A briga entre Sophie e sua mãe já começa no carro. A garota não a quer no consultório, apesar de Paul tê-la convidado.

As duas entram e discutem o tempo todo. A filha agride a mãe sem parar e Paul apenas assiste.

Logo Sophie diz que quer voltar aos treinos de ginástica olímpica e espera a aprovação do terapeuta. A mãe, lógico, é contra. O que é de se esperar depois de ver a filha tentando se matar tantas vezes. Antes que a coisa piora ela sai e Paul continua, falando sobre a mais recente tentativa, há uma semana.

Fica claro que ele conquistou a confiança de Sophie, mas ela ainda mente ao dizer que o pai é a única pessoa que a ama e a visitou no hospital.

Quando a mãe entra novamente, trazendo o dinheiro de Paul, nova briga. Ele então diz à Sophie que ela está enganada. Que é a mãe a pessoa mais presente e que suporta suas agressões e que é mais fácil gostar daquilo que está longe. No fundo, ele diz, Sophie, que ameaça o tempo todo deixar a mãe, não quer que isso aconteça. E eles firmam um acordo: sem mais tentativas de suicidio enquanto durar a terapia.