Law & Order SVU 14x05-06: Manhattan Vigil / Friending Emily
10.11.12
300° episódio, são muitas emoções.
Chegamos ao 300° episódio de SVU, sim, 300°!!!! Fico tão feliz de acompanhar essa série há tantos anos. SVU é clássica, tem um ritmo super cativante e me conquistou de forma que fica impossível largá-la. Por isso, presenciar o 300° episódio me deixa muito feliz.
Deixando de lado o sentimentalismo de fã, SVU trouxe um episódio muito bom pra comemorar essa data importante. Tá certo que por ser o 300° eu esperava uns flashbacks que mostrasse antigos personagens, algo assim, mas de qualquer forma, eles trouxeram de volta um dos primeiros casos da Liv não solucionados.
Em 1999 um menino, de uma região pobre da cidade, sumiu e nunca foi encontrado. As buscas foram cessadas devido à falta de informações e encerraram o caso como se o pai tivesse sequestrado a criança. A mãe passou todos esses anos procurando pelo filho, acreditando na possibilidade de sobrevivência e confiando que não havia sido o pai que sequestrara seu filho.
Estamos em 2012 e um caso parecido ocorre novamente na mesma área da cidade, um menino é sequestrado dentro do metrô após o pai tirar atenção dele por apenas alguns segundos. Começa o trabalho da equipe SVU e pra Liv isso se torna uma questão de honra. Ela encontra índicios de que ambos os crimes, apesar da diferença de tempo entre ambos, estejam conectados, seria a mesma pessoa em ação.
Simplesmente amei esse episódio, trouxe emoção. Liv na maioria da vezes tem razão em suas desconfianças e ver o Capitão Cragen não dar a mínima para isso foi chato. Entendo que como capitão ele tem que ser cauteloso ao afirmar ou permitir algo em investigações, mas Liv tinha seus motivos, um pouco emocional, claro, mas ela sabia do que estava falando.
Acho que finalmente estou conseguindo gostar do Amaro, a insistência do capitão em transformar Liv e Amaro em parceiros novamente está me agradando. Ele é bruto, ás vezes impulsivo, mas fazem uma boa parceria. Chegou a hora de admitir.
Assisti o episódio inteiro torcendo para que achassem o Hector, seria lindo pra Liv e pro Munch poder solucionar um caso antigo e descobrir que esse menino estava vivo. Torci em vão, né?!Mas, uma coisa eu desconfiei desde o ínicio, que apesar do policial ser meio maluco, ele não tinha nada com desaparecimento dos meninos. Estou melhorando meus instintos. Apesar de estranho e perturbado o cara deu praticamente de mão beijada o caso quase pronto pra equipe SVU e foi um vacilo não terem demonstrado nenhum reconhecimento à ele no final do episódio. Falha total.
No episódio seguinte tivemos uma história típica de "lição de moral" de mãe e preciso dizer que adoro esses episódios. Parece "piegas" dizer que aprendi algumas coisas com SVU?! Principalmente nesse tipo de caso que envolvem encontros com desconhecidos, drogas, festas... Via ali tudo que mamãe fazia questão de frisar conforme fui entrando e vivenciando a adolescência, posso dizer com toda certeza que aprendi coisas valiosas com essa série.
Duas irmãs em um passeio turístico aceitam o convite de uma estranha pra ir à festa de uma fraternidade, na verdade, a mais velha aceitou e a coitada da mais nova caiu de bucha na história e foi a que mais saiu perdendo.
Entramos no terreno "O perigo de dividir suas informações nas redes sociais", o vilão do episódio transforma inocente meninas em "atrizes pornô" da internet, em vídeos transmitidos ao vivo. Juro que não consegui imaginar isso acontecendo, me deu nojo só de pensar em uma imagem dele violentando a menina de acordo com o que a "audiência" pede, via chat, na internet. Sério, é nojento. E como ele conseguia as meninas? Hackeando celulares e/ou computadores pra ter acesso as redes sociais, onde conseguia todas as informações necessárias pra fazer o teatro "curto as mesmas coisas que você" e se aproximar das vítimas.
Adoro ver a indignação da equipe SVU ao perceber que as jovens divulgam tudo que gostam, onde moram e seus sentimentos na internet, considerada terra de ninguém por muitos. Eu sou sentimental, e me envolvo em certos episódios de forma que fico pensando "Que irmã deixa sua irmã caçula sozinha no meio de uma festa cheia de homens mais velhos e bêbados?" Sim, eu me revolto.
Chegamos ao ponto de conhecer um pouco da vida pessoal da detetive Rollins, uma vida que não me pareceu nada agradável. Uma irmã viciada e casada com um homem que a espanca, e pelas conversas, a mãe dela não parece ser coisa boa também. Acredito que vamos, aos poucos, conhecer mais da vida da Rollins, já vimos a do Amaro.
