Não há muito que falar sobre a qualidade dessa segunda temporada de United States Of Tara, além do óbvio: a série está cada vez melhor.

Impressionante o modo como as coisas se concretizam. Ainda não há a certeza completa. Mas eu tinha essa impressão de que Alice tinha um caso de amor com o vizinho suicida e depois de vê-la em sua glória de viúva, dando esporro na mãe de Tara e tudo o mais, tive mais certeza ainda.

Essa mãe esconde algo que deve ser grave. Por que não falar logo de uma vez sobre a tal Mimi? Isso cheira à culpa no cartório, sem dúvida.

Além da aparição de Alice, que é absolutamente igual à imagem que Tara guarda de Mimi, tivemos Buck. Pobre do Max, nem viu o que lhe acertou diante da avalanche de socos em vingança por ter dormido com Pammy. Loucura total.

Charmaine é a coisa mais estranha do mundo, criando com Neil essa relação disfuncional e bizarra, que é impossível de expressar corretamente em palavras. Mais uma vez, senti o plot de Kate meio perdido, embora eu estivesse achando o primeiro cara normal com ela fica, mais interessante.

A descoberta sexual de Marshall continua rendendo bem. A situação na pracinha foi perfeita para demonstrar que aquele é exatamente o tipo de homossexual que Marshall não é e como ele mesmo diz, prefere filmes antigos e procurar um amor antes de se enfiar com qualquer um atrás dos arbustos.