Implacável, a Almirante toma o controle de toda a frota, ignora a presidente e desfaz a equipe militar de Adama. Agora, ela é quem manda e Helena Cain não está para brincadeiras.

O clima de alegria dura pouco. A satisfação em encontrar outro grupo militar resistente, treinado e pronto para aumentar a defesa da frota parece uma boa notícia, mas não é.

Logo os tripulantes da Pegasus se revelam e os problemas começam. Apollo e Starbuck são realocados para a nova nave. Adama enfrenta o fato de que não tem mais poder e voz de comando e vê sua superior agir com frieza e a seu próprio favor.

Tyrol e Helo, em defesa de Sharon, que seria torturada e estuprada pelo responsável pelos interrogatórios da Pegasus , acabam matando o homem, sendo presos , julgados e seguem diretamente para a execução sumária. É nessa hora que Adama resolve contrariar a Almirante e a luta pelo poder começa e não será sem sangue.

Enquanto essa guerra interna não estoura, Gaius se depara com uma torturada e traumatizada Number Sex, um trapo, perto da mulher que aparece em sua imaginação. Pelo visto, a política na Pegasus é bastante diferente da Battlestar Galactica, a humanidade ali, parece que se perdeu. Dá até vontade de colocar os Cylons no colo e cantar uma canção de ninar.