Bem interessante a idéia de Dead Like Me de mostrar a rotina dos ceifadores de almas. Ao que tudo indica a trama é leve, engraçada e tem aquele toque de lição de vida.

A coisa começa quando Georgia, uma menina de 18 anos bem da apática morre. Estava em seu destino que ela seria a última alma a ser levada por um dos ceifadores e assim é obrigação que ela assuma o cargo em seu lugar, até preencher a própria quota.

Para trás, ela deixa uma família com a qual tinha pouca identificação, uma mãe com quem mal falava e uma irmã quase invisível. Em nova vida de não-morta ela encontra Rube, Mason e Betty que vão ensinar a ela essa profissão e todas as manhas de se levar uma alma pra o outro lado.

Logo ela descobre que a vida de ceifadora não é fácil. Eles podem ser vistos, conversar, comer e fazer tudo que os vivos fazem. Até podem ter empregos, por que até mesmo eles tem de se sustentar. Mas suas aparências sofrem transformações para os vivos, que têm uma outra imagem deles.

Depois de algumas lições, Georgia está pronta para levar sua primeira alma. E para sua surpresa é de um menina de 5 ou 6 anos, que deveria morrer num desastre de trem. Com pena da criança, georgia resolve salvá-la, mas acaba descobrindo que não pode mudar a hora marcada para morte. Rube a adverte que alma da menina secaria e ela sofreria muito com isso. Sendo assim, Georgia dá o toque dá morte e a pequena passa para um lado onde Georgia não tem direito de ir.

Como ela mesma disse, morrer foi uma espécie de despertar para sua alma.