O que esperar de um episódio de uma série procedural com temática no Halloween, nada bom certo?

Porém, o que vimos foi um episódio morno e que poderia ter sido muito mais que foi.

Com exceção da cena entre Erin e as crianças, o resto foi um tédio só.

Um episódio precipitado que tentou humanizar algumas personagens e dar adeus a outras, Blue Bloods perdeu a oportunidade de mostrar algo mais, sendo que tinha essa temática mítica e junto a isso a igreja católica e Vudu seria um ótimo momento para mostrar que a série é muito mais do que um procedural à moda antiga.

Tentou mostrar sua nova personagem a detetive Kate Lansing que possuia um conhecimento prévio da cultura haitiana, mas que não sei como se encaixará daqui para frente com a saída de Curatola, saída que está dando o que falar.

Apesar de que a moçoila lembre muito Kathryn Morris, a Lyly Rush de Cold Case, não sei se combina com a personagem policial que desejam.

Enquanto isso, no plot mais fraquinho que já vi em Blue Bloods tivemos Garrett, relações públicas da NYPD, que estava sendo ameaçado de processo por uma golpista, mas que não tinha como provar nada, uma vez que ele tinha provas, mas não queria envolver Frank, sorte dele que Frank não é qualquer chefe.

Como eu havia comentado, o episódio foi tão fraco que conseguiram ainda incluir Jamie tentando ajudar um ex-jogador de hockey que estava sofrendo com Alzheimer, a história foi bonitinha, mas tão sem sal.