Aproveitando a maré, comecei mais uma série histórica: Roma. Ao que tudo indica a produção é mesmo boa, pelo menos a julgar pelo promeiro episódio que começa com a vitória de Júlio César sobre os Gauleses. A ascenção de César, então, começa a se tornar um problema para Pompeu, amigo aparentemente fiel, com que ele dividia o comando de Roma. Enquanto César estava nas guerras, enriquecendo e ganhando o amor do povo, Pompeu governava e ficava diante do senado, que o alertava para uma possível traição e tomada do poder. A tensão começa a ficar mais evidente a cada momento. A águia de César, um símbolo de seu poder, fora roubada e Marco Antônio ordena que dois soldados, Lucius Vorenus e Titus Pullo a recuperem. Eles partem em busca da águia e acabam encontrando não apenas a ela, mas também, Octávius, filho de Atia que levava um cavalo de presente para o tio-avô e que fora capturado.
Especialmente com a morte de Júlia, filha de César e esposa de Pompeu. Assim, é função de Atia, sobrinha de César, arrumar uma nova esposa para Pompeu. Mas, aí vem o desaforo, quando Pompeu se casa com outra mulher, que não Octávia, filha de Atia e escolhida para ser a primeira dama de Roma.

E Octávius, tão esperto quanto a mãe, os alerta de que César não está tão interessado em reaver a àguia roubada. O que ele pretende vai além. Ele quer que Pompeu pense que ele é fraco o suficiente para atacá-lo. E quando o homem que detinha a águia é identificado como aliado de Pompeu, a guerra está praticamente declarada.