Coisa boa, aliás, coisa muito boa mesmo United States of Tara. me deu a louca e vi o piloto. Não sei se resistirei a ver a continuação, por que esse primeiro é excelente. Também, a série é da Showtime que tem feito as melhores produções dos últimos tempos, como Dexter e The Tudors. Sem falar que tem dedinho do tio Spielberg e da Diablo Cody.

No começo você acha que a tara é só uma mãe absolutamente neurótica. mas então voc~e percebe que além de neurótica ela tem múltiplas personalidades. Uma delas é a T, uma adolescente slut e sem noção que só fala gírias e quer se pegar com o marido da Tara, o Max, como já dito pelo Diego, o Aidan de Sex and The City.

Dae, confirmando a suspeita dele, eu também achei que teve algo entre o Max e a Charmaine, a irmã da Tara, Só que foi uma coisa dela pra ele e não o contrário.

No meio do rolo todo de troca de personalidade, Tara vê a filha, kate, meio que apanhando do namorado mega-freak. Mais tarde, durante a apresentação de balé e transformada em Buck, um cara estilo caminhoneiro, o moleque toma a maior coça dela. E até o filho nerd, Marshall dá os seu pontapés. Com ela ainda transformada em Buck, a família toda vai jogar boliche diante de tanta esquisitice junta a única coisa que eles estranham é o fato de Buck ser o único alter-ego de Tara a usar a mão esquerda com habilidade.