Nada como precisar roubar uma chave secreta da Aliança em pleno vôo para começar com o pé direito. Mas antes, ele conhece Hannah , que não é a Montana, mas é a Lana. Sim, eu sei que minha rima é cretina, mas a participação de Kristin Kreuk, a Lana Lane de Smallville, pedia algo do tipo. Além das brincadeiras sobre os passageiros da 1ª classe do avião, rola aquele clima entre eles e ela se empolga toda para mostrar as maravilhas de Paris e tão aclamada torre para Chuck, que parece estranhamente aficionado com sua arquitetura. Vem aí um novo casinho para Chuck que, se não for pedir muito, poderia ser menos bitolado na Sarah e nos poupar um pouco desse romance dramalhão que nunca dá em nada.

Mas, como arrumar namorada nova não era exatamente a tarefa a cumprir, Chuck precisa apagar o grandalhão Hugo com sua caneta cheia de sonífero e recuperar a chave guardada providencialmente na palma da mão de um defunto no bagageiro. Chuck dentro do caixão foi engraçadíssimo e a sequência com a luta de espadas e as demonstrações de esgrima foram demais. Como nem tudo dá certo, Hugo tinha uma parceira que envenena Chuck e traz mais brigas e armas para o avião. Mas, da base, em LA, o agente especial Shaw, que agora está encarregado das missões, mostra para Sarah que ele não é só um olho de vidro e ajuda a salvar Chuck do envenenamento e a missão do fracasso. Para isso, Sarah opera um simulador de vôo que é capaz de controlar o avião onde Chuck está , via satélite. Os solavancos o ajudam a se livrar dos dois agentes inimigos e recuperar a chave que abre uma caixa com todas as informações sobre a Aliança, revelando que Shaw tem problemas pessoais com a organização, responsável pela morte de sua esposa.

No entanto, nada superou a dobradinha de Morgan e Casey, fazendo da insurgência rebelde na Buy More um campo de guerra psicológica. Teve intimidação e até hipnotismo, que deixam Lester, o líder mudo, dizendo para todo mundo que Morgan Grimes é o melhor ser humano que ele já conheceu.