Antes de se juntar a um time de ativistas pelos direitos dos animais melhor pensar. nada de invadir laboratórios e soltar os bichinhos, pois, se for como em Fringe, você pode acabar virando um hospedeiro de uma nova espécie geneticamente modificada.

No caso, a vítima foi o Charlie, que acabou 'grávido' do bicho que era cobra, lagarto, morcego e sei lá mais o quê. Tudo junto, ao mesmo tempo, numa figurinha grotesca. Enquanto as larvinhas cresciam e comiam ele de dentro pra fora, o desafio era, primeiro, conseguir encontrar o bicho e descobrir o que ele era. Logo, os esgotos viram o alvo da busca, já que apenas o sangue do bizarrinho pdoeria salvar a vida do Charlie. Foi a vez de Olivia, Peter e Walter se embrenharem nos dutos subterrâneos atrás do semi-morcego, semi-cobra, semi-lagarto, semi qualquer coisa e capturá-lo. Isso se saissem vivos.

Depois de um pito do Peter, que joga na cara do pai que ele sempre faz pesquisas que acabam em cagadas, Walter resolve dar uma de herói e não apenas se envenena para matar o bicho, caso ele virasse lanche, mas também, vai sozinho atrás dele.

O encontro é rápido e indolor. A criatura morre com um simples tiro, o que me frustrou deveras. Afinal, Charlie não pariu monstrinhos e Walter tomou antídoto do veneno, mas continua doido.