PNC For Dummies: Entenda, aceite e aperfeiçoe sua pedância interior
18.9.11"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é." – Carl Jung
Embora o termo – e a forma de agir – estejam se popularizando com uma velocidade aterrorizante, muita gente ainda tem dúvidas do que significa a simpática sigla PNC, que outrora se referia exclusivamente aos Parâmetros Curriculares Nacionais, mas que hoje em dia tem um novo e amplo significado. A intenção desse post, mais do que revelar a verdadeira tradução da sigla é ajudar você, PNC de carteirinha, a reconhecer que carrega dentro de si esse fardo e entender os diversos níveis e camadas de PNC existentes. Atenção: se você, dummy, não compreender alguns termos utilizados nesse texto, não se culpe, pois ele foi redigido da forma mais PNC possível!
A evolução do PNC através dos séculos
Vastos termos já foram utilizados para designar a essência PNC, muitas associadas ao conceito de pseudo alguma coisa. Se você não faz ideia do que significa pseudo, significa que seu grau de PNC é bem raso, mas não se preocupe, ao longo desse texto você se descobrirá PNC queira ou não! Assim, os primeiros PNCs ascenderam sob a forma de pseudo intelectuais, pseudo cults e de uma instituição cuja alcunha é das minhas favoritas, a famosa P.I.M.B.A – Pseudo Intelectual Metido a Besta e Associados. Mais recentemente, o termo pedante também submergiu fugazmente no vocabulário daqueles dedicados a fazer troça dos pobres PNCs.
Peraí, tio! Tá tudo muito complicado, explica o que é PNC como se eu fosse uma criança de 5 anos?
Está bem, vamos pisar no freio desse veículo textual (sentiram a metáfora?) e desacelerar para que todos tenham a sua chance de acompanhar o fio da meada. De forma muito simplificada, ser PNC é se utilizar de palavras, conceitos e gostos pessoais pouco comuns ao grande público apenas para pagar de inteligente, exatamente como estou fazendo até agora, sem sucesso algum. Para o meu alívio, não estou sozinho nessa, já que a maioria dos PNCs também não consegue convencer ninguém de sua superioridade intelectual, passando ao invés disso, a imagem de indivíduos simploriamente irritantes.
Então isso quer dizer que ser PNC é ruim e que vamos todos queimar no inferno? Sad :(
Sim e não. O maior pecado do PNC não é empregar recursos e conjecturações que o enalteçam como uma pessoa de vasto discernimento e de léxico invejável, mas sim o de menosprezar pessoas que não o fazem, efetivamente acreditando na sua mentira de que é superior a esses seres. A cada vez que você reenvia um e-mail demonstrando que "pesquisas científicas comprovam que assistir Big Brother diminui o seu cérebro" ou rechaça TODOS QUE ESCREVE ASSIM NO TUINTER por não seguirem a norma culta da língua em todos os momentos de sua vida, um panda albino morre de inanição nas geleiras do norte apenas porque o equilíbrio do universo foi prejudicado pela sua pretensa superioridade.
Portanto, podemos e devemos ser PNC, e não poderíamos deixá-lo de ser nem que quiséssemos, mas muito cuidado com o julgamento precipitado que essa suposta inteligência provoca, amiguinhos! Acusar de burra uma pessoa que não gostou de algo que você adora, sob o pretexto de que "se não gostou, obviamente é porque não entendeu" pode ter consequências seriíssimas! Que o digam os pandas albinos.
Portanto, podemos e devemos ser PNC, e não poderíamos deixá-lo de ser nem que quiséssemos, mas muito cuidado com o julgamento precipitado que essa suposta inteligência provoca, amiguinhos! Acusar de burra uma pessoa que não gostou de algo que você adora, sob o pretexto de que "se não gostou, obviamente é porque não entendeu" pode ter consequências seriíssimas! Que o digam os pandas albinos.
Tá aí, gostei e quero ser um PNC do bem! Como posso começar?
