Um caso desinteressante enriquecido pela a idéia transmitida no transcorrer do julgamento até sua conclusão. Isso é o que mais se destaca no episódio.

O caso é bastante comum: um homem acusado matar o pai. Apesar de momentos interessantes, como pequena briga entre Will e o juiz do caso, o que importa no fim é a idéia transmitida pelo dialogo final: as pessoas não são tão previsíveis quando o psicólogo pensava, que a decisão do júri escapa o entendimento dele pois não fora completamente lógica.

Além do caso, finalmente Diane e Will percebem que estão sendo manipulados por Bond e se unem para impedir os planos do novo sócio. Nos últimos episódios, houve uma aparente substituição entre a trama da eleição de Peter e a disputa entre os sócios na Lockhart/Gardner. Enquanto a primeira perde tempo em uma trama sem muita importância envolvendo a mãe de Peter, a segunda cresce cada vez mais, dando proporções cada vez maiores aquilo que eram apenas conspirações a episódios atrás.

Em meio a esses eventos mais importantes, a disputa entre Kalinda e Blake vai ficando cada vez mais de lado, recebendo atenção em apenas algumas cenas entre os dois. Ela parece perdida em meio as disputas maiores da série.

Esse não foi um dos melhores episódios da temporada, mas teve seus bons momentos