Pela primeira vez em muito tempo, não achei Brothers and Sisters tão ruim. Vejam bem, não falei que foi ótimo, foi bom, com restrições.

A volta de Luc me empolgou um pouco. Odeio ver Sarah fazendo papel de mulher trabalhadora que nunca se dá bem, quando até mesmo a Kitty consegue se casar com um senador e ter um amante (quase). O problema é que não entendi o porquê de tanta enrolação com lance do Green Card. Talvez seja por eu realmente acreditar que é só um pedaço de papel e um acordo de amigos, mas Sarah prefere deixar Luke ir embora a vê-lo casado.

Fomos brindados com um clássico do clichê cinematográfico das cenas em que se impede um casamento. Foi bacana e tal, mas e agora? Sarah está perdendo tempo em não passar o bofe pro nome dela, oficialmente.

A relação de Kitty e Buffy é de irritar qualquer um. Kevin e Robert formaram um novo casal gay da série, com direito a mimimi e bico quando se separam profissionalmente.

Rebecca e a reação ao aborto estão exageradas. Não é como se ela tivesse 50 anos e perdesse a única chance de ter um filho. Sei lá. Parece-me drama demais numa coisa que é absolutamente normal e que na vida real é tratada de forma muito menos chorosa, mesmo pelas mulheres mais ávidas por um filho.

E agora, resta saber onde fica Narrow Lake. Ou até mesmo, o que diabos é Narrow Lake.Nora treme ao falar do ex-sócio de William e fiquei pensando se ela não teve um caso com aquele homenzinho nojento e algum dos seus filhos não tem um pai diferente. Sinceramente, se eu estiver certa quanto a isso, estaremos próximos de um precipício criativo, pior do que o que já estamos enfrentando. Que eu esteja errada.