Smash 1x07: The Workshop

25.3.12


A culpa foi do calor.



Depois de 7 semanas, Smash dá seus primeiros passos rumo à concretização de um musical. Obviamente,  um musical demora bastante tempo para debutar. Veja o My Fair Lady, da Eileen, que demorou 3 anos para QUASE ver a luz da Broadway.

Os workshops são extremamente importantes, já que é a primeira apresentação de uma peça e ainda acontece em diversas cidades. Era óbvio que não veríamos algo coeso, já que tudo que está acontecendo em Smash ainda está em um pequeno estado de desenvolvimento.


A minha personagem preferida da série é a Karen, porque eu tenho a McPheever (Sacou? Se não, pense no American Idol de 2006) e comecei a assistir a série por causa dela. Entretanto, quase todo mundo lá é tão bom quanto ela e fica difícil então odiar alguém, além de Ellis, claro.

O que me irritou nesse episódio foi Karen fazendo drama, não indo logo na reunião com o produtor, só porque começou a trabalhar no musical primeiro e é, então, 'sua' casa. Ridículo. Até um outro produtor, que tinha acabado de ouvi-la cantando disse que a ama, imagina a gente, que vê aquela coisa linda por 7 semanas e a outra ainda fica se importando em aparecer no fundo de um musical. Não faz sentido isso, mas como tudo na vida de Karen, rapidinho ela consegue outra chance e quem sabe, até melhor.

As pessoas precisam começar a vasculhar o estúdio antes de dar umas pegadas por lá ou até mesmo conversar sobre alguma coisa tensa. Antiprofissionalismo é o que define Julia e pobreza é o que define Michael, que claramente não tem um bom salário, já que não consegue nem pagar um motel para os dois fornicarem.


Eileen agora realmente é do povo, já que consegue martini por 7 dólares, arruma um encanador ilegal (ou seja, mais barato) para consertar o ar-condicionado e ainda arruma o seu futuro segundo marido. O interessante é que, já que o martini custa só 7 dólares, ela precisa levar urgentemente seu ex-marido para o bar, já que como o drink é mais barato lá, ela pode se dar o luxo de jogar não UM, mas DOIS drinks na cara do velho.

O cara é super gay e Tom achava que ele era super hétero. Eu não tinha dúvida. O cara dança bem até demais. O problema é que agora Tom vai ficar mais atraído e obsessivo com o menino do que nunca e vai perder aquele outro delicia que está com ele atualmente, só porque o sexo é ruim.

Achei bem válida a saída de Tom para acabar com SOFRIMENTO que é ter que ver Michael todo dia com aquele jeans super apertado. Era algo que não via chegando, mas espero que Michael apareça ainda, e se não aparecer, voto logo para colocarem Chris Evans como o DiMaggio, porque Chris realmente é só magia.

Estava esperando odiar a mãe de Ivy até o final do episódio, mas entendo completamente o que ela diz. Realmente, o que adianta elogiar sua filha quando você sabe que alguém vai passar por cima? Não custava soltar um 'que lindo' para a filha, porém. Depois Ivy vira uma viciada em pílulas e ninguém sabe o motivo.

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6 comentários

  1. Gostei do final. Esperava o filho da Julia ficar com raiva, mas a reação dele foi bem natural. Descobrir a mãe traindo foi uma barra. Culpa do FDP do Michael, vai tarde seu safado traidor.

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  2. Marco, vc sambou imensamente na minha cara postando a review menos de 16 horas que eu pedi!! "Não custava soltar um 'que lindo' para a filha, porém. Depois Ivy vira uma viciada em pílulas e ninguém sabe o motivo." MORRI!!

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  3. Prefiro que demitam o filho de Julia a Michael. Por favor, né? Aquele choro não convence niguém.

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  4. Muito melhor demitir akele pivete maconheiro inutil!

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  5. Vai ver sou só eu que não acho traição algo divertido de se ver, principalmente quando o marido da Julia não fez por merecer.

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