Parenthood 2x03/04: I'm Cooler Than You Think/Date Night
11.10.10Review dupla. Dois episódios. Um arrastado, o outro ótimo. Mas se pararmos para pensar, eles se complementaram incrivelmente bem.
I'm Cooler Than You Think foi ruim, principalmente, pelos núcleos que ele decidiu explorar, pois se tem uma personagem que eu não suporto na série, essa é a Haddie. Aliás, não só ela como seu irmão doente - mas o Max eu relevo por causa do Asparger. Agora, a garota decidiu concorrer a presidência do conselho estudantil, e era lógico que a Kristina já iria atacar de controladora com a filha, devido a todo seu conhecimento em campanhas políticas. É realmente uma pena que Parenthood tenha dado um maior espaço a Haddie ao invés da Amber, uma das melhores personagens da série, sem dúvida nenhuma, e que anda sem plot desde o retorno.
Falando em ótimas personagens, eu tenho que dizer que a Sarah tá investindo em produto errado. Será que ela não notou que o novo peguete da fábrica curte outra fruta? Mas se bem que para entrar numa festa VIP do Ben Harper de graça tudo vale. Vamos ver se daqui para frente ela não acorda e volta a almoçar com o chefinho, porque além do outro ser peão, ainda é macumbeiro.
É impressão minha ou o marido da Julia (que até hoje não sei o nome) ganhou mais falas? Depois desse feito, ninguém pode dizer que a série não dá a voz para todos, porque, sendo bem sincero, centrar uma história no Marido-Doméstico não foi a coisa mais inteligente que Parenthood já fez. Eu até entendo que ter outro filho, na situação dele, seja algo totalmente estressante, já que é ele que irá acordar na magrugada para limpar as fraldas sujas, mas sério? Prefiro quando o Marido-Doméstico está apenas cuidando da menina-prodígio, que por sinal, eu amo de paixão.
A parte mais bacana do episódio ficou por conta do Krosby. Eu me torno mais fã do cara a cada semana que passa, e gostei, em especial, da resposta firme que ele deu na sogra. Já estava mais do que na hora da família da Jasmine lhe conceder o benefício da dúvida, afinal, está provado por A mais B que Krosby conseguiu se redimir ao longo das duas temporadas e se tornou um pai confiável.
Em Date Night, o foco passou a ser em Kristina e Adam. E eu que já estava achando que só por isso a coisa iria seguir ladeira abaixo, fui surpreendido por uma história boa, comum e divertida. Bem a cara de Parenthood.
Sabem, esse é o maior trunfo da série: Nenhum drama é tratado com exagero. A narrativa tem aquele gostoso equilíbrio, leveza e simplicidade que faz com que o tempo do episódio passe voando sem percebermos. Estas características ficaram mais notáveis nesse episódio, já que até a Haddie não me incomodou tanto como de costume. Deixo aqui meus parabéns a moça por ter conseguido ganhar a campanha sem ter mostrado a cara a toda hora.
Sarah não dá uma bola dentro quando o assunto são os filhos, e dessa vez, foi com o garoto que ela acabou estragando tudo. Ao menos aos olhos dele, porque para mim, ele que foi o culpado por ter ouvido os conselhos de paquera dos anos 80 da mãe. Parece até que não sabe que Sarah ainda continua de beijinhos com o Jesus de True Blood (gente, sou péssimo em decorar nomes, ou o quê?), e não duvido nada que isso tenha algo a ver com bruxaria. Só pode.
Olha, o Marido-Doméstico ganhou mesmo mais folhas no script de Parenthood, mas Date Night foi tão novelinha deliciosa que eu nem me importei. Suas aparições estão se tornando cada vez mais agradáveis e tudo fica ainda melhor quando Zeek tenta ajudar. No dia do Hobby, o Marido-Doméstico teria de mostrar o que ele sabe fazer de bom para os amiguinhos da Menina-Prodígio, e isso não incluía limpar, passar e lavar, infelizmente.
