Que mal poderia fazer uma simples orquídea, não é mesmo? Pois em Alias até mesmo isso pode ser fatal para milhões de pessoas. Acontece que a tal planta, que foi roubada de um monastério pelo Sloane Clone tem em seu néctar substâncias que podem matar ou condicionar as pessoas que a ingerirem ao bem ou ao mal. E tudo isso com um simples gole de água.

Logo é preciso recuperar a planta, mas o que a equipe consegue é o Sloane Clone, pelo menos um passo em direção ao principal. Com a avaliação das ondas cerebrais do clone, absolutamente idênticas às do Sloane original, Jack lembra de um projeto da SD-6, o Brainstorm, que recondicionaria um cérebro a agir como outro.

Como um Sloane pensa como o outro, a chave para deter as informações do clone está no original. Para isso, ele precisa recuperar uma memória suficientemente dolorosa, que cria um choque de realidade e faz o outro acordar para sua personalidade.

Sloane então, relembra de Emily e Jacquelin, sua esposa e filha, morta no nascimento. A coisa é tão dramática para ele que Sloane cria um mundinho de sonhos e precisa que Nadia o guie para fora da fantasia. Enquanto isso, o clone revelava o local da orquídea e ficava completamente pirado com suas duas personalidades atuando.