One Tree Hill 7x16: My Attendance Is Bad But My Intentions Are Good

11.2.10

Duas semanas de episódios leves são previsão certa de tragédia em One Tree Hill. Assim, não fiquei nada surpresa com as notícias de ‘My Attendance Is Bad But My Intentions Are Good’, que colocam a série na imensa e interminável lista de produções que abusam do câncer para ganhar audiência.

Não que isso realmente vá funcionar com o público da CW, mas eu estou tão cansada de ver séries onde algum personagem tem essa doença que sinceramente, fiquei desanimada e desapontada com One Tree Hill. Além do mais, praticamente ressuscitaram essa mãe da Haley, que apareceu nas primeiras temporadas como uma louca que abandona a filha adolescente para passear de trailer pelo país, ao lado do marido. Aliás, essa é outra máxima do episódio. Mataram o pai da Haley e esqueceram de nos avisar. Não que ele fosse importante, mas é no mínimo estranho que isso nunca tenha sido mencionado.

Então, cortando logo esse assunto de câncer, todos já sabem que a Lydia James está doente e tem pouco tempo de vida. Tudo isso gera variadas reações, como a fuga de Taylor, a revolta de Haley e a choradeira usual de Drama Quinn, que deve piorar consideravelmente.

Outra coisa que está aborrecendo é o lenga-lenga com Brooke e Julian. Ficam nos olhares, nas falas plantadas, dizendo que sentem a falta um do outro, mas resolver isso que é bom? Nada. Cansei demais dessa história e até mesmo Alex e Alex já partiram pros finalmentes. Cadê aquela Brooke que pulava pelada na parte de trás dos carros na época de cheerleader. Ficou pudica?

Isso, sem falar em Millicent e seu drama com as drogas. Juro que achei que ela estava curtindo demais aquele vaporizador nas roupas, com certeza ela colocou alguma substância ilícita naquela água. Bitchtoria atacou novamente de boa samaritana e Millie acabou em sua primeira reunião dos viciados dizendo: “Oi, eu sou a Millicent e estou louca para cheirar um pó”.

Alex, em seus dramas dramáticos de dramatização, é um porre, assim como esse papo de que Julian vendeu as cuecas para financiar o filme, como se a ‘lingerie’ do moço valesse alguma coisa.

Completando a trama sem noção o sujinho do bar querendo namorar a inglesinha nojenta. Casal bonito que rende uma história aleatória completamente dispensável. Aposto que nenhum de vocês está realmente preocupado se o barman vai ou não vai investir na música e gravar um disco de sucesso.Mas, ainda assim, vou dizer que o episódio valeu. Gosto tanto de One Tree Hill que até a pior história me prende por 40 minutos.

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3 comentários

  1. Eu gostei muito do episódio... Sobre o câncer, isso é verdade, mas aqui nesse contexto, na minha opnião, funcionou, a Lydia veio para morrer, e OTH sabe fazer episódios de morte como ninguém! Eu tbm gostei do Grubbs e da Miranda, gosto quando um cantor na série ganha uma história, só espero que ele não se torne uma Mia... E Brooke e Julian, dessa vez nem foram cansativos... como eu disse eu adorei o episódio!

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  2. aH, EU ADOREI O EPISÓDIO! Sim, a história da doenças da mãe da Haley veio de uma hora pra outra e era um tanto previsível, mesmo assim eu achei que foi apresentada de uma maneira legal e que a continuação pode ser bastante interessante. Eles mataram a mãe da Peyton (Foram duas néh?) assim também, não foi?! Mesmo assim, One Tree Hill não me decepcionou e continua me agradando!

    @lucas_santtos

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  3. Concordo com o João Carlos e com o Lucas... OTH continua agradando, sim!
    Eu achei o episódio muito interessante e emocionante!
    E não é a toa que esse seriado está na sétima temporada... conquista fãs a cada episódio!

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