Mais um dia na vida de Jackie. Sexo com marido, café da manhã em família, drogas colocadas no pacotinho de adoçante, para batizar o café durante o expediente. Nada de anormal, não é mesmo?

E ela começa o trabalho com o pé direito, tomando um belo tapa na cara de um homem descontrolado no hospital. E ela não foi a única. Ao longo do dia muita gente acabou vítima, com pudins na cara e afins. No fim, ele arrebentou a mão no alarme de incêndio e Jackie descobre seu desespero com muito fundamento. Ele simplesmente não tem como cuidar da mãe obesa, diabética. com problemas cardíacos e pernas amputadas. Jackie manda chamar a assistência social e tido se acalma.

E a orelha que foi pela descarga voltou. Jackie tratou de por a culpa em sua estagiária que já está a ponto de pedir as contas. E a chefe do hospital acabou drogada sem querer, toda alegrona depois de usar o açúcar milagroso da Jackie que ainda salvou a vida de um taxista que estava tendo um ataque cardíaco.

E o Dr. Cooper surpreende acertando um diagnóstico difícil e Jackie admite, apenas para ele, que o considera um bom médico. Isso basta para um abraço na frente de todo mundo, no melhor estilo vergonha alheia.