Life UneXpected está tomando um caminho muito interessante. Talvez seja cedo para dizer, afinal, estamos apenas no 2º episódio, mas algo me diz que vamos nos apaixonar ainda mais por essa nova produção da CW.

Continuando a história de Lux, vemos os primeiros conflitos, as incertezas e os medos dessa família nova e que precisa aprender muitas coisas. Mas, antes deles poderem realmente se denominarem como uma família, precisam passar pelas inspeções e avaliações de uma assistente social, que pode determinar o destino de Lux.

Cate se esforça, mas nem sempre consegue fazer as coisas certas. Ela é um desastre culinário e certamente ler na rádio que nunca engravidou na adolescência não foi uma coisa inteligente a se fazer. Lux ouviu tudo e ficou ainda mais propensa a seguir os conselhos da amiga, Tasha e do namorado com jeitinho de marginal. Na balança ainda pesaram o roubo de anel de noivado de Kate, a vontade de ter uma mãe e um pai de verdade e finalmente se sentir aceita em algum lugar. Mas, os muy amigos de Lux fazem questão de dizer que a vida malandra, sem regras , sem lenço e sem documento é muito melhor. Conversinha de rejeitados, se me permitem dizer, que acaba indo pelo ralo quando Lux vê seu quarto pela primeira vez.

Ela sempre sentiu que era tudo muito sem lugar para ela e não esperava que Cate estivesse preparando tudo para recebê-la apropriadamente.

Baze, que nos mostrou como um bong pode se tornar um utilitário para o lar, é outro que está se emendando. Infantil, ele faz todas aquelas coisas típicas de quem quer se livrar da responsabilidade, mas a verdade é que ele apenas não sabe canalizar sua vontade. Ele quer ser pai de Lux , mas não sabe como deixar de lado essa parte da vida dele que diz que ele ainda é um garotão. Acredito piamente que as tentativas de Baze serão algo muito bacana de se ver, já que ele e os amigos nerds devem ditar o tom cômico da série daqui para frente.Como resultado, Cate ganha a guarda primária de Lux,o que deixa Baze claramente decepcionado, mas, ao mesmo tempo, aliviado por não ter estragado tudo e ter ainda, a chance de ser adulto, quem sabe, um dia.