SVU não perde a essência, não perde o ritmo, nem o encanto, mesmo trocando alguns personagens principais. Preciso nem falar a saudade que ainda sinto do Stabler, quer dizer, preciso sim e vou falar isso em todas as reviews. Inconformada. Desculpem a demora nas reviews. Estava viajando e mesmo depois de voltar demorei a colocar as séries em dia.
Deixando de lado o sentimentalismo de fã, SVU trouxe um episódio muito bom pra comemorar essa data importante. Tá certo que por ser o 300° eu esperava uns flashbacks que mostrasse antigos personagens, algo assim, mas de qualquer forma, eles trouxeram de volta um dos primeiros casos da Liv não solucionados.
Em 1999 um menino, de uma região pobre da cidade, sumiu e nunca foi encontrado. As buscas foram cessadas devido à falta de informações e encerraram o caso como se o pai tivesse sequestrado a criança. A mãe passou todos esses anos procurando pelo filho, acreditando na possibilidade de sobrevivência e confiando que não havia sido o pai que sequestrara seu filho.
Estamos em 2012 e um caso parecido ocorre novamente na mesma área da cidade, um menino é sequestrado dentro do metrô após o pai tirar atenção dele por apenas alguns segundos. Começa o trabalho da equipe SVU e pra Liv isso se torna uma questão de honra. Ela encontra índicios de que ambos os crimes, apesar da diferença de tempo entre ambos, estejam conectados, seria a mesma pessoa em ação.
Simplesmente amei esse episódio, trouxe emoção. Liv na maioria da vezes tem razão em suas desconfianças e ver o Capitão Cragen não dar a mínima para isso foi chato. Entendo que como capitão ele tem que ser cauteloso ao afirmar ou permitir algo em investigações, mas Liv tinha seus motivos, um pouco emocional, claro, mas ela sabia do que estava falando.
Acho que finalmente estou conseguindo gostar do Amaro, a insistência do capitão em transformar Liv e Amaro em parceiros novamente está me agradando. Ele é bruto, ás vezes impulsivo, mas fazem uma boa parceria. Chegou a hora de admitir.
Assisti o episódio inteiro torcendo para que achassem o Hector, seria lindo pra Liv e pro Munch poder solucionar um caso antigo e descobrir que esse menino estava vivo. Torci em vão, né?!Mas, uma coisa eu desconfiei desde o ínicio, que apesar do policial ser meio maluco, ele não tinha nada com desaparecimento dos meninos. Estou melhorando meus instintos. Apesar de estranho e perturbado o cara deu praticamente de mão beijada o caso quase pronto pra equipe SVU e foi um vacilo não terem demonstrado nenhum reconhecimento à ele no final do episódio. Falha total.
No episódio seguinte tivemos uma história típica de "lição de moral" de mãe e preciso dizer que adoro esses episódios. Parece "piegas" dizer que aprendi algumas coisas com SVU?! Principalmente nesse tipo de caso que envolvem encontros com desconhecidos, drogas, festas... Via ali tudo que mamãe fazia questão de frisar conforme fui entrando e vivenciando a adolescência, posso dizer com toda certeza que aprendi coisas valiosas com essa série.
Duas irmãs em um passeio turístico aceitam o convite de uma estranha pra ir à festa de uma fraternidade, na verdade, a mais velha aceitou e a coitada da mais nova caiu de bucha na história e foi a que mais saiu perdendo.
Entramos no terreno "O perigo de dividir suas informações nas redes sociais", o vilão do episódio transforma inocente meninas em "atrizes pornô" da internet, em vídeos transmitidos ao vivo. Juro que não consegui imaginar isso acontecendo, me deu nojo só de pensar em uma imagem dele violentando a menina de acordo com o que a "audiência" pede, via chat, na internet. Sério, é nojento. E como ele conseguia as meninas? Hackeando celulares e/ou computadores pra ter acesso as redes sociais, onde conseguia todas as informações necessárias pra fazer o teatro "curto as mesmas coisas que você" e se aproximar das vítimas.
Adoro ver a indignação da equipe SVU ao perceber que as jovens divulgam tudo que gostam, onde moram e seus sentimentos na internet, considerada terra de ninguém por muitos. Eu sou sentimental, e me envolvo em certos episódios de forma que fico pensando "Que irmã deixa sua irmã caçula sozinha no meio de uma festa cheia de homens mais velhos e bêbados?" Sim, eu me revolto.
Chegamos ao ponto de conhecer um pouco da vida pessoal da detetive Rollins, uma vida que não me pareceu nada agradável. Uma irmã viciada e casada com um homem que a espanca, e pelas conversas, a mãe dela não parece ser coisa boa também. Acredito que vamos, aos poucos, conhecer mais da vida da Rollins, já vimos a do Amaro.
SVU não perde a essência, não perde o ritmo, nem o encanto, mesmo trocando alguns personagens principais. Preciso nem falar a saudade que ainda sinto do Stabler, quer dizer, preciso sim e vou falar isso em todas as reviews. Inconformada. Desculpem a demora nas reviews. Estava viajando e mesmo depois de voltar demorei a colocar as séries em dia.
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