire e on drugs e resolva rifar o ND de cara, aí vai ser tenso.
ResponderExcluirPS: O que comentar de NY? "Pega no meu peru" é piada pronta! Como a Lea tá gata nessa nova fase da Rachel! E é patético, mas me emociono com o sofrimento de Kurt. Não me conformo que Colfer ganhou o Globo de Ouro de melhor ator de comédia. Ele só faz drama em Glee!
Alguém mais reparou no Clark amigo gay da Jenna de awkward, Tava cantando com os warblers? :D
ResponderExcluirAdorei o episodio, gosto demais da Marley, mas essa menina é uma porta como pode confiar tanto assim na velha de 40 anos (Revelado por Virginia Chance em Raising Hope) e não escolher Ryder. Leozio me fazendo ter crise de risos com as legendas, Haduuuken #MORRI.
ResponderExcluirAnsiosa pro próximo episódio.Um bjo na alma de titia Ryan que continua sendo uma linda
Foi tanta canalhice nesse episódio que nem sei o que comentar... Rachel bulinando o peru do Brody e Kurt assistindo; o warbler machão baixando o Flashdance; Tina recebendo seu solo nas sectionals pra não encher o saco nas regionals ou nationals; Ryder e Jake soltando olhares lânguidos um para o outro... Episódio maravilhoso... Melhor só se não tivesse que ouvir Didi cantando com preguiça TODAS.AS.MÚSICAS.
ResponderExcluirDepois desse episódio, só posso dizer que quero plot de Dona Flor e seus Dois Maridos com Jake/Ryder/Marley em Glee! Tá muito difícil me decidir entre a dupla de mega estudiosos. Nossa, tenho quase certeza que é a Brooke em Let's Have a Kiki. Prestem atenção em quem recebe o presente de Isabelle, no começo da performance. Outra coisa: me emocionei com Klaine #shameonme. Tenho uma quedona por esse casal. E o que foi essa inception do Superman Mennonites na review? Sensacional! #sddsWyatt Não tem nem como não rir da piada de que toda vez que Tina ganha um solo, alguém precisa morrer, kkkk. Shangelão provando que é arroz de festa das séries. Toda série que eu vejo, em algum episódio, lá está a dita cuja! Sobre as músicas, Whistle é disparada a melhor apresentação dos Warblers em Glee. Gamei no Hunter mega evil poser. Na certa eu disputaria o apito dele em puxões de cabelo. E adoro falar o nome do ator: Nolan Gerard Funk. Muito poético. Sinceramente, dormi nas duas primeiras apresentações. As músicas ganharam arranjos muito borings (apesar de que gosto muito da Home original). Engraçado que me emocionei em Glease, na ceninha do pensamento da Rachel, mas na inicial deste episódio, não rolou. Também adorei ver Rachel e Brody praticando bullying no peru de ação de graças. E aqueles olhares furtivos da Rachel? Fiquei com muito medo!!! Sam possuidíssimo em Gangnam Style. Como tem que ser, né? #whitechocolatefeelings Enfim, estou satisfeitíssima com este Thanksgiving (menos com cheerleader velha de 40 anos, como sempre) e roendo as unhas (mentalmente) pelo próximo episódio. Não esqueçam: Don't dream it's over!
ResponderExcluirQuanta crocância em apenas um episódio... Já dava para prever que ia dar merda nas seletivas, afinal Quinn e Tina tendo solos e destaque no mesmo episódio é receita para um desastre! Já no núcleo NY titia nos trolla como sempre com o "vc já viu a bunda dela?" Tipo sim, Rachel deu uma bela de uma olhada no traseiro de sua inimiga mortal. E o que falar de todo aquele ritual na preparação do peru? On fire!
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!