A coisa mais fácil do mundo é ver Dexter. A série é tão, mas tão boa, que eu nem senti que terminei. E pior..quero mais. mas não terei, até 2009. Recomendo muito mesmo que vocês assistam por que nem tem tanta violência assim e o roteiro é primoroso.





Virei fã de carteirinha do Michael C. Hall, definitivamente.

Acho que parei de contar quando os corpos dos assassinatos dos Dexter foram resgatados do fundo do mar. Pois então ele fica conhecido como o Bay Harbor Butcher, ou Açougueiro de Bay Harbor. Até um agente especial é mandado para capturar o psicopata. E quando a gente pensa, durante uma mil vezes: Dexter, agora fodeu!! Que nada. Sempre uma saída de mestre ou uma sorte invejável.

No final das contas quem levou a pior mesmo foi o Sargento Doakes, que caiu na armadilha de Dexter e virou suspeito de ser o BHB. Acabou frito numa linda explosão de propano, na cabana em que era mantido refém. Quem tacou fogo: Lila, a doida-madrinha-da-rehab-imaginária do Dexter, que fica alucinada por ele e tem uma quedinha por incêndios. Essa também vai literalmente pro saco depois de tentar matar os filhos de Rita. Rita aliás, depois de ser corneada aceita o Dexter de volta numa boa. Certa ela.
Já o Dexter descobre muito mais sobre seu passado. Lembra da mãe, do assassinato dela e do pai-adotivo (Harry). Ela era informante da policia e amante do Harry, que depois de ver Dexter e um de seus primeiros presuntos se suicida, por medo/consciência pesada/sei lá o quê de ter ajudado a criar o que Dexter é.

A partir de agora o Código de Harry caiu. Nem posso imaginar o que vem aí na próxima temporada.