Na primeira sessão de Alex ele quer comandar tudo. Diz que só se consultaria com o melhor terapeuta, já que ele é um tipo especial de pessoa, daqueles predestinados ao sucesso. Por baixo da imagem de controlador arrogante existe um homem em crise consigo mesmo.

Membro da marinha, ele bombardeou uma escola em Bagdá e matou 16 crianças. A culpa, diz ele, é inexistente. Dorme como um bebê. Mas demonstra certa preocupação com o fato de ter sua foto em sites islâmicos, que pagam prêmios por sua morte. E a morte, aliás, ele conhece de perto, já que durante uma corrida com um amigo, Daniel, ele tem uma parada cardíaca e morre. Ressucitado, não viu túnel, não viu luz, não viu nada. E então ele diz a Paul que vai voltar a Bagdá, ao local do bombardeio, só para ver como as coisas estão. Ele quer aprovação, mas tudo o que consegue de Paul é um boa sorte.