S.A.Top: AS Melhores Estreias da Fall Season 2012
11.11.12
Todos os anos, setembro é o mês mais
esperado pelos seriadores. Hora de renovar a watchlist e conferir um montão de
novas séries. Mas o que ver no meio de dezenas de estreias? Para aqueles que
não têm tempo ou paciência para aderir ao exercício de assistir a todos os
Pilotos, essa postagem é uma mina de ouro.
Numa eleição aberta e de múltipla
escolha, nossos 47 colaboradores votaram nos dramas e comédias que consideram
como os mais promissores dessa temporada. Apenas aqueles que atingiram marcas
acima dos 10 votos foram considerados para a lista, que contém oito séries no
total, sendo quatro em cada categoria.
Quer saber quem fez o requisito ou se
só tem mulher feia ganhando? Basta clicar em leia mais e aproveitar para pegar
boas dicas e também deixar seus pitacos.
*Foram consideradas todas as estreias
até a data da publicação desse texto.
Foram quinze dramas estreantes nessa
Fall Season e a surpresa maior ficou por conta do nanico (e subestimado) canal
The CW, que emplacou a série favorita pela crítica americana, superando
qualquer expectativa. Aqui no Seriadores Anônimos, porém, o resultado é
diferente (com direito a empate técnico), porque resolvemos sambar na cara da
sociedade e incluir o que consideramos como a “reestreia” de American Horror
Story, com a temporada Asylum, que tem agradado muito aos fãs do trabalho
de Ryan Murphy e de histórias de terror/suspense. Temos ainda Emily Owens M.D.,
que segue com audiência claudicante, mas conquista público fiel por sua trama
leve e divertida. Nashville, que traz nomes como Connie Britton e Hayden
Panettiere é outra que segue com números que não empolgam, mas tem uma história
que vale a pena acompanhar. Embora não tenham entrado para a lista final, Last
Resort e Elementary foram produções bem lembradas entre nossos colaboradores,
mas não fizeram pontos suficientes para entrar na lista. A opinião geral é a de
que a Fall Season 2012 é uma das mais fracas dos últimos anos para quem gosta
de bons dramas.
Após o
sucesso de dez temporadas de Smallville, a CW se vê agora num momento crítico
pela falta de uma série sobre super-heróis. Nesse contexto que nasce Arrow, a
nova aposta do canal, que é baseada na série de quadrinhos do Arqueiro Verde.
Protagonizando a série está Stephen Amell, o Oliver Queen, para os íntimos,
Arrow. Pra quem não se lembra, Amell aparaceu em séries como Private Practice,
CSI, CSI Miami, NCIS Los Angeles, Hung e The Vampire Diaries.
O roteiro é bem
interessante, a série conta a vida de um playboy que sofreu um acidente de barco
e se encontra no dilema: sobreviver em uma ilha perdida ou morrer? Mas
sobreviver não seria tão fácil. A ilha guarda coisas misteriosas e para sair
vivo dali, Oliver teria que se transformar em uma arma. Para apimentar ainda
mais o enredo, Oliver tem a missão de corrigir os erros que seu pai cometeu. Só
que para isso, Oliver terá que fingir ser uma pessoa que não é mais. Trilha de
vingança e nomes deixados pelos pais faz lembrar muito de Revenge. Porém, nada
se compara as lutas protagonizadas pelo Arrow contra suas vítimas e
subordinados das mesmas.
Sobre a
atuação do elenco não se pode falar nada além do que espetacular. Ótimas
interpretações. O ritmo dos episódios é sensacional! Impossível achar chato ou
até dormir no meio do episódio. A fotografia também não tem muito do que
reclamar. A trama mistura ação, emoção, intrigas familiares e, as vezes, uma
pitada de humor. Mistura perfeita que deixa todos o espectadores vibrados com o
que vê diante dos seus olhos. É baseado nisso tudo e em muito mais que Arrow é,
sem dúvidas, a melhor estreia da CW nessa Fall e, por que não dizer, uma das
melhores da Fall Season toda?
American Horror Story se consagra
(novamente), como uma das melhores séries da Fall Season. Digo “novamente” pois
da temporada anterior para cá, TUDO mudou, menos a loucura dos roteiristas. A
genialidade criada por Ryan Murphy e sua corja nos trouxe alguns dos mesmos
atores em situações diferentes, e tudo isso sem perder o charme.
