Paul que se cuide, que o bombardeio vem de todo o lado. Primeiro ele toma um belo toco da ex-esposa. Ele propõem que eles voltem a morar juntos, diz que ainda a ama e recebe como resposta a notícia de que ela já tem outro.

No consultório de Gina, uma conversa nada fácil. O assunto: o pai. E não poderia ser diferente. Paul tenta se desviar, mas Gina está focada. sabe do que precisam conversar e insiste. Paul parece frustrado. Arrependido por não ter ido ver o pai antes. Tudo que ele teve foram cinco minutos antes dele morrer. Apenas o tempo do desabafo final, do último perdão.

E ele sabe que perdeu muitas coisas sem a convivência com esse homem que ele sempre odiou por sua ausência, mas admite que se o tivesse conhecido como outros o conheciam, teria gostado dele, achado interessante. Paul sabe também que esperou até esse momento crucial para vê-lo para evitar ouvir que, apesar de tudo, o pai o amava. Agora, ele teme que aconteça o mesmo entre ele e seus filhos.

Para completar, ele tem um encontro com o pai de Alex, depois da consulta. O homem é simple e direto. Vai retirar o processo, aceitar a indenização da seguradora, mas exige que Paul escreva uma carta assumindo a culpa pela morte de Alex. Algo que ele não vai mostrar a ninguém, apenas guardar paa si mesmo. Uma prova de que Paul sabe que tem sangue em suas mãos. E agora, Paul?