Diferente dos outros personagens abordados até esse ponto da temporada, ‘Mini’ não mostrou nada de interessante sobre sua protagonista, nada inesperado.

Se olharmos o que foi mostrado sobre Mini nos outros episódios — futilidade, imaturidade, insegurança, a excessiva preocupação com a alimentação — nada muito novo foi apresentado ao espectador nesse terceiro episódio.

Exceto por pequenas revelações — a semelhança entre Mini e sua mãe — o episódio parece apenas um estudo detalhado sobre a personagem, seu medo, fortemente incentivado pela mãe, de fazer sexo com o namorado e sua paranóia, que inevitavelmente empurra seu namorado para longe dela, aproximando-o da sua melhor amiga.

Esse conflito, mesmo que Mini tente negar o conhecimento de que seu namorado a traiu com a sua melhor amiga, certamente será abordado no futuro. Espero que dessa vez haja uma resolução rápida para esse tipo de trama, uma vez que ver um novo triangulo amoroso do tipo Freddi e–Effy–Cook, que se arrastou por duas temporadas, iria minar a qualidade mostrada até aqui nessa nova geração.

No geral, não foi um episódio ruim, apenas esperado. É bom que o roteiro de alguma profundidade a ‘bitch’ da série afinal, isso não é Gossip Girl, mas ao fazê-lo foi incapaz de surpreender.