Nem mesmo o pacifico Landry consegue aceitar calado à clara mostra de falta de confiança e respeito. As placas de “desistente” enfeitam armários e a frente da casa do treinador, que agora, nem tem mais um time para treinar. Se alguém achava que nada mais poderia piorar, se enganou. Depois de perceber que errou, Eric tem o difícil trabalho de trazer os garotos de volta ao campo e conta com a ajuda de Vince, um dos poucos que pareceu realmente interessado em levar o treinamento a sério. Ainda assim, não é fácil. Vince é aquele tipo marrento e antes de reagrupar os Lions, deixa Taylor na expectativa. Depois de uma conversa franca, o treinador resolve queimar o que ficou para trás e joga no fogo os uniformes e fitas da partida. A novidade boa é que Luke, um dos jogadores do Panthers, agora fará parte dos Lions. Tudo por uma mãozinha de Buddy Garrity, que dá a dica de o rapaz mora num endereço fantasma, usado para conseguir jogadores.

Tami é quem precisa enfrentar os investidores, bater o pé e resistir às ameaças. Além disso, não é nada fácil conviver com o ressentimento de West Dillon High, que a vaia por ter entregado Luke. Está mais do que claro que a briga vai ser boa. Não é apenas uma questão esportiva, é mesmo uma guerra dos Taylor contra os McCoy e não sabemos até que ponto o dinheiro vai falar mais alto.

Como eu previa, Tim Riggins se oferece para ajudar Taylor, mas não sabemos exatamente como. O que está claro é que Landry será uma figura importante na temporada e o foco estará mais no esporte do que em assuntos paralelos. Seguindo essa linha de raciocínio, a trama de Matt está completamente perdida nesse meio. O drama do artista incompreendido não casa com o resto da história e não me surpreende que esteja, de qualquer forma, chegando ao fim em Friday Night Ligths.