Men in Trees:Mais uma boa e encerrada
15.8.08 Nestes últimos dias assisti a já encerrada Men in Trees, estrelada por Anne Heche. Para variar eu tinha um certo preconceito, nem sabia do que se tratava direito, mas pensava: durou pouco, deve ser uma droga.
Mas não é mesmo. Mais uma série entra para minha lista de lamentações. As duas temporadas tem 17 e 19 episódios, respectivamente - episódios que nem percebi que tinha assistido aos montes. A trama é leve, romântica, humorada. Estilo mulherzinha mesmo, mas isso no melhor sentido da coisa. O cenário é pequena cidade de Elmo, no Alaska, que tem pouco mais de 200 habitantes, a maioria, homens. A proporção é de 8 homens para cada mulher.

É claro que existiam lá as motivações locais, como Jack Slaterry, biólogo e outro traumatizado em relacionamentos, recém-abandonado pela namorada da vida toda. Eles negam e negam a atração, mas uma hora é inevitável.

E a maioria das coisas ou acontece ou é discutida no Chiefftain, único bar local, frequentado por toda a população bastante incomum de Elmo.
Infelizmente, revelo de antemão, o final fica meio a desejar. Creio eu que a coisa foi encerrada às pressas e que havia plano de uma terceira temporada por que tudo ficou 'um pouco fácil'. Depois que Marine Jack ficam juntos, além das clássicas briguinhas de casal, nada mais acontece. Mas pelo menos eles ficaram juntos. Já o Patrick, que perde a memória atingido por um raio, fica sozinho e curtindo a fossa, depois da Annie se enroscar com um jogador de Hóquei. Quem queria engravidar, a gente não sabe se engravidou, quem queria casar a gente não sabe se casou e quem estava à procura de um amor acabou na mão mesmo, já que não tem mais continuidade. Ainda assim, vale a pena. Apesar das pequenas falhas finais, todo o resto é excelente material romântico.
2 comentários
Gostava muito da série, fiquei triste por ela ter sido cancelada.
ResponderExcluirA fotografia é excelente, e o humor leve valia a pena.
Gostava muito da série, fiquei triste por ela ter sido cancelada.
ResponderExcluirA fotografia é excelente, e o humor leve valia a pena.
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