O Sanatório Briarcliff, tem o poder de
trazer a tona o pior dos personagens, seja em Jessica Lange vivendo Irmã Jude
com seu problemático passado; a insanidade do Dr. Arden, alimentando canibais
na floresta ou Evan Peters, que se desprendeu de Tate para interpretar Kit,
ganhando notoriedade merecida. Asylum vem crescendo continuamente, em âmbito de
história e elenco. Saindo da sombra da primeira temporada, sofremos juntos,
vivemos a insanidade junto e nos deparamos com as histórias que nos
farão pensar duas vezes antes de desligar a luz na hora de ir dormir.
Por que
Emily Owens M.D. é uma das melhores estreias dessa Fall Season? A resposta é
simples: a série é fluída, leve, tem seus momentos engraçados e é super relatable.
Emily Owens é interpretada por Mamie Gummer,
filha da Maryl Streep, uma das melhores atrizes de Hollywood, e isso já mostra
que o elenco não é qualquer coisa. Sua trama não é nada complicada, o
que até faz com que seja surpreendente que todos os episódios até agora tem
sido bem bolados e divertidos. Emily é uma
médica recém-formada, insegura de tudo, que espera, com seu novo emprego,
conquistar a vida que sempre quis. Porém, quando ela descobre que sua “arqui-inimiga”
do colegial será sua colega de trabalho, Emily volta a se sentir como a
perdedora que todos sempre acharam que ela foi. Para piorar, Emily tem um amor
não correspondido pelo seu amigo da faculdade, e agora de trabalho também,
Will, interpretado pelo Justin Hartley, de Smallville. Assim, ela luta para
conseguir se encaixar no hospital e saber lidar com quem lá trabalha.
O mais
legal de Emily Owens M.D. é que a maioria de nós, meros mortais, podemos nos
identificar com a protagonista, que nos ensina que as coisas não vão mudar se
nós não mudarmos. Além disso, a série merece destaque por ser completamente
diferente de tudo que a CW vem fazendo nos últimos anos (nos termos de ambiente
e personagens). Com uma boa química entre o elenco, episódios com tramas
inteligentes, um humor sutil e uma “protagonista da vida real”, a série virou
uma das minhas queridinhas e é uma das melhores da programação do canal, vale a
pena conferir.
A série mostra os bastidores da cena
da música country em Nashville e tem como foco a “disputa” entre duas estrelas:
uma é Rayna James (Connie Briton), uma lenda da música country cuja carreira
mostra sinais de desgaste. A outra é Juliette Barnes (Hayden Panettiere), uma
jovem estrela em ascensão cheia de vontades.
Com certeza, a série se destaca por
apresentar um roteiro bem amarrado, que tem conseguido mesclar a trama principal
mostrando as semelhanças e diferenças entre Juliette e Rayna, expondo as
fragilidades das suas protagonistas e todos os seus conflitos psicológicos (PNC
Jar), isso junto com a sua “pegada política”, onde temos Lamar, o pai megaevil
e controlador que lança o marido de Rayna como candidato a prefeito.
E claro que como a série fala do
cenário musical (a série não é um musical), uma das coisas que têm sido boas
demais são as canções originais e os momentos de interação entre Scarlett e
Gunnar, além de cada vez que Rayna e Deacon aparecem juntos em cena, meu
coração parte ao ver todo aquele mix de sentimentos existentes e que não podem
ser extravasados. Poderia até ficar mais um tempão falando sobre mais pontos
positivos de Nashville,mas não teria linhas suficientes para isso. Então
encerro aqui e digo: ASSISTAM NASHVILLE!!!
COMÉDIA
Roteiristas e produtores resolveram
fazer o público rir mais em 2012, com as nove estreias em comédia. Se a safra
não andava muito boa, eis que essa Fall Season foi salva justamente por essa
categoria, em que é tão fácil errar e passar do ponto. A disputa foi acirrada,
mas quem leva o grande destaque é Go On, série de Matthew Perry, que conseguiu
emplacar um sucesso depois de muitas tentativas frustradas de se fixar na TV com
uma série própria. A polêmica e divertida The New Normal não faz feio e também
garante seu lugar, assim como Partners (ainda sob o risco de ser cancelada) que
foi uma das maiores surpresas do ano. Encerrando a lista, The Mindy Project
mostra que as comédias românticas estão agradando. Apesar de terem ficado de
fora, Malibu Country e The Neighbors também foram bastante citadas e a segunda,
em especial, tem conquistados mais e mais fãs fervorosos desse e de outros
planetas.