A essência PNC está presente em todos os campos da vida e você muito provavelmente já a experimentou em graus diversos. Os mais clássicos gostos do PNC iniciante incluem o delicioso cinema de vanguarda europeu, composto de maravilhosos filmes – geralmente curtas-metragens – independentes, que se destacam por não seguir o roteiro formuláico e clichê dos grandes sucessos de Hollywood, resultando em verdadeiras obras de arte com muitas cenas em preto e branco, linguagem "crua", cenas de sexo de qualidade duvidosa e um milhão de outros elementos revolucionários que geralmente dão tudo ao filme, menos a possibilidade de fazer sentido.
Mas não ouse dizer isso a um PNC faixa preta, ou será imediatamente reduzido a um jumento sem a capacidade de pensar. Se você encarou tais filmes, gostou de todos e quer incluir os circuitos de curta ao seu dia a dia, lembre-se de sempre, sempre exaltar o quanto eles são superiores aos filmecos mainstream que Hollywood enfia goela abaixo dos reles mortais, mesmo que você esteja toda semana nos cinemas para conferir o último herói do time B da Marvel, já que você está lá apenas para "criticar com propriedade".
Obras PNC têm que ser necessariamente inacessíveis para o povão que tem o cérebro diminuído pelo Big Brother?
Absolutamente não. Um fenômeno recente criou o fenômeno dos produtos PNC para as massas, que constituem em filmes, livros, seriados e música que agradam multidões, mas mesmo assim continuam contendo um alto índice de meta-inteligência para os PNC de raiz, que se revoltam com a quantidade de gente apreciando suas obras queridinhas, porém continuam se acreditando superiores por conseguirem enxergar elementos que os reles mortais não conseguem.
É o caso, por exemplo, da comédia francesa O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, primeiro filme PNC apreciado por este que vos fala. A trama é simples o suficiente para qualquer dummy que entenda os princípios básicos de uma narração. Mesmo assim, ele é cultuado como obra prima máxima de todo PNC, pelo simples fato de ser francês e colorido, entre outros elementos que o diferenciam. O mesmo pode ser dito de 500 dias com ela, com a musa hipster (outro conceito pra lá de PNC) Zooey Deschanel, uma comédia perfeitamente compreensível, mas considerada "complexa e intrincada" pela narrativa não-linear e por quebrar a quarta parede, provocando maior interação com o espectador. Não esqueça de colocar os dois filmes como seus favoritos no Facebook caso queira passar a imagem básica do PNC sem se aventurar por caminhos mais obscuros!
No mundo das séries, o melhor espécimen PNC foi, é e por muito tempo será Lost, a série que arrebatou multidões que a princípio só queriam saber porque diabos um monstro que fazia barulhos de dinossauro comeu o piloto do avião, mas que ao longo do tempo se tornou um reduto para referências literárias, assunto de teses de mestrado e motivo para que pessoas desocupadas discutissem teorias científicas para explicar o que se passava na série (não sei quem fiz parte dessa baboseira), apenas para no final serem agraciadas com um discurso espiritual e muita luz.
Hoje, praticamente toda série que se preze tem o seu percentual PNC, até mesmo a novelona Revenge, que cita Confúcio em seu episódio piloto. Aliás, citar pensadores é sempre uma boa maneira de demonstrar a sua pseudo superioridade intelectual, mas preze sempre pelos mais obscuros, como os filósofos mesopotâmios, pois tem muita gente por aí citando Dan Brown e achando que que está por cima da carne seca.
Que história é essa de referência? É de comer?
Agora você tocou num ponto importantíssimo para a cultura PNC. Fazer referência é o primeiro passo para transformar seu produto em um ícone pedante. Por isso, comédias como Community e 30 Rock são consideradas as mais geniais da atualidade, mesmo atraindo um público de 5 gatos pingados semana após semana. Afinal, a primeira tem um episódio inteiro dedicado a Dungeons & Dragons e a última mostra os bastidores do cruel mercado do entretenimento norte-americano, algo que interessa tanto ao público, que apenas os votantes do Emmy continuam acompanhando a série depois de tantos anos. Por essa mesma razão, Lost se beneficiou de batizar seus personagens com nomes de filósofos e de ter títulos com frases de Alice no País das Maravilhas.