No núcleo do Krosby, a imagem de bom pai conquistada no episódio anterior foi bem prejudicada. E bem que o cunhado avisou que ser pai é nunca estar de folga, mas devo dizer que isso nem foi estopim para drama, obrigado a série por nos poupar. A sogra levou numa boa a história da bebida e ainda criticou a filha por sair mundo afora por trabalho. Ainda bem que a Jasmine voltou no final de tudo, fazendo aquela cena bem cute ao término do episódio.
Falando em ótimas personagens, eu tenho que dizer que a Sarah tá investindo em produto errado. Será que ela não notou que o novo peguete da fábrica curte outra fruta? Mas se bem que para entrar numa festa VIP do Ben Harper de graça tudo vale. Vamos ver se daqui para frente ela não acorda e volta a almoçar com o chefinho, porque além do outro ser peão, ainda é macumbeiro.
É impressão minha ou o marido da Julia (que até hoje não sei o nome) ganhou mais falas? Depois desse feito, ninguém pode dizer que a série não dá a voz para todos, porque, sendo bem sincero, centrar uma história no Marido-Doméstico não foi a coisa mais inteligente que Parenthood já fez. Eu até entendo que ter outro filho, na situação dele, seja algo totalmente estressante, já que é ele que irá acordar na magrugada para limpar as fraldas sujas, mas sério? Prefiro quando o Marido-Doméstico está apenas cuidando da menina-prodígio, que por sinal, eu amo de paixão.
A parte mais bacana do episódio ficou por conta do Krosby. Eu me torno mais fã do cara a cada semana que passa, e gostei, em especial, da resposta firme que ele deu na sogra. Já estava mais do que na hora da família da Jasmine lhe conceder o benefício da dúvida, afinal, está provado por A mais B que Krosby conseguiu se redimir ao longo das duas temporadas e se tornou um pai confiável.
Em Date Night, o foco passou a ser em Kristina e Adam. E eu que já estava achando que só por isso a coisa iria seguir ladeira abaixo, fui surpreendido por uma história boa, comum e divertida. Bem a cara de Parenthood.
Sabem, esse é o maior trunfo da série: Nenhum drama é tratado com exagero. A narrativa tem aquele gostoso equilíbrio, leveza e simplicidade que faz com que o tempo do episódio passe voando sem percebermos. Estas características ficaram mais notáveis nesse episódio, já que até a Haddie não me incomodou tanto como de costume. Deixo aqui meus parabéns a moça por ter conseguido ganhar a campanha sem ter mostrado a cara a toda hora.
Sarah não dá uma bola dentro quando o assunto são os filhos, e dessa vez, foi com o garoto que ela acabou estragando tudo. Ao menos aos olhos dele, porque para mim, ele que foi o culpado por ter ouvido os conselhos de paquera dos anos 80 da mãe. Parece até que não sabe que Sarah ainda continua de beijinhos com o Jesus de True Blood (gente, sou péssimo em decorar nomes, ou o quê?), e não duvido nada que isso tenha algo a ver com bruxaria. Só pode.
Olha, o Marido-Doméstico ganhou mesmo mais folhas no script de Parenthood, mas Date Night foi tão novelinha deliciosa que eu nem me importei. Suas aparições estão se tornando cada vez mais agradáveis e tudo fica ainda melhor quando Zeek tenta ajudar. No dia do Hobby, o Marido-Doméstico teria de mostrar o que ele sabe fazer de bom para os amiguinhos da Menina-Prodígio, e isso não incluía limpar, passar e lavar, infelizmente.
No núcleo do Krosby, a imagem de bom pai conquistada no episódio anterior foi bem prejudicada. E bem que o cunhado avisou que ser pai é nunca estar de folga, mas devo dizer que isso nem foi estopim para drama, obrigado a série por nos poupar. A sogra levou numa boa a história da bebida e ainda criticou a filha por sair mundo afora por trabalho. Ainda bem que a Jasmine voltou no final de tudo, fazendo aquela cena bem cute ao término do episódio.
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