One Tree Hill 8x15/16: Valentine's Day is Over/I Think I'm Gonna Like It Here

16.3.11


Uma enxurrada de fillers, foi isso que a reta quase-final de One Tree Hill se tornou. E eu até queria sair trollando o tio Mark por esse feito "preguiçoso", mas quem disse que eu consegui? Foram dois episódios tão bons, tão gostosinhos, que é quase impossível você terminá-los sem o sorriso satisfeito no rosto.



Como o dia dos namorados nos EUA é bem mais cedo que por aqui, a semana do Valentine's Day fica recheada de episódios românticos e cheios de referências a esse dia tão memorável, no mundo da TV.

E em Tree Hill isso não foi diferente. Aliás, me corrijam se eu não estiver errado: essa foi a primeira vez que a série fez um evento ao dia dos amantes, não? Enfim, o que importa é que o amor está no ar (chama o Rodrigo Faro, Braseel! #not) e os casais mais amáveis dessa cidade protagonizaram cenas muito lindas, e inesperadas, diga-se de passagem.

Brooke e Julian já podem ser considerados o casal coelho, certo? Menos a parte do filho, infelizmente. Os dois, desempregados, sem TV (só tem a cozinha naquela casa, e aposto que o assado da 5a temporada ainda está lá!), com cama, sofá, balcão e ainda contando com um guarda-roupa-realize-todas-suas-fantasias, fica até difícil eles não pensarem em outra coisa além de sexo. E nossa, como eu ri com esses dois. Já cansei de falar que a química entre eles é uma perfeição só, e repito (leia a frase anterior... sou eu repetindo).

Enquanto o casal Davis era pura libido no ar (ai, hoje eu tô horrível), Haley e sua curiosidade incurável, somada a ação dos hormônios, bem sabia que o maridão havia deixado o seu presente escondido, afinal, denotou-se que sempre foi assim que funcionou com eles o dia dos namorados. Bem pensado dos roteiristas abordar a saída da rotina de um casamento longíquo, até porque nem mesmo com Naley, tudo seria tão perfeito assim. Nathan quase nos enganou com sua florzinha e cartão, mas eu não acreditei por nenhum momento que ele deixaria sua esposa a ver navios. Muito lindo a cena final terminar com eles, que com certeza, são o melhor casal de toda essa série.

Quinn e Clay ganham no quesito trilha sonora, feita da produção do Mark para mim. A Tric foi toda trabalhada no amor, e lógico, melhor que isso só um show ao vivo (eu jurava que seria aquela música do Chuck!).

Falando em Chuck, posso dizer que adorei essa aproximação dele com Chase? Primeiro que esse menino só me traz alegria ao aparecer como a criança mais capeta da atualidade. Segundo que não perdemos mais tempo vendo Mia e Alex disputando homem. Dá pra concluir daí que Tio Mark lê minhas reviews atrasadas e pega uns conselhos, logo, tentarei não atrasar para evitar problemas nos últimos episódios (#alok).

E esse I Think I'm Gonna Like It Here em meu povo? Será mesmo que acabaram as chances de Brooke engravidar? Porque eu já fiquei roteirizando aqui uma gravidez inesperada de trigêmeos desde que ela disse que era estéril.

Nesse episódio, a história (qual?) evoluiu pouca coisa, e ainda assim, não prejudicou sua qualidade.

Como eu disse, realmente eu não tinha apostado nessa trama de adoção, até porque já estamos quase terminando a temporada e achava que não daria tempo para levar esse tipo de plot. Ledo engano. Tudo foi resolvido em 40 minutos e por alguns momentos me pareceu um pouco forçado, até que Brooke mesma disse o quão bizarra era essa rapidez - a melhor coisa que existe é quando uma série faz piada consigo mesma (#fikdik).

O esporte se fez presente novamente em One Tree Hill, mesmo que tarde. A Fortitude, ou melhor, o Nathan, está investindo fundo no seu futuro cliente (aka filho do professor ranzinza). É claro que essa insitência tem um motivo pessoal: Nathan possui muitas coisas em comum com Ian, como o pai autoritário, a rebeldia e o talento em algo. Engraçado é o moço repetir uma frase dita por Lucas na primeira temporada, o que mostra o cuidado com os diálogos que os roteiristas ainda possuem.

"Jogo a bola, ela gira, eles perdem. Não quero saber como ou porquê. Há algo belo nisso sabe?"

Tivemos também o baby-chá de Haley que só não foi surpresa por sua culpa. A melhor parte desse evento foi quando cada uma das moçoilas começou a contar sobre o dia em que foram presas, logo após a chegada de Bichtória no terreno (e que hora mais oportuna, não?).

Sorte que a garota, após ser apresentada a verdadeira Brooke Davis (e com o discurso de Haley sobre como sua amiga é confiável), decidiu doar o filho que espera a Brulian. Será se teremos mais um dejá-vú naquela maternidade onde nasceram Jamie e Lily, só que agora uma pequena Davis-Baker e Lydia?

Pode ser que sim ou não. Mark já provou várias vezes que pode nos surpreender belamente, e cá estaremos para ver isso acontecer.

E mais:

- Mouth e Millie são tão interessszzZZzzZZZZ...

- Adoro que coisas simples, como o pular na cama, sejam retomadas pelos personagens.

- A trilha sonora de I'm Gonna Like It Here se superou. Estava espetacular.

- Linda a cena de Quinn e Clay no jardim em que haviam sonhado quando foram baleados.

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2 comentários

  1. Menino! Vou me privar a comentar sobre o Baby Brulian!

    MENINO É O NETO DO MARK SLOAN!
    (a pessoa fazendo crossover onde não existe) Tô muito feliz com isso velho... tomara que dê certo e que a Brooke adote o netinho do Mark porque imagina que lindesa o Mark e a Lexie indo em Tree Hill visitar o neto? OUWNNN *-* Ver Brulian e Marxie (é isso?)juntos ia ser perfeito. Bom que podia aproveitar e a Lexie salvar a vida de alguém de Tree Hill enfim....
    Amei meu crossover de One Tree Hill com Grey's Anatomy. Isso ia dar uma coisa tão linda que em décadas todo mundo ia querer imitar e não ia conseguir! HAHAHAHAHA


    Tá. Me interna agora.

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  2. Isso não é nem um crossover, é praticamente um spin-off! Dessa vez vc se superou, até mesmo para o nível CW. Acho que está na hora da Showtime te contratar... kkkkkk

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