Todo mundo pode ver Go On apenas como
mais uma tentativa do eterno Chandler Bing, também conhecido como Matthew
Perry, de sair da sua corrente de flopadas, mas não é o caso. Depois de falhar
em várias séries nas quais aparentemente tentava esquecer o personagem que o
tornou notório, finalmente, em Go On vemos um Matthew nada preocupado com isso.
Ele é sim, uma versão do adorável Chandler Bing, com um novo nome, uma nova
vida e com novos amigos (não estou comparado as séries, Friends é
incomparável).
Quando Ryan King (Perry) volta as suas
funções como comentarista esportivo, após perder sua esposa, a rádio resolve
que ele deve passar por um grupo de autoajuda a fim de superar o acontecido.
Ryan odeia a ideia, mas acaba cedendo apenas para tentar convencer sua terapeuta
(Lauren Schneider) de que está ótimo e tem de ser liberado. Contudo, o grupo
disfuncional no qual ele é inserido o faz refletir e ver as coisas sobre
diferentes prismas. O que acaba por envolvê-lo em muitas histórias engraçadas,
outras emotivas, mas todas leves e longe de um chororô previsível e apelativo.
O modo como cada personagem tenta (ou
não) superar sua perda é tão único e interessante como cada um deles. E esse é
um grande diferencial, dentre tantas séries que estreiam, são canceladas ou
apenas esquecemos de ver porque não ligamos para as pessoas que fazem parte
daquele mundinho.
Como não e se apegar a Sonia (Sarah
Baker), a famosa Cat Lady, que para superar a perda do namorado gato compra
gatinhos para lhe fazer companhia? Duvido que exista alguém que veja a série e
não fique esperando a próxima bizarrice a ser dita ou feita pelo Sr.K (Brett
Gelman). É muito legal ver a inversão de papeis quando a terapeuta precisa da
“intervenção” de seus aconselhados ou apenas quando nos pegamos emocionados com
pequenas coisas que mostram como a vida continua mesmo sem saber onde ela vai
nos levar.
Go On é a minha série favorita dessa
temporada porque é despretensiosa, realista e sem exageros. Não digo que será a
sua também, mas com certeza você deveria dar uma chance a algo que além de te
fazer rir, vai te emocionar ou apenas mostrar que nem tudo é preto e branco e
que nem toda a tristeza do mundo pode arrancar seu sorriso, a não ser que você
deixe.
Hello você, que ta aí sem nada pra fazer pensando em ver um drama?
Ou uma comedia? Ou uma série PNC? Que tal algo que seja as três coisas? The New
Normal, mais recente série dele - que todos fazemos questão de amar - Ryan
Troll Murphy.TNN veio como uma comedia muito corajosa e cheia de polêmica, por
abordar vários temas que incomodam a sociedade mais tradicional.
A premissa da série é bem simples: um casal gay (David e Bryan)
decide que é hora de ter seu primeiro filho e encontram em Goldie, uma jovem mãe que está passando por um momento
delicadíssimo em sua vida, tendo sido traída por seu marido ficando a
filha, Shania, para criar, diante das críticas ferozes de Nana, a bisavó
da menina.
A dinâmica da serie é impecável e o modo como que mistura comédia e drama é
de dar inveja. As mais variadas situações ficam extremamente cômicas com o
auxilio Rocky (a assistente de Bryan),
Shania, que tem uma maturidade impressionante como atriz e rendeu alguns dos melhores momentos do
piloto e Bryan, que é o oposto de David
ao interpretar um gay "mais óbvio". O drama e as cenas fofinhas dão
um toque a mais na série, fazendo dela uma produção muito completa, sempre com
o toque de Titia Ryan Murphy nos diálogos em que ele e a equipe de roteiristas
expõem opinião sobre assuntos relevantes para a política e para a sociedade.
Essa formula funcionou tanto que TNN virou minha nova serie favorita.
