Ainda na vibe de Gilmore girls, resolvi assistir a nova e não bem sucedida empreitada de Amy Sherman-Palladino: The Returne of Jezebel James.

No episódio piloto a gente vê que é tudo igual. Ou quase tudo.

É um sitcom, com risadas ao fundo, que é totalmente dispensável. A cada piadinha, mesmo que seja morna, tem umas risadas. Não é legal.

Sarah é a nova Lorelai, que é uma editora de livros infantis. Ela não consegue engravidar e por isso pede pra sua irmã, Coco, ser sua barriga de aluguel. Mas as duas não são tão próximas. No fim Coco aceita. Sarah namora um cara, que provavelmente não apareceu o nome, ou eu esqueci, mas ele é o Max Medina. E ainda, na clinica onde Sarah descobre que não pode engravidar, aparece a Gipsy, prenha e bem arrumada. Sara tem um assistente, Buddy, bem mais simpático que o Michel, e ele tem uma quedinha por Coco, a primeira vista.

Conversas rápidas, eternas referências, inclusive para a Pipi, aquela do filme que Luke e Lorelai e Rory e Dean vão assistir junto, e uma protagonista com a cara da Narcisa Tamboridegui. Será que dá certo?!

E a Jezebel James? Foi uma amiga imaginária de Coco, que Sarah fez com que suas aventuras fossem publicadas em um livro.

No segundo episódio a casa de Sarah já não é mais a mesma, ela agora mora num apartamento. O nome do Max Medina é Marcus e ele tem uma relação apenas sexual com a Sarah. E a Coco tem um pouco de Lorelai, pois é ela que não gosta dos pais. O pai é um velhote que vive levando tranquera pra casa da Sarah e ela esconde tudo, e quando ele vai visitar, ela tem que por tudo pra fora (como a Emily fazia quando a mãe de Richard ia visitar). E a mãe delas é aquela bondosa senhora que recolhe o Edward Mãos de Tesoura.

Bom, esse é o ultimo episódio disponível pra download, mas na verdade foram produzidos apenas 3. A série seguira tentando mostrar a adaptação na vida das duas irmãs que não se conhecem direito e os draminhas de sempre. Não sei dizer se seria bom ou ruim. Mas não me empolgou. Posso muito bem viver sem isso.