A Ferrari, o xará e o segredo.

Pareceu, pelo menos para mim, que a investigação estava um tanto parada, até porque só depois de serem descartadas todas as possibilidades de assassinato do Vallet que seguiram com a possibilidade de que o assassinato tenha sido contra o dono da Ferrari.

Não sei se foi para segurar o episódio, já que Gibbs estava mais interessado em descobrir o que havia acontecido com seu pai e seu xará do que quem era o assassino.

Ponto alto do episódio foi Abby questionando os gostos musicais do milionário - Justin Bieber, por favor né - que ainda tentou levar nossa Abby para “trabalhar” com ele. Cenas simplesmente impagáveis.

Diferente do episódio anterior, essa investigação não teve tanta emoção e acho que, por isso, não me chamou atenção, toda a investigação foi baseada na arma, que fora deixada, propositalmente, no local - haja imaginação fértil feita a do DiNozzo.

Achei interessante depois de 10 temporadas finalmente ultrapassarmos a barreira sentimental de Gibbs, que este usa muito bem, apesar de que todos saberem que ele tem um bom coração, sempre me perguntei quais os sentimentos que estavam por trás daquela face carrancuda.

Pouco se falou em todo esse tempo sobre a mãe de Gibbs, talvez até pela difícil perda que foi para ele e para seu pai, mas com a reaparição de um velho amigo os sentimentos voltaram à tona.

Essa parte, sem dúvida, foi a melhor do episódio, já que a investigação deixou muito a desejar.

Agora me respondam, já que o cara tinha um QI tão alto como se deixou ser capturado com uma jogada tão patética, pois é, patético. Além disso, quem fica parado dentro do carro vendo alguém com uma arma se aproximando no meio da noite, sem mais...

Quem está doido para ver o casal TIVA decolar, como eu, se preparem por que de acordo com o produtor executivo Gary Glasberg Tony e Ziva se "abriram mais emocionalmente", seja lá o que isso signifique.

E aos fãs de procuderal e, principalmente de NCIS, tenho uma notícia que deve interessar a todos, está sendo produzido um novo spin-off da franquia NCIS, mais especificamente de NCIS: LA, que seguirá uma pequena equipe móvel de agentes, que são forçados a viver e trabalhar em conjunto, enquanto cruzam os Estados Unidos resolvendo crimes. 

A proposta é de Shane Brennan, atual show-runner de NCIS:LA e também criador dessa, para a CBS.