Não é à toa que qualquer pessoa mais
escolada em séries identifique facilmente um "gostinho de anos 90" em
Partners. E veja bem, isso está longe de ser defeito. Aliás, ouço dizer que
David Kohan e Max Mutchnick estão tentando emplacar essa sinopse desde aquela
época, de tantos projetos que fizeram com a mesma temática. Inspirada na
relação dos dois, parceiros de trabalho e amigos de longa data, Partners
representa um tipo de série em extinção na TV americana, e talvez por isso
sofra tanto para conquistar a audiência.
Gosto de definir as piadas de Partners como "humor com coisas simples". A série não está preocupada em fazer referências nerds, revolucionar com estrutura de flashbacks e flashforwards, criar comédia com baixaria, nem nada do que está consagrado como fórmula de sucesso atualmente em sua emissora, a CBS. Pelo contrário, o humor se baseia no cotidiano, muitas vezes sem nenhum grande evento, de seus 4 personagens principais. Sem medo de usar piada bobinha, de repetir jargões e situações que só seriam engraçadas entre o seu grupo de amigos, e que acertam o público em cheio exatamente por isso, já que nos sentimos parte desse grupo. É o tipo de humor que "tem graça para quem estava lá", ou seja, exige que você vá com a cara dessas pessoas, se envolva com elas e, efetivamente, esteja lá.
Michael Urie desponta, de cara, como a estrela da série. Seu Louis, um homossexual exagerado, cheio de trejeitos e caretas, é o tipo de personagem (e amigo) que muitas vezes periga passar do ponto, parecer caricato, cansativo ou superficial demais. Esqueça tudo isso. O ator tem tanto carisma e conduz tão bem os exageros do personagem que, até mesmo a possibilidade dele se tornar exaustivo é engraçada. Que o diga o melhor amigo, Joe (David Krumholtz), que a cada episódio sofre com as loucuras de Louis e tenta oferecer um contraponto mais sério e contido nos negócios e na vida pessoal dos dois. Mas não se engane achando que Joe é pouco divertido. Seu crescimento já nos primeiros episódios é notório e ele administra muito bem as chances de ser o centro do humor, assim como continuar a função de escada para que os outros façam graça.
Outro que surpreende em questão de poucas cenas é Brandon Routh, no papel de sua vida. Wyatt, o enfermeiro-robô que namora Louis, faz rir justamente com sua suposta inexpressividade, alegando que achou alguma coisa muito engraçada, ou que está gritando furiosamente, com a maior cara de paisagem do mundo. Ali, a noiva de Joe, completa o time sem fazer feio, mostrando que a capacidade de Sophia Bush de aliar doçura e atrevimento, com sua voz rouca e tendência a interpretar personagens que comandam lojas vazias, transcende as barreiras de One Tree Hill.
E assim, com esse pequeno grupo de amigos que fazem humor com coisas simples, Partners explora, sabe-se lá até quando, esse gostinho de anos 90, e se for mesmo cancelada cedo como estamos prevendo, será uma das maiores injustiçadas da temporada. Já aviso que, se isso acontecer mesmo, desejo uma morte bem dolorosa e com requintes de crueldade para os executivos da CBS. But I don't wanna fight!
Gosto de definir as piadas de Partners como "humor com coisas simples". A série não está preocupada em fazer referências nerds, revolucionar com estrutura de flashbacks e flashforwards, criar comédia com baixaria, nem nada do que está consagrado como fórmula de sucesso atualmente em sua emissora, a CBS. Pelo contrário, o humor se baseia no cotidiano, muitas vezes sem nenhum grande evento, de seus 4 personagens principais. Sem medo de usar piada bobinha, de repetir jargões e situações que só seriam engraçadas entre o seu grupo de amigos, e que acertam o público em cheio exatamente por isso, já que nos sentimos parte desse grupo. É o tipo de humor que "tem graça para quem estava lá", ou seja, exige que você vá com a cara dessas pessoas, se envolva com elas e, efetivamente, esteja lá.
Michael Urie desponta, de cara, como a estrela da série. Seu Louis, um homossexual exagerado, cheio de trejeitos e caretas, é o tipo de personagem (e amigo) que muitas vezes periga passar do ponto, parecer caricato, cansativo ou superficial demais. Esqueça tudo isso. O ator tem tanto carisma e conduz tão bem os exageros do personagem que, até mesmo a possibilidade dele se tornar exaustivo é engraçada. Que o diga o melhor amigo, Joe (David Krumholtz), que a cada episódio sofre com as loucuras de Louis e tenta oferecer um contraponto mais sério e contido nos negócios e na vida pessoal dos dois. Mas não se engane achando que Joe é pouco divertido. Seu crescimento já nos primeiros episódios é notório e ele administra muito bem as chances de ser o centro do humor, assim como continuar a função de escada para que os outros façam graça.
Outro que surpreende em questão de poucas cenas é Brandon Routh, no papel de sua vida. Wyatt, o enfermeiro-robô que namora Louis, faz rir justamente com sua suposta inexpressividade, alegando que achou alguma coisa muito engraçada, ou que está gritando furiosamente, com a maior cara de paisagem do mundo. Ali, a noiva de Joe, completa o time sem fazer feio, mostrando que a capacidade de Sophia Bush de aliar doçura e atrevimento, com sua voz rouca e tendência a interpretar personagens que comandam lojas vazias, transcende as barreiras de One Tree Hill.
E assim, com esse pequeno grupo de amigos que fazem humor com coisas simples, Partners explora, sabe-se lá até quando, esse gostinho de anos 90, e se for mesmo cancelada cedo como estamos prevendo, será uma das maiores injustiçadas da temporada. Já aviso que, se isso acontecer mesmo, desejo uma morte bem dolorosa e com requintes de crueldade para os executivos da CBS. But I don't wanna fight!
Uma das grandes apostas para essa Fall
Season foi The Mindy Project. O projeto da grande atriz e produtora Mindy
Kaling veio com pinta de que ia ser mais um clichezão da FOX, demorou um pouco
para engatar, mas depois do terceiro episódio sentimos que a série realmente
trouxe todo o seu “A Team” e veio com tudo para se destacar como uma das
grandes comédias da Fall Season.
Com uma pinta de The Office
decodificado para o público feminino, The Mindy Project narra a vida de Mindy e
o seu cotidiano no trabalho, com um colega mais bizarro do que o outro. Temos o
ranzinza Dr. Castellano, que é apaixonado por Mindy (mas não sabe) e solta as
melhores pérolas da série, os canastrões Dr. Reed e Morgan, e as secretárias
figurantes com personalidade Shauna e Betsy.
O elenco como um todo é muito bem
coeso e muito engraçado de se ver, principalmente quando estão todos juntos.
Entre números e entretenimento de verdade, a essa altura sinto que The Mindy
Project é sim a principal comédia novata da Fall Season 2012.
9 comentários
Cade bela e o belo? Indignado?!
ResponderExcluirhahahaha. O primeiro comentário JÁ É o melhor comentário do post.
ResponderExcluirDos dramas, eu gostei muito de EMILY OWENS M.D. depois pra mim vem Arrow, já das comédias que eu mais gostei foi Go On, apesar de ter adorado quase todas as outras.
ResponderExcluirMuito amor por Erika abrindo seu coraçãozinho peludo por Chandler
Acho Nashville fraquíssima no roteiro, a concorrente (Chicago Fire) foi desprezadíssima, e não peca nisso, considerando que colocaram Nashville num pedestal, e não é essa coca toda.
ResponderExcluirEmily Owens é tão desprezada por todos, mas realmente é boa.
Arrow precisa dar um up em certas coisas, pq até onde eu sei é uma adaptação, ok, e entendo a onda de "Humanizar" os personagens, mas os vilões que tão apresentando até agora estão devendo muito.
E das comédias, concordo com todas, menos Mindy. Pro que a série apresentou no começo, a qualidade tá caindo muito.
'a capacidade de Sophia Bush de aliar doçura e atrevimento, com sua voz rouca e tendência a interpretar personagens que comandam lojas vazias, transcende as barreiras de One Tree Hill.'
ResponderExcluirAMO a Soph e foi por ela que comecei a assistir Partners, que foi uma grata surpresa! A comédia é tão boa que a piada do 'But i don't wanna fight' rendeu até aqui! kkkk
Gosto muito de Go ON e Mindy Project tb, mas pra mim, a melhor comédia da Fall é realmente TNN!
Chandler é meu favorito EVER! S2
ResponderExcluirPARTNERS!!!!!
ResponderExcluirOpinião embasada de quem não viu sequer 10 segundos de Nashville e acha que pode atestar fatos, vou até parar de ver! #trollface
ResponderExcluir<=== THIS
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!