Agora você tocou num ponto importantíssimo para a cultura PNC. Fazer referência é o primeiro passo para transformar seu produto em um ícone pedante. Por isso, comédias como Community e 30 Rock são consideradas as mais geniais da atualidade, mesmo atraindo um público de 5 gatos pingados semana após semana. Afinal, a primeira tem um episódio inteiro dedicado a Dungeons & Dragons e a última mostra os bastidores do cruel mercado do entretenimento norte-americano, algo que interessa tanto ao público, que apenas os votantes do Emmy continuam acompanhando a série depois de tantos anos. Por essa mesma razão, Lost se beneficiou de batizar seus personagens com nomes de filósofos e de ter títulos com frases de Alice no País das Maravilhas.
Que fique bem claro, caro PNC, que não estou tentando atacar gratuitamente nenhuma das produções citadas no texto, apenas explicando que os motivos pelo qual você sustenta o argumento de que elas são infitinitamente superiores a qualquer outra já feira, são motivos extremamente PNC. E como já dissemos, não há nada errado com isso, embora os pandas albinos discordem!
Minha cabeça já explodiu com tanta informação irrelevante! Tem como dar uma listinha de tudo que é PNC pra encerrar o texto com dignidade?
De tudo, não tem, já que como expliquei, a essência PNC invadiu o complexo mercado do entretenimento (como mostrado em 30 Rock) de forma irreversível. Mas dá para destacar todas as séries do canal AMC, conhecidos por sua "narrativa lenta, que deve ser degustada como um bom vinho" como Mad Men, The Walking Dead e The Killing. O mesmo pode ser dito em menor proporção do canal HBO, que não faz apenas séries degustáveis como vinho, mas tem fãs ferrenhos que defendem que a pornochanchada sem conteúdo em que se transformou True Blood, por exemplo, é uma elaborada crítica social com uma pegada política que tomou conta da série extemporaneamente.
Para analisar se o que você consome atualmente é PNC, apenas preste atenção na forma com que você tenta vender o produto para seus amigos, conhecidos e até mesmo não tão conhecidos assim. Se em algum momento se pegar destacando a excelente direção de fotografia com toques de noir, a trilha sonora com versões remasterizadas de canções hindu, o figurino vintage, o ambiente intimista e claustrofóbico em que os personagens estão inseridos ou até mesmo conceitos mais abstratos como a sobreposição de cenas, está aí a sua resposta!
A partir do momento que você entra em contato com o seu lado PNC de braços abertos, sem achar que está carregando um grande fardo, o mundo fica mais bonito e colorido, como o de Amélie Poulain. Agora, repita comigo: eu sou PNC! Não está se sentindo bem melhor? Pois considere esse o desfecho da sua jornada do herói PNC, agora é só reunir os amigos e espalhar esse coneito a fim de quebrar paradigmas como se não houvesse amanhã.
Mas afinal, o que significa essa merda de sigla? – ou: terminando bruscamente a narrativa com um Deus Ex Machina
Para os que pularam direto para o final e perderam todo o meu brilhante e prolixo imbróglio, meus parabéns e meus pêsames. Parabéns porque você não perdeu preciosos minutos de leitura com esse samba do crioulo doido metalinguístico, pêsames porque você perderá a chance de admitir que é PNC, como todos nós, e tirar esse fardo das costas. Ah, e por falar em costas, o significado da sigla é nada mais, nada menos do que PauNoCu. Portanto, esse texto é todo dedicado a revelar o PauNoCu dentro de você, de mim, de todo o universo referenciado aqui. Com votos de que a introdução tenha sido lenta, gradual e prazerosa bom para todos, encerro por aqui, dummies! E lembre-se:
"Um pedante é um homem que digere mal intelectualmente." – Jules Renard
40 comentários
PNC
ResponderExcluirMelhor naum comentar pq pulei pro final rsrsrsrsrs
ResponderExcluirConseguiremos com essa nesga de literatura ser o blog com o texto mais PNC já publicado, EVER?
ResponderExcluirTodo mundo se identifica!
ResponderExcluirPensei que eu tinha sido o único a pular direto pro final.
ResponderExcluirQue texto mais insidioso, intimista e vanguardista, diria até que é possível descobrir nessa intrincada narrativa, pequenas metáforas da vida contemporânea e..
ResponderExcluirPuts..Sambou na minha cara..
Se eu não visse Big Brother e tivesse preguiça de ler algumas coisas seria PNC ao extremo..Mas ok, tenho que admitir.
Eu sou PNC!
Me sinto melhor agora.
Adorei o texto, aliás, a coluna For Dummies é muito boa.!
Vcs podiam fazer um post sobre Hipsters.
Porrã, sempre achei que PNC fosse Pessoas Notáveis e Cultas... BOOM na minha cara!
ResponderExcluirEsses dias tava pensando em escrever um texto sobre isso tbm mas seria tão PNC que acho que ninguém leria, só sei que tá foda essa geração Pablo Villaça. Outro dia até tomei unfollow pq falei que TV não é arte, quer ver arte vai pro museu caraleo :D
E viva o PNC de cada um!! Muitas moedas no seu cofre Leo.
Consegue terminar da forma mais cretina possível, mesmo sendo o texto mais PNC que já escreveu na vida. Muito bom. #CretiniceOculta ou nem tanto.
ResponderExcluirDescobri que eu sou um grande PNC, adoro Community, 30 rock, Mad Men, 500 dias com ela e O Fabuloso Destino de Amelie Poulain mesmo tendo meu cerebro muito diminuido assistindo realities shows.
ResponderExcluirO texto esqueceu de mencionar que... PNCs são chatos! Ah, como são chatos!
ResponderExcluir(Vou rezar para não ser banida de todos os blogs de séries agora)
Desculpa, mas os parâmetros curriculares nacionais = PCN e não PNC!!!!
ResponderExcluirVerdade, olha só que PNC da minha parte distorcer isso!
ResponderExcluirNo momento que esse texto nasceu, já estava fadado a ser ilustrado pelo saco plástico que tanto simboliza a cultura PNC!
ResponderExcluirTambém pensei duas vezes antes de escrever sobre isso, mas né? As dúvidas sobre o que é PNC eram muito frequentes e tive que esclarecer de uma vez por todas!
ResponderExcluirPorran, seria bom, com direito a muita música indie, camisas xadrez e Zooooooey! Adorei o primeiro parágrafo insidioso, mostrou bem a quebra de paradigmas proposta pelo post, que é um Mcguffin!
ResponderExcluirficar corrigindo os outros tbm é muito PNC
ResponderExcluirOlá, me chamo Andrew e sou PNC. Sou tão PNC que não consegui ler todo esse texto PNC. Sou tão PNC que finjo não ser porque julgo as pessoas ao meu redor inferiores, as quais não entenderiam todas as minhas citações e referências. Sou tão PNC que preciso de escapes. Por isso assisto CW. Por isso assisto Reality Shows. Não conseguiria viver comigo mesmo sem isso. Obrigado.
ResponderExcluirPNC feelings.
ResponderExcluirMas o autor foi PNC ao escrever isso esperando ser corrigido. Isso demonstra um raciocínio que só um mestre PNC poderia ter. Parabéns.
ResponderExcluirGente que coisa linda, depois de meus comentários sumirem agora meu comentário foi marcado para revisão. E nesse momento não consigo mais postar nada, vou tentar no Internet Explorer.
ResponderExcluirEsse blog me ama, faz de minha cara Sapucaí.
O importante é isso, ser PNC com a mente aberta à poesia!
ResponderExcluirObrigado Leo, esse seu texto cheio de camadas me ajudou a descobrir o meu PNC interior!
ResponderExcluirFaltou citar Treme, a série mais PNC ever
ResponderExcluirIsso foi óbvio não? Armadilha para pegar o PNC dentro de cada um de nós com a boca na botija
ResponderExcluirUau eu acabei de me descobrir PNC (Na verdade eu já sabia) eu gosto de todas as séries aqui citadas, Faltou Treme, Eu sou tão PNC que tenho a abertura e a musica em Mp3 de Treme e The Wire no Smartphone, E Leo quando eu vou descrever Mad Men ou qualquer outra série, Eu falo da fotografia, Trilha Sonora e tudo mais que você indicou. Boom na minha cara!
ResponderExcluirMas eu gosto bastante de filme B e Blockbusters, Mas ao mesmo tempo eu assisti e achei foda CARLOS.
Vou encerrar por aqui, Pois já fui muito PNC :D
"Valeu muito obrigada mas agora virei puta" - Gandhi
CROCANTÍSSSSSIIIISSSIIIMO (e muito #pnc tbm né). leo, li esse texto no escuro com uma vela luz azul para dar um clima noir e o fiz por partes para assumir toda uma trama recortada. comecei do meio,fui para o inicio, reli o meio, vi o final e ai que li o título. até escrevi esse comentário com trilha sonora de filme francês sem sentido e sem legenda. seremos #pnc juntos. eu, você e toda comunidade seriadistica.
ResponderExcluir(demais seu texto léo haushuahsuahsuhaushaushua)
O texto foi feito pra ser lido dessa forma mesmo, em recortes (!), como que mdegusta um bon vinho para que a reação a ele fosse o mais visceral, gultural e até mesmo epidural! Parabéns por conseguir saborear da maneira correta essa ode ao PNC!
ResponderExcluirE o prêmio de Blog Mais PNC Ever vai para........... Seriadores Anônimos!!!
ResponderExcluirCongratulations!!!
Nunca entendia o q era PNC, pra mim só podia significar panaca xD. Mas agora descobri q sou PNC o.o
ResponderExcluirCarlos é ser PhD em PNC. #Morri
ResponderExcluirOs pandas albinos não discordarão que esse é um dos melhores textos.
ResponderExcluirÉ possível assistir uma série PNC, sem ser uma pessoa PNC?
ResponderExcluirTodo mundo é PNC, Letícia, é uma coisa inerente (!) ao ser humano. O que pode acontecer é você ser um PNC do bem, que não fica bancando de superior pra cima das pessoas, assim evitando a morte dos pandas albinos :D
ResponderExcluirhahahahahaha só uma coisa a dizer: SOU MUITO PNC, NEM o/ Mesmo assim TODOS ADORA
ResponderExcluirLegal que eu vi o link desse texto no twitter do cara mais pau no cu que eu já conheci e que age exatamente como diz o texto. Pnc atrai pnc.
ResponderExcluirFui pedante o bastante pra ler o texto TODO e sou PNC o bastante pra assumir: GE-NI-AL.
ResponderExcluirFantástico o texto. Eu ainda uso o termo PIMBA que li no blog do Adolar.
ResponderExcluirkkkkkkkk, Perto do final do texto estava com vergonha por achar q PNC significava PauNoCu, pois me enganaram no inicio, mas resistir ate o final e repeti Sou PNC, kkkkkkkkk
ResponderExcluirConfesso que desde o inicio descofiei que a sigla fosse isso mesmo, mas persisti porem nao aguentei as baboseiras e pulei para o final. Ótimo texto apesar das brincadeiras parabens ai kkkkkkkkk
ResponderExcluirE nós que assistimos muito Glee, Pirulito Liars e Smallville? Comofica?
ResponderExcluirComenta, gente, é nosso sarálio!