E a semana de tensão continua e dessa vez nem mesmo a pacífica Gina escapa. Primeiro por que Paul já entra puto com os serviços telefônicos que o põem em espera para conseguir as informações sobre o espólio de seu pai e depois por que, de fato, a semana dele no consultório não foi nada fácil.

Os dramas de Mia, Walter, Oliver e April, somados aos seus problemas pessoais, a morte do pai e a pressão do julgamento do caso Alex o fazem explodir.

E Gina é o saco de pancadas. Aquela que leva a culpa de todas as infelicidades de Paul e suas frustrações pessoais e profissionais.

Ele até mesmo escreveu a carta admitindo a culpa pela morte de Alex e pensa em entregá-la, se dizer culpado e largar a profissão, já que não consegue ajudar ninguém, a seu ver.

No meio do turbilhão de ofensas, Gina explode, revida pela primeira vez. Mas os dois se acalmam. Paul continua questionando seu papel como terapeuta e se isso pode, de fato, surtir efeito na vida de seus pacientes.