Fringe 4x10: Forced Perspective
28.1.12
A delicada forma de mostrar que você está no lugar certo.
E Fringe fez mais um lindo episódio, desses mais sentimentais, que te fazem aquecer o coração, e ficar com um sorriso triste ao final de sua trama, sem duvidas acho que muitas pessoas não devem ter gostado de forma alguma do episódio, porém eu realmente me senti ligado a ele, da forma triste e mórbida com o qual ele foi feito e de seus impactos no futuro.
Começando pela trama, devo dizer o quanto gostei de Alexis Raich, que deu vida a Emily Mallum, a garota não tem um currículo grande e nem sequer deu uma atuação genial e magnifica neste episódio, mas ela foi dócil e passou exatamente tudo o que o roteiro e a personagem pediam, a delicadeza de uma garota jovem em seus 14/15 anos e todo o ressentimento e medo devido as suas habilidades, o quão perdida estava e o quanto ela tinha certeza de onde deveria estar. Sem duvidas foi algo tocante e não apenas devido a sua morte, que foi o seu mórbido final feliz, mas realmente a todos os conflitos da garota.
Ela sabia que estava morrendo, ela sabia o que estava para acontecer e somente queria poder ajudar antes de partir. Claro que além disso temos toda a sua família, que tentam protege-la. É fácil ver Olivia como esta garota, porque ambas estão na mesma situação, Olivia sabe que vai morrer, ela obviamente não aceitou totalmente isso, mas ela sabe, e ao final desse episódio ela descobre que ela irá morrer, e sem duvidas deve seguir os passos de Emily. Olivia é uma mártir e a cada episódio isso fica mais claro. Novamente também, houve referencias aos episódios anteriores, no terceiro episódio da primeira temporada (se não me engano) conhecemos um jovem com habilidades parecidas com a de Emily, porém funcionava de uma forma diferente. Também gostei de ver que as habilidades dela são naturais... E não forçadas através da ciência como já vimos várias vezes na série.
E Novamente volto a destacar os relacionamentos entre os personagens da série, Olivia durante este episódio conversa com Broyles de uma forma fraternal, sem ser profissional, e isso novamente me deixa aqui, vomitando arco-íris, eu sei que estes não são os personagens que aprendemos a amar, mas definitivamente amo essa interação que há com Nina e Olive, por exemplo, ainda mais na cena final, onde a mocinha diz que considera Nina Sharp como uma mãe, e a mesma vai fazer uma sopa para ela, esta certo que Nina pode ser vilã, mas estou adorando esses momentos..
Uma coisa que eu realmente estou lutando para entender é de onde Peter tirou que a maquina não é “compatível” com ele, somente pelo fato dele não ser desta timeline, já foi mostrado que a maquina veio do futuro, sendo assim, ele muito bem poderia estar no futuro desta timeline e ter mandado a maquina para o passado assim como vimos em “The Day We Died” para exatamente ajudar ao ele mesmo do passado a voltar para sua timeline original. Enfim, eu ainda acho que isso de mexer na maquina vai dar problema...
Mais uma vez o Observador aparece ao final do episódio, observando o apartamento de Olivia.
Já os Glyph Codes da semana formaram a palavra:
“March”, que traz várias perguntas, poderia significar “Março”, como em um novo observador, ou junto do Glyph code da semana passada pode significar “Death March”, ou “Marcha da Morte” o que também duvido que seja o real significado. Março era, na antiga roma o primeiro mês do ano, e nomeado após Martius, ou Ares, o deus da Guerra. Vale lembrar que Março, no hemisfério norte é o equivalente a Setembro (September) ao hemisfério Sul.
“March”, que traz várias perguntas, poderia significar “Março”, como em um novo observador, ou junto do Glyph code da semana passada pode significar “Death March”, ou “Marcha da Morte” o que também duvido que seja o real significado. Março era, na antiga roma o primeiro mês do ano, e nomeado após Martius, ou Ares, o deus da Guerra. Vale lembrar que Março, no hemisfério norte é o equivalente a Setembro (September) ao hemisfério Sul.
6 comentários
Não entendi o pq de Maio??A tradução de March na verdade não é Março??
ResponderExcluirKKK Totalmente verdade, eu que me confundi com o corretor aqui,a primeira vez escrevi errado, e ai comecei a todos ir assim, vixxe
ResponderExcluirPelo jeito vou ter que começar a assistir desde a primeira temporada, já estou toda confusa de novo rs
ResponderExcluirAchei lindo o episodio tbm, adoro qdo eles pegam pesado no drama.
Tenho uma teoria: Será que, de alguma forma, o unico jeito de Peter voltar pra sua timeline seria com a morte de Olivia?
ResponderExcluirE esses episódios que se seguem seriam a marcha para a morte dela... ^^
Sabe o que eu pensei que poderia ser "Death March"? bem... as séries geralmente acabam em que mês, maio ou março?? Fiquei com a dúvida pq por uma triste fração de segundos pensei q eles poderiam estar falando da própria morte da série (e agora me perdi qnd acaba a fall season hahaha)
ResponderExcluirAchei interessante só no final a Olivia perguntar para o Peter sobre os obersavdores e ele não contar que já cv com eles, nem falar nada do que sabe... po, o peter poderia ajudar e muito com os seus conhecimentos.
Gostei do episódio, mas achei que ele fugiu um pouco da proposta "lutar contra um inimigo em comum", que me reempolgou com Fringe depois do episódio passado... Mas entendo perfeitamente a necessidade desse episódio, para desenvolver o plot da Olivia em que ela sabe q vai morrer e como isso a afetou (afetará).
P.S. Alguém mais desconfia que o 'novo remédio' que a Nina vai dar para a Olívia é a parte final da fase 2?? hahaha
Ah, se não me engano, nessa timeline como não havia o Peter a máquina foi ajustada de maneira diferente, e isso foi explicado nos primeiros episódios da 4ª temporada, só não me lembro agora...
ResponderExcluirPortanto, acho totalmente válida essa busca por tornar a máquina "compatível" ao DNA dele. ^^
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