Num episódio diferente e excelente, House surpreendeu. Tudo foi visto (pelo menos quase tudo), pela perspectiva do paciente, um homem trancado dentro de seu próprio corpo. Dado como morto, ele teve a sorte de ter House como vizinho de cama hospitalar. O que quer dizer que ele percebeu que o cara não estava morto, que podia pensar e se comunicar, apenas estava sem movimentos.

Com um erro do médico responsável, House assume o caso e começam as tentativas e os erros. Câncer, infecções, doenças bizarras, síndromes de todo tipo. Nada explicava os sintomas. Numa biópsia do cérebro tudo piora, quando a comunicação por piscadas fica interrompida. Mas Taub, que está com o emprego em risco depois da pataquada que armou, tem a idéia de usar um computador que funciona por impulsos da mente. Logo, eles descobrem que o paciente estava trabalhando secretamente como zelador numa fábrica de pilhas e pensam que o problema é envenenamento por metais pesados. Mas, não era. E uma outra idéia de Kutner, sobre leptospirose eurina de ratos surge quando percebe uma vermelhidão no braço de Thirteen, exatamente onde estava uma pulseira que ela ganhara de Foreman e onde o paciente urinou.

Depois, com o caso resolvido, Taub mente e diz que a idéia da leptospirose foi dele. House aceita, mesmo sabendo da mentira, já que ele foi capaz de roubar o mérito de Kutner só para manter o emprego.