Escrevo essa resenha com um tanto de ódio no coração.
Pois alem de faltar a luz, esse bando de otário ainda deixa o modem desligado por medo da queda de luz. Coisa de suburbanos.
Mas voltando à Tara, depois de ela incorporar 2 personagens no piloto, ela tenta voltar a vida normal, toda sequelada. Mas a vida não é fácil pra ninguém.
A filha prefere as personalidades do que a mãe ‘real’.
O filho agora mija na cama depois de grande.
O marido, o Aidan, aquela coisa né. Um panaca. Pra ele está tudo bem, tudo ok. Ele passa a mão na cabeça de todo mundo, dos filhos, da mulher psicopática.
E a sociedade também cobra de Tara sobre seus surtos. E a pressão cresce e eis que ela, agora, encarna, como bem disse a Camila, uma Bree Van de Kamp, Alice.
Uma exímia dona-de-casa (um tanto desesperada), que cozinha, lava e passa. E ainda educa os filhos postiços na base do sabão pra limpar boca suja de palavrão. Mas ela sim consegue resolver os problemas da família, apesar de tudo. É uma espécie de madrasta.
E o Aidan (eu sei que esse não é o nome dele, mas é o único que eu lembro de momento) ainda por cima, nega fogo pra fogosa Alice. Pois é tão pateta que não consegue se envolver com as personalidades da mulher.