Fringe 4x16: Nothing As It Seems

1.4.12


Todos ama suquinho de grama.

Fringe é uma série complicada, em quatro quatro temporadas ainda fica difícil definir sobre o que é a série, um emaranhado entre romance, ficção cientifica, drama, mistério, um emaranhado de coisas que é difícil classificar apropriadamente, quando se é para tentar explicar do que a série fala fica ainda mais complicado, uma coisa que ouço, e até digo as vezes é de que “A primeira temporada é meio ruim, mas melhora” Não é que ela seja realmente ruim. Ela é confusa, eu realmente acho isso, vários casos ficam sem uma explicação, ou simplesmente não me lembro dela, e este é o caso de The Transformation, o décimo terceiro episódio da primeira temporada, que foi ter uma resolução (boa) somente neste episódio.

Mesmo recentemente tendo feito maratona da primeira temporada recentemente ainda nem sequer me lembro realmente do episódio ou de como tudo acabou, imagino que para quem assista lá nos EUA, ou quem quer que assista a série semanalmente, deve ter tido bastante dificuldade para poder entender o que estava acontecendo. Não sou um desses fãs ingênuos que após o episódio pensou “Oh, como Fringe e foda, tava tudo conectado, OMG!!!” Não. Realmente é meio bobinho pensar dessa forma, mas realmente admiro como que os roteiristas conseguiram pegar tramas aleatórias, tanto da primeira quanto da segunda, e fechar a ligando com David Jones.

O fato de Jones estar financiando esses experimentos é algo muito interessante e explica de como vários dos casos da primeira temporada poderiam ter sido criados, através do financiamento do vilão megaevil, gostei muito dessa solução e espero que eles peguem mais elementos e tragam para darem uma finalização mais interessante e legal para todos esses casos que ficaram de certa forma, abertos. A trama de Mr. Jones estar querendo humanos mais “evoluídos” é algo bem coerente e de certa forma, até mesmo assustador.

Falando em assustador, devo falar do gigantesco susto que eu levei assistindo o episódio, ultimamente Fringe não havia realmente essa coisa de susto com alguém saindo do nada, mas quando Lee saia andando pela casa escura e o porco-espinho voador megaevil sai grunhindo e atacando dei um pulo de meu sofá com o coração disparado. A trama de Lee começa a virar um dos monstros foi algo muito tenso, e fiquei com muita vontade de tomar vitamina de gramam que parecia estar deliciosa, só que não.

Olivia e Peter continuaram com seu relacionamento fofinho, mesmo com as grandes dificuldades. Olivia, que deveria ter sido afastada temporariamente do trabalho, estava até divertida, trabalhando escondida de Broyles, e na cena em que ele diz que ela é uma das melhores agentes com que ele trabalhou... Também gostei de rever a psicóloga megaevil que já havia aparecido no começo da temporada passada.

Durante o episódio o Observador apareceu atrás de Peter na cena onde ele sai do carro, o que me deixou de certa forma intrigado, já que a cena estava na visão de Olivia e o Observer estava passando do outro lado da rua, assim ela sem duvidas poderia ter visto ele, bem, fique com a imagem e decida por si mesmo:


Já o Glyph Code é:

“FUTURE”, em português Futuro, pode tanto dizer que se refere a Jones, com suas ideias para o futuro da humanidade (muito assustadoras) e também para que certas coisas podem acabar sendo reveladas em um futuro, próximo ou não.

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4 comentários

  1. Olivia tava ocupada demais olhando pro Joshdelicious pra prestar atenção no Observer.

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  2. Eu também, só tive olhos pra ele e nem vi o observer! hauhauahu

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  3. Esse episodio de Fringe eu particularmente achei muito fraco. No sentido que a "explicação" contada para deletar o Peter do meio deles ficaram muito questionável ao meu